Menu

Relato de viagem à Nova Zelândia: introdução

Relato de viagem à Nova Zelândia: introdução
Fizemos uma grande viagem de motorhome pela Nova Zelândia há muitos anos, quando o Lipe era bem pequenininho, estávamos ainda no começo do blog, e eu não escrevia posts tão detalhados. 

Infelizmente, nunca conseguirei "colocar os posts em dia", e muitas dicas acabam se perdendo com o passar do tempo, pois são muitas viagens e pouco tempo para escrever sobre elas. 

Foi justamente o que aconteceu com essa nossa viagem às terras kiwis: nunca consegui escrever metade dos posts que gostaria sobre as nossas aventuras por este lugar que, mesmo depois de conhecermos mais de 70 outros países, continua sendo um dos nossos top 5 na lista dos preferidos


Como sou sortuda, temos um leitor, o Rodrigo, que é super detalhista e escreveu uma série de posts incríveis sobre a viagem de 38 dias à Nova Zelândia que eles fizeram 😃 com todas as dicas que eu nunca consegui escrever!

O Rodrigo e a Elis, esposa dele, já tinham publicado aqui no blog uma série de posts sobre a viagem deles ao Japão, logo depois da nossa, que inspirou muita gente, e tenho certeza que, quando vocês terminarem de ler esta série sobre a Nova Zelândia, já estarão economizando para os voos até Auckland! 



Kia Ora! Assim se diz “olá!” na Nova Zelândia, seguindo o idioma Maori

Neste relato, eu Rodrigo, e minha esposa Elis, vamos contar como foi a nossa viagem rumo à Nova Zelândia em 2017! Estivemos lá do dia 26 de setembro até 03 de novembro. Foram 38 dias! A viagem mais longa que já fizemos até então!

Já havia tempo que eu desejava conhecer aquele país tão distante, com paisagens naturais belíssimas, cenário para a filmagem de filmes marcantes, como O Senhor dos Anéis...

Sem medo de ir para a Nova Zelândia


Muita gente associa o país aos esportes radicais (que, em geral, como todos os passeios por lá, são bem caros, o que torna uma ida à NZ um desafio para o planejamento orçamentário da viagem!) ou às inúmeras opções de passeios imersivos pela natureza (gratuitos, mas muitos são grandes desafios físicos!).

Mas não há motivo para se assustar com isto, pois também é possível uma viagem bem tranquila por lá! O país é um paraíso para os que, assim como nós, amam simplesmente apreciar e fotografar paisagens, tanto que fizemos, nesses 38 dias de viagem, aproximadamente 13 mil fotos e 600 vídeos, sem nos arriscar tanto (fizemos poucas coisas radicais, e contaremos aqui)!

Conseguimos, também, que a viagem não ficasse absurdamente cara para uma quantidade tão grande de dias por lá (barato não foi, mas ficou acessível a quem tiver um bom planejamento e quiser realmente ir pra NZ), pois priorizamos e prestigiamos, em muitas vezes, atrações gratuitas, ou evitamos atrações caras, e isso não tirou o brilho da viagem. Daremos todas as dicas sobre economia e atrações gratuitas por aqui.

O país das belas paisagens


Vulcão Ngauruhoe em Tongariro National Park, na Ilha Norte

Lago Matheson e os Alpes do Sul, na Ilha Sul
A natureza da NZ ajuda muito a quem espera se encantar com o país, e isso fica claro na quantidade de livros de belas fotos de natureza, que encontramos à venda por lá! É, sem dúvida, um dos países mais bonitos do mundo, e além da beleza, ainda há de se destacar a diversidade de cenários separados por distâncias relativamente pequenas!

É um país essencialmente para amantes da natureza. Há trilhas para todos os níveis de dificuldade. Também há muita beleza e harmonia com a natureza a se observar dentro das cidades. Então, o essencial do país é mesmo sair andando o máximo que for possível, mas relaxando e contemplando paisagens!

O estilo único da Nova Zelândia


Os principais símbolos são o kiwi (a ave nativa que só existe lá, além da fruta kiwi que todo mundo conhece), e as plantas no estilo samambaias, presentes em todo lugar.

Samambaias “ponga” no Parque Abel Tasman

Não há muitas cidades de grande porte, na verdade apenas Auckland é propriamente uma metrópole. As demais cidades são bem pequenas para os padrões brasileiros, porém sempre bem estruturadas, sobretudo para o turismo.

A população originou-se de diversas partes do mundo. Destacam-se os descendentes dos primeiros habitantes, os Maoris (originados de povos das ilhas do Oceano Pacífico), e os descendentes de britânicos.

A língua inglesa e a maori também convivem numa boa, e a gente vê muito disso em placas indicativas. O nome do país em maori? “Aotearoa”, ou a “terra da grande novem branca”!

Saudações em maori e em inglês

O país parece uma grande fazenda. O que mais se vê pelas estradas de lá são simpáticas ovelhas!

Ovelhas por toda parte!

É uma nação nova, em que a qualidade de vida parece ser mais do que uma consequência de um país muito bem organizado, mas sim um propósito bem claro para eles, um estilo de vida, e, por isso, voltei com a impressão de que a NZ deve ser um dos melhores países do mundo para se viver.

A gente nota isso pelo fato de que a natureza está sempre presente, mesmo nas cidades, onde também há belíssimos parques, e também no próprio ritmo de vida dos “kiwis”, como também se identificam os neozelandeses.

Falando em ritmo de vida, parece que o lema do país é que ninguém precisa se matar de trabalhar, tanto que o comum é todo o comércio e serviços fecharem bem cedo, mesmo em cidades turísticas. Há raras exceções: A metrópole Auckland, a vibrante Queenstown, e algumas grandes lojas como hipermercados.

Notamos uma interessante e aparentemente muito bem resolvida interação entre as diferentes culturas, formando um povo em que se observa uma singularidade muito bonita. Realmente um país inspirador a Nova Zelândia, também nesse sentido!!!

Cumprimento maori


Dirigindo pela Nova Zelândia


Também foi uma ótima oportunidade para fazer uma verdadeira “road trip”, pois é um destino bastante interessante para se explorar por conta própria, pelas belas estradas. É um país absolutamente seguro e civilizado, sem problema de insegurança como assaltos e violência como é no Brasil. Foi a nossa primeira experiência com um motorhome.

Aqui uma primeira dica importante: Eu já tinha a minha carteira internacional para dirigir (PID). A PID, em verdade, é uma tradução do documento original (igualmente indispensável de se levar junto). Eu já havia alugado carro nos EUA, Canadá, Itália e Alemanha sem nunca me pedirem a tal da PID. Mas, na NZ foi a primeira vez em que me foi perguntado, na locadora, ao pegar o veículo, se eu tinha uma tradução da CNH. Apresentei a PID e isso já atendeu. Isso aconteceu em todas as 3 locações de veículos que fizemos por lá!

Sobre a direção, na mão inglesa, o estranhamento ocorre apenas no primeiro momento. Dá pra acostumar bem rápido fazendo-se o raciocínio de que se deve manter o veículo com o passageiro do lado da calçada e o motorista no centro da pista.

O engraçado foi que eu demorei mesmo a adaptar com os controles de seta, pois são invertidos em relação ao controle de limpador de para-brisa... Então, toda hora, ao querer sinalizar, estava eu ligando o limpador. Chegava a ser engraçado! Para facilitar, outra dica é procurar alugar um carro com câmbio automático.


Dirigindo na mão inglesa – local: Tongariro National Park – Ilha Norte

Fazendo um teste de direção na NZ antes de viajar


Para ter ideia melhor de como é dirigir por lá, fica uma dica: Acesse um programa de treinamento de direção gratuito, sugerido no site de divulgação da NZ, o Pure New Zealand.

Nele, a gente faz uma simulação de casos práticos ao se dirigir. É como um joguinho onde se passam 15 situações a gente é questionado, depois de cada vídeo, sobre qual a atitude correta de tomar.

No final, estando aprovado, pode-se gerar um certificado, pagando algo em torno de 10 dólares neozelandeses. Para me precaver, fiz o pagamento e imprimi o tal do certificado, que veio por e-mail. Levei comigo, para apresentar se alguém questionasse se eu saberia dirigir um veículo lá. Mas, em nenhum momento me pediram isso lá. Resumindo: Importante mesmo foi a PID.

Concluindo, dirigir lá foi tranquilo. As estradas são padrão primeiro mundo, sem a buraqueira típica do Brasil, na maioria das vezes de pista simples (pista dupla só na entrada e saída das poucas grandes cidades, como Auckland, Wellington e Christchurch).

Há muitos trechos sinuosos, como é de se esperar em um país que é bastante montanhoso. Também há partes em recuperação, mas nestes casos sempre se veem operários efetivamente trabalhando, e, portanto é de se esperar que aqueles trechos logo estejam com pista boa.

O limite de velocidade costuma ser de 100 km/h na estrada e 50 km/h nas cidades. Não há pedágio. Não vi radar. Em geral há medidores de velocidade na chegada das cidades, para nos informar, e fazer a gente dar a necessária reduzida.

conduzindo o motorhome por uma ponte estreita de mão única!

Há muitas pontes estreitas (de uma pista apenas), em que é sempre bem indicado se a preferência é de quem vai ou de quem vem.

Muitas vezes não há acostamentos justamente quando queremos parar para ver as ovelhinhas, que aparecem aos montes nos pastos ao longo das estradas. Em geral, quando há pontos bonitos de mirantes, há indicação prévia (“lookout” ou “viewpoint”) e recuos fáceis de parar de carro, mas um pouco difíceis para motorhome.

A montagem do roteiro e fontes de informação


Quanto ao roteiro, dediquei o máximo de tempo possível, para conhecer bem as duas ilhas (Ilha Norte, e, em seguida, a Ilha Sul). Desistimos da ideia de ir conhecer Sydney, na Austrália, pela vontade de dedicar o máximo de tempo possível para a NZ e terminar a viagem conhecendo muito bem o país.

Realizamos uma maratona de estradas (1500 km na Ilha Norte, e 3700 km na Ilha Sul, totalizando 5200 Km!!!). Acho que acabamos vendo mais lugares do que a maioria dos próprios habitantes da NZ já viu!

Nosso roteiro planejado para a Ilha Norte, iniciando em Auckland e terminando e Wellington (esticamos quando deu)


Nosso roteiro planejado para a Ilha Sul, em sentido anti-horário, iniciando e terminando em Christchurch (abreviamos algumas partes)

Detalhe: Na Ilha Sul, havia um desvio bem grande até dezembro de 2017, por ocasião da interrupção de uma estrada para reparos, após um terremoto que ocorreu no fim de 2016.

Então, é sempre bom checar as condições das estradas no site da AA:  Falaremos muito de estradas por aqui!

Ficando em um país apenas, também foi uma forma de aliviar custos da viagem, eis que os voos internos, que compramos pela Air NewZealand, tinham um valor bem mais em conta do que fazendo ida e volta para a Austrália.

Também pesou a questão do visto. Seria necessário gastar para fazer visto pra Austrália. A NZ, muito mais simpática aos brasileiros, não cobra visto para permanência de até 90 dias.
Importante mencionar as fontes de pesquisa que foram úteis para montar o roteiro:

Primeiro de tudo, gostaria de destacar a importância de alguns sites oficiais da NZ. Um deles é o já citado Pure New Zealand, em que há sugestões de roteiros, muita informação apresentando os principais lugares, e muito disso escrito em português! ...Foi onde iniciei a pesquisa, pegando de referência os roteiros mais completos.

DOC – essencial para quem vai à NZ!

Outro site com muita informação é o do Departamento de Conservação da NZ  , o DOC, que é o órgão do governo que administra as áreas de natureza do país.

É repleto de informações sobre o que mais se destaca na NZ, que são as trilhas pela natureza , classificando por região e por nível de dificuldade, com informação sobre o tamanho do percurso e tempo para completar a trilha.

O DOC é o órgão responsável pelas plaquinhas verdes com letras amarelas às quais tanto avistamos pelas estradas de lá, e que nos davam as informações sobre as atrações naturais, todas gratuitas.

Falando no DOC, eles também mantêm locais específicos para se acampar, em que, muitas vezes, há a necessidade de se pagar uma taxa de manutenção. É mais barato e mais despojado que os campings particulares.

Falaremos muito sobre esses durante o relato, durante a parte da Ilha Sul, descrevendo cada um em que ficamos. Há uma classificação destes locais: Vai do free (“Basic”, que é gratuito) aos públicos pagos   ) sendo que em alguns destes últimos  a taxa se aproxima um pouco dos campings particulares.

No site do DOC, ao se pesquisar sobre trilhas, muita vezes também é oferecida a possibilidade de se obter arquivos em formato “pdf”, todos para download grátis (“brochures”  – basta clicar em cada área, no mapa, para ter acesso à página sobre a região, e aos materiais com informações). Neste material, há mapas e informações detalhadas, que, alternativamente, também podem ser adquiridos em papel nos centros de informações turísticas (I-Sites), presentes em todo lugar na NZ, também de graça, ou, nos casos do material mais completo (assemelhado a uma revista), podem ser comprados (a versão impressa).

Dicas de blogs


Finalmente, vale citar alguns blogs que foram muito valiosos para a pesquisa e montagem do roteiro:

Viajoteca: Especialista em NZ! E ele parece que fez uma profecia! Explico: Ele menciona que acha o mês de outubro uma das piores épocas para ir à NZ por causa da instabilidade climática. Aí só fui ver isso depois que já tinha comprado a passagem... “Ai, meu Deus!” Pensei.... Pior é que choveu muito durante alguns dias, e chegou a desanimar.... Mas, no final, achei até que tivemos sorte (pois o tempo acabou ficou bonito exatamente nos lugares mais aguardados)!





Além deste blog aqui, claro 😃.  Inspiração para montar o percurso do roteiro, e para alguns lugares gratuitos de pernoite com o motorhome!

Algumas dicas a mais


Economia em passeios

Outra dica, desta vez para economizar em algumas atrações pagas: Os kiwis adoram cupons de desconto! Deste modo, aproveitamos para pegar as revistas Arrival e Auckland A-Z, disponíveis já no aeroporto. Estas revistas, gratuitas, estão cheias de informações, propagandas das empresas prestadoras dos passeios e cupons de desconto.

Revista Arrival, gratuita e cheia de descontos, que nos acompanhou toda a viagem

Além destas, algumas vezes (nem sempre!) a gente encontrava os mesmos cupons nas revistas da AA, normalmente disponíveis nas locadoras de carros e também nos I-Sites. Tinha hora em que a gente quase enlouquecia procurando onde estava o desconto. Então a dica é: Achou o cupom, destaque logo da revista e guarde com cuidado! Numa viagem assim a gente precisa fazer de tudo pra economizar!

Porém, independente dos descontos, o bom é que as revistas AA são gratuitas, e é um material de muita qualidade. Há uma revista para cada região do país, e acabei fazendo a coleção e trazendo comigo um exemplar de cada. Incrível a seriedade e dedicação que os kiwis dão para o turismo!

Revistas AA – Note que somente as duas primeiras têm uma tarja em diagonal: estas eram as que vinham com o cupom de desconto.

Também fiquei sabendo da existência de site de descontos para passeios e atividades semelhante aos nossos Groupon ou Peixe Urbano, mas não cheguei a testar.

Aplicativos de celular úteis


Outra dica importante, e que acredito que possa ajudar até quem vá conhecer a NZ sem dirigir por lá, é o aplicativo gratuito para celular Campermate https://www.campermate.co.nz/welcome/index , desenvolvido pela Geozone. Ele ajuda a achar os campings (particulares, públicos pagos e públicos gratuitos), além de supermercados, postos de gasolina, banheiros públicos, com avaliações de usuários. Foi a nossa salvação em nossa etapa da ilha sul, quando não tivemos hospedagem em hotéis. Apelamos quase sempre, para a ajuda do aplicativo para escolher o lugar de parar a noite.

Campermate – Foi essencial para a fase de motorhome!

Outro aplicativo, também gratuito, e que foi interessante, neste sentido, é o Campers New Zealand, que traz muitas informações sobre os locais de acampamento, classificação pela faixa de preço já no mapa. Ambos os aplicativos são integrados com o funcionamento do GPS, de modo que isso facilitou bastante para nos localizarmos em relação aos locais que pesquisávamos.

Também utilizamos o aplicativo de mapas off line Here We Go, gratuito e com mapa de toda a Nova Zelândia para baixar grátis. Usamos este na hora de andar pelas cidades.

Dinheiro


Fomos para a NZ com dólares americanos e lá trocamos por dólar neozelandês quando estivemos nas principais cidades (em Auckland, Wellington, Queenstown e Christchurch). Em todas as oportunidades, trocamos o dinheiro na TravelMoney, que tinha uma boa cotação e sem cobrar comissão. 


Comunicação


Outra providência útil foi adquirir um chip de celular, pois não poderíamos contar com wi fi, durante um bom período da viagem, sem hospedagem em hotéis. Optamos pela Vodafone, que vendia o chip de 3 gb de dados móveis para usar por 2 meses, por algo em torno de 45 dólares neozelandeses. Foi possível comprar o chip no aeroporto mesmo, no caminho para o desembarque.

Outra boa opção, ao que me pareceu durante a viagem, seria a Spark, da qual não chegamos a comprar o chip, mas que tinha pontos de wi-fi em diversas cidades (imagino que aproveitaria para quem tivesse o chip deles). Usamos um destes pontos da Spark gratuitamente apenas 1 vez para baixar novamente mapas off line do Here We Go, que eu acidentalmente apaguei, e depois não mais.

Uma coisa que é preciso se ter em mente, todavia, é que há pontos isolados, principalmente na Ilha Sul, em que não há cobertura de celular, como ocorre em Milford Sound.

Supermercados e compras


Finalmente, uma boa solução para economizar na Nova Zelândia foi utilizar bastante os supermercados. É interessante que os atendentes dos caixas, em geral são atenciosos e educados, quase sempre perguntam “How are you going?”.

E se você responder que é brasileiro e está viajando e conhecendo o país deles, vão se interessar e começa a puxar conversa, perguntar como está sendo o seu dia, etc. Povo muito simpático!




As redes de supermercados New World e Countdown são encontradas mais facilmente dentro das cidades. A FourSquare é a rede dos pequenos supermercados, que encontramos em cidades menores.

Mas a nossa rede preferida, sem dúvida, foi a Park N Save, por ser a mais barata, e com bom tamanho. São lojões que pudemos encontrar nas principais cidades.




Falando em lojões, outra que demoramos de conhecer (é que durante uma boa parte da viagem eu ficava pensando que era algo de material de construção) foi a The Warehouse

É tipo uma Wal Mart, que vende de tudo, só que com menos opções de alimentos. Em um país caro como a Nova Zelândia, acabou sendo um local em que achamos muitas coisas interessantes a preços incrivelmente melhores que no Brasil. Compramos algumas roupas, uma mala, powerbank para carregar celular, biscoitos, e até discos de vinil! A dica é deixar para ir nessas grandes lojas e grandes supermercados ao final do dia, pois as coisas fecham cedo na NZ, depois que escurece não sobra mais quase nada para fazer, e estas grandes lojas são das poucas exceções que abrem até bem tarde da noite.

Na próxima postagem, contaremos como foi esta viagem, lugar por lugar, dia a dia.

Veja, a seguir, um índice com todas as postagens desta viagem:


Share

Rodrigo

Comente este Post:

3 comentários:

  1. Respostas
    1. E vem muito mais por aí... Ainda vamos colocar a descrição dos lugares onde passamos em várias postagens, pois é muita informação para tanto tempo de viagem! A NZ é realmente um lugar onde vale a pena fazer uma imersão na natureza!

      Excluir