* Este post é parte de uma série completa sobre a viagem de 38 dias dos amigos Rodrigo e Elis à Nova Zelândia.
Começando pela maior cidade da Nova Zelândia e, normalmente, o ponto de chegada ao país para a maioria dos viajantes que vêm de tão longe: Auckland!
Para rever o que foi publicado antes, deixamos o link a seguir:
Introdução
Dias 1 e 2 - Auckland
Dias 3 e 4 - Coromandel, Hobbiton, Hamilton
Dias 5 e 6 - Waitomo Caves e Rotorua
Dias 7 e 8 - Rotorua e Taupo
Dias 9 e 10 - Tongariro National Park
Dias 11, 12 e 13 - Wellington
Dias 14 e 15 - Kaikoura e Hanmer Springs
Dias 16 e 17 - Marborough e Nelson
Dia 18 - Abel Tasman National Park
Dias 19 e 20 - West Coast
Dias 21 e 22 - Haast Pass e Wanaka
Dias 23 e 24 - Queenstown e Glenorchy
Dias 24 e 25 - Queenstown e Arrowtown
Dias 26 e 27 - Southland
Dias 28 e 29 - Dunedin
Dias 30 e 31 - Monte Cook
Dias 32 e 33 - Lake Tekapo
Dias 34, 35 e 36 - Christchurch
Dias 37 e 38 - Auckland - parte 2
Dias 1 e 2 - Auckland
Dias 3 e 4 - Coromandel, Hobbiton, Hamilton
Dias 5 e 6 - Waitomo Caves e Rotorua
Dias 7 e 8 - Rotorua e Taupo
Dias 9 e 10 - Tongariro National Park
Dias 11, 12 e 13 - Wellington
Dias 14 e 15 - Kaikoura e Hanmer Springs
Dias 16 e 17 - Marborough e Nelson
Dia 18 - Abel Tasman National Park
Dias 19 e 20 - West Coast
Dias 21 e 22 - Haast Pass e Wanaka
Dias 23 e 24 - Queenstown e Glenorchy
Dias 24 e 25 - Queenstown e Arrowtown
Dias 26 e 27 - Southland
Dias 28 e 29 - Dunedin
Dias 30 e 31 - Monte Cook
Dias 32 e 33 - Lake Tekapo
Dias 34, 35 e 36 - Christchurch
Dias 37 e 38 - Auckland - parte 2
1º dia – 26/setembro/2017 – Auckland – conhecendo as vistas da cidade.
A chegada – saída do aeroporto
Chegamos a Auckland às 5 horas da manhã, vindos do Rio, com conexão em Santiago.
Desembarque do aeroporto, com o tradicional entalhe em madeira ao estilo maori |
Apesar da imensa diferença de fuso horário em relação ao Brasil (14 horas a mais, quando fomos), e da longa jornada desde Vitória, Rio, e Santiago (Chile), a empolgação estava ao máximo, tendo em vista que era o primeiro dia de uma grande aventura, então... Nada de sono!
Fomos
super bem recebidos no aeroporto por nossa amiga Andreza, que vive lá na Nova
Zelândia há mais de 10 anos, e gentilmente nos hospedou na casa dela.
Dica
1: Uma boa forma de sair do aeroporto de Auckland é usar o serviço SuperShuttle, que usa vans que podem levar as malas
diretamente até o endereço desejado. Também chegamos a usar o Uber, em outra
ocasião de chegada a Auckland (quase no fim da viagem), que funciona bem por
lá, embora seja um pouco caro.
Dica
2: Notamos, também, que o aluguel de um carro pode se revelar interessante,
pois uma diária pode ser só um pouco mais que o custo de um desses transportes, se o
lugar em que se pretende ir for a mais de 20 Km de distância do aeroporto. Foi
o nosso caso.
Graças
à carona de nossa amiga, fomos a muitos lugares interessantes só neste primeiro
dia, mas que certamente demandariam mais tempo se utilizássemos o transporte público.
Este
é mais um motivo para o qual se pode considerar alugar um carro logo ao sair do
aeroporto. No nosso caso, alugamos no finzinho da viagem, para ir ao aeroporto,
dentre outros objetivos, como contarei no final desse relato.
Hospedagem em Auckland
Ficamos
na casa de nossa amiga, em Mission Bay, um lugar bem tranquilo e cheio de
casas, servido por ônibus que em meia-hora chegava ao Centro de Auckland.
Hoje
penso que um bom local para se hospedar em Auckland, se fosse preciso ficar em
hotel, seria em algum lugar não muito longe do Centro, mas que tivesse possibilidade
de estacionar um carro.
Embora
tenhamos pesquisado e pensado, de início, que as proximidades da principal rua,
a Queen Street (no Centro, único lugar de Auckland onde se pode ter um trânsito
típico de cidade grande, com certo stress e dificuldade de trafegar em alguns
horários) poderia ser também, um bom local de hospedagem, notamos que uma forma
ágil de conhecer muita coisa da cidade é mesmo de carro.
Os nossos primeiros passeios em Auckland
Uma
proposta muito interessante, e pra quem já quer fazer caminhadas longas em
Auckland, é a Coast to Coast Walkway, em que se atravessa a cidade de um lado a
outro (e dá pra dizer, com isso, que você atravessou a NZ de um lado ao outro a
pé 😃, pois Auckland fica numa das partes mais estreitas do país).
Era
uma das minhas ideias, mas nossa amiga nos levou de carro aos principais pontos
que se encontram ao logo dessa travessia.
Neste
primeiro dia conhecemos alguns dos muitos vulcões adormecidos que estão dentro
e ao redor da cidade, e curtimos muitas vistas bonitas, mesmo com o tempo
nublado.
Cornwall Park e One Three Hill
O primeiro lugar onde fomos foi o Cornwall Park.
É
um parque enorme, com estacionamento gratuito. Ainda tinha algumas cerejeiras
florescendo nessa época do ano. Foi diferente de um parque qualquer, pois
transmitiu algo que é típico da NZ, que é justamente uma sensação diferente de
estar numa fazenda. Aqui encontramos pastos cercados dentro mesmo do parque,
com ovelhas e até bois cabeludos!
Parece uma fazenda, mas é um parque bem no meio da maior cidade da NZ |
No
topo desse parque está o One Three Hill.
É
um morro com um obelisco no topo. Tem uma ampla vista da cidade. O nome desse
morro é porque havia um pinheiro solitário que cresceu no cume. A árvore,
porém, foi derrubada por operários como ato de manifestação em protestos, em
1852 e todas as tentativas para restabelecê-la não tiveram sucesso.
Desde
os anos 1940, no lugar da árvore original, o obelisco é que está lá, construído
próximo à sepultura de John Logan Campbell, quem presenteou Auckland com o
parque. Interessante que o morro é também nome de uma música da banda irlandesa
U2, que a fez em homenagem a um amigo neozelandês da banda.
Mount Eden
Em
seguida, fomos ao Mount Eden, ainda mais interessante, pois aqui é um vulcão inativo
que também virou parque, e que tem, no topo, sua grande cratera hoje toda
coberta de grama.
cratera do Mout Eden |
Foi
uma coisa bem diferente de se ver, pois não é sempre em que vemos um morro que
conserva tão bem o formato de um vulcão, e ainda mais dentro de uma cidade.
Também é um local de acesso gratuito, embora tenha menos espaço de
estacionamento. Demanda que se caminhe um pouco mais. Mas é uma subida
tranquila, também com uma vista muito bonita da cidade, e é mais próximo do
Centro em relação ao One Three Hill.
Devonport e Mt Victoria
O
terceiro lugar que conhecemos em Auckland foi o agradável bairro Devonport, do
outro lado da Baía de Auckland.
Para
tanto, atravessamos de carro a bonita ponte Auckland Harbour Bridge. Mas outra
forma que parece ser um passeio bem interessante, mas não fizemos, seria
atravessar a baía nos barcos ferry, que partem do terminal no Centro, próximo
ao terminal intermodal de transportes urbanos, o Britomart.
Centro de Auckland, visto de Devonport |
Falando
em Devonport, é um bairro muito tranquilo, com um casario histórico e locais
ótimos para relaxar, como um parque que encontramos próximo ao terminal de
balsas, ao lado da Victoria Road. Um dos lugares mais bonitos e bem cuidados de
Auckland!
comércio na Victoria Road, em Devonport |
Ali,
demos uma pausa para almoçar e experimentar pela primeira vez um dos pratos
típicos da Nova Zelândia e dos países de origem britânica, muito fácil de
encontrar em todo país, e adoramos: Fish and Chips! O peixe frito com batata
frita, que lá eles comem com “tomato sauce” (apesar do nome, não é molho de tomate,
mas sim o famoso ketchup).
E
pra acompanhar, o refri clássico de lá: L&P (Lemon & Paeroa), um refri
de limão muito bom e refrescante! Tome conta do seu lanche, pois os pássaros de
lá parecem saber que o prato é muito bom! Dica: Esse foi, logo de cara, um dos
melhores Fish and Chips que comemos em toda a viagem. Compramos no Catch 22 (visto na foto aí de cima).
Eles têm sempre mais de um tipo de peixe. Sempre pedimos o tipo mais barato,
mesmo assim sempre foi gostoso.
Fish and Chips – nossa comida preferida na NZ |
Um piquenique típico da Nova Zelândia |
Os passarinhos, sempre presentes, ficaram de olho no nosso lanche! |
Finalizado
o lanche, observamos a vista privilegiada do waterfront de Auckland, ao longo
da Queens Parade. É de onde se tem a vista clássica com os prédios altos e a Skytower.
Quer
uma vista ainda melhor? Por que não? Aproveitamos que já estávamos ali em
Devonport para subir de carro o Mount Victoria. É uma subida bem sinuosa.
Foto do Centro de Auckland (ao fundo), do alto do Mount Victoria |
Do outro lado, vista do vulcão Rangitoto, situado dentro do mar, bem perto de Auckland |
De
lá de cima a vista é espetacular da cidade, e também do enorme vulcão
Rangitoto, que se ergue em pleno mar, próximo da cidade, do outro lado (lado do
mar). Pena que tivemos que sair logo de lá... Começou a chover forte nessa
hora... E optamos por encerrar os passeios do primeiro dia... Mas conseguimos
ter uma primeira noção muito boa da cidade!
Voltamos
para a casa da Andreza e, de noite, fomos ao nosso primeiro supermercado em
terras kiwis. E lá aproveitamos para comprar outra delícia que é comum por lá! Pie!
Isso aí! É uma tortinha assada, e existe com recheios variados. A massa não é
muito espessa. Então é até uma refeição leve. Basta botar no forno, e pronto!
Fim da fome! J
2º dia – 27/setembro/2017 –
Auckland – andando pela região central
Neste
segundo dia, já estávamos finalmente recuperados do cansaço da viagem. Hora de
começar a fazer o tempo render mais! Acordamos cedo e pedimos à nossa amiga
Andreza para nos deixar perto do parque Auckland Domain. De lá, iniciamos o
nosso roteiro para hoje.
Auckland Domain
Próximo
da área central é um dos parques mais antigos de Auckland, contendo esculturas,
jardins formais (os Winter Gardens) e o Auckland Museum.
Winter Gardens
Enquanto
o museu não abria, visitamos primeiro os Jardins de Inverno, com abertura,
naquele dia, às 9 horas da manhã. Entramos lá, então, com ideia de preencher o
tempo enquanto não dava para ver o museu. Mas foi uma agradável surpresa, e
que, com certeza valeu a pena visitar!
Além
de gratuito, tem uma variedade enorme de flores de todas as cores! Também tem
um belo jardim externo com esculturas que simbolizam as quatro estações!
Auckland Museum
Às 10 horas da manhã, estávamos na porta do Museu de Auckland. É uma construção que se destaca no topo do Auckland Domain. Foi construído em 1929 para celebrar o fim da 1ª Guerra Mundial, sua fachada neoclássica é inspirada nos templos gregos.
O
térreo é dedicado aos povos da NZ, tanto maori como descendentes de europeus.
a riqueza de detalhes nas casas e canoas dos maoris |
O
1º andar fornece informações sobre a terra e sua história natural, e o 2º andar
focaliza a NZ na guerra e o modo pelo qual se moldou a identidade do país. Em
alguns horários, é possível assistir ao Cultural Maori Show, ao qual paga-se à
parte.
O kiwi, símbolo do país |
memórias de guerra |
É
um museu que tem entrada paga de 25 dólares neozelandeses (NZD), mas que vale a
pena, sobretudo para quem não for ver outros museus do país no mesmo nível,
como o Te Papa, em Wellington, ou o Canterbury Museum, em Christchurch. Foi
nossa primeira oportunidade para perceber como os kiwis tratam com o devido
respeito as informações sobre a cultura dos antigos povos maori; permitindo-se
observar a riqueza de detalhes nos entalhes em madeira de suas construções e
canoas. Também se percebe aqui, a importância que eles dão à história do país,
mesmo que recente, lembrando com dignidade a participação nas Grandes Guerras.
Notamos que o museu é bastante educativo para as crianças,
conscientizando muito bem sobre as atividades geológicas comuns no país. Deste
modo, conta também com um pequeno simulador de terremoto onde observamos,
dentro de uma casa, como seria a visão, em um filme fictício, do vulcão
Rangitoto entrando em erupção!
simulador de vulcão |
Saindo
do museu, descemos rumo à região central da cidade. Na encosta noroeste do
parque, praticamente ao lado do Auckland Bowling Club na Grafton Mews Road, havia
algumas cerejeiras que estavam florescendo nesta época.
Saímos
do Auckland Domain e andamos a pé até a Universidade de Auckland. Lá,
aproveitamos para comer um taco, nas mesas junto aos estudantes.
Albert Park
Continuando
a caminhada, passamos pelo Albert Park. Localizado
na área central da cidade, é um parque urbano gratuito, com árvores nativas,
jardins, fonte, estátuas, obras de arte e memoriais.
Uma
pena que passamos rápido por ele. Não andamos tudo, pensando no tempo que já
estava passando rápido.
Auckland Art Gallery
Em seguida, entramos nesta galeria de arte, adjacente ao Albert Park, e com belíssima arquitetura. O destaque é para a entrada do prédio, com detalhes bonitos e de linhas modernas, em madeira.
A
entrada lá é gratuita. Mas não estava havendo, no entanto, nenhuma exposição
que se destacasse. Então valeu só pra conhecer rapidamente.
Queen Street
Andamos,
então, para conhecer a Queen Street. É a principal via da cidade. Nada de muito
amplo comparada com outras grandes avenidas que conhecemos pelo mundo. Tem
aproximadamente uns 2 km e em sua parte final é bem enladeirada. Vai descendo
bem até metade quando se torna mais plana, até chegar de frente ao waterfront.
região da Queen Street, o coração de Auckland |
Conhecemos
a ampla Aotea Square, uma praça aberta em 1979 e usada para concertos ao
ar livre, assim como para mercados e manifestações políticas. Destaques para a
Prefeitura (Town Hall), o Aotea Centre (centro de convenções) e para o Civic
Theatre (local de apresentações musicais e de dança).
Quase
no final da rua (parte mais alta), achei uma ótima loja de música, a Real
Groovy, com destaque para discos de vinil. Na metade da rua, encontramos muitas
opções de casas de câmbio. Ali, trocamos os dólares americanos na Travel Money,
como já falei.
Na
parte mais baixa da avenida, há lojas de souvenirs, como camisas, bonés, imas
de geladeira e pequenos enfeites. No entanto, achei as lojas daqui mais caras
do que vi em outros lugares do país, e mesmo em Christchurch, na Ilha Sul. Pra
mim, isso foi uma surpresa, pois eu estava com a ideia de que tudo na ilha sul
seria mais caro.
Feita
a caminhada pela Queen Street, descemos em direção ao mar e fizemos então a
caminhada por toda a região do waterfront.
Viaduct Harbour & Wynyard Quarter
Nesta região bem agradável de Auckland, fizemos uma caminhada à beira mar. A região do antigo porto comercial até hoje está se transformando, com construções de luxo onde se tem apartamentos, lojas, iates, museus (como o Maritime Museum, que acabamos não conhecendo), hotéis renomados, e muitos barcos deslumbrantes, alguns de corrida, como aqueles que disputaram competições como a America’ Cup.
É uma região por onde vale a pena a gente fazer uma caminhada e relaxar. Até
uma pequena biblioteca pública em um contêiner encontramos por lá. Há, também, uma ponte para pedestres que abre para os barcos passarem de e para o mar.
Auckland
é certamente uma cidade que interage com o mar, tem um grande número de
embarcações. E as pessoas de lá vivem nesse contato com a natureza ao ar livre,
faça chuva ou sol. O waterfront é uma região imperdível em Auckland, e um local
onde se tem mais uma linda vista da cidade!
Uma
dica dessa região é uma sorveteria simplesmente fantástica, a Giapo! Os sorvetes são deliciosos! Comemos um de chocolate com grãos de cacau
crocantes...Chocolate Evolution!
sorvete delicioso e muito surreal |
Os cones especiais são uma atração à parte,
verdadeiras obras de arte, para quem quiser ter uma experiência ainda mais
divertida, e há até um cone com moldura de biscoito com chocolate para você
fazer foto selfie com o sorvete!
Deixamos
de subir a Sky Tower neste dia por causa do tempo. Diferente do primeiro dia,
em que choveu forte, hoje ficou o tempo firmou, mas insistiu em continuar
nublado. Deixamos essa atração para nosso retorno a Auckland, após o giro que
teríamos, nos próximos dias, pelo país.
Próximo
à região do Britomart, pesquisei, no Google, um meio de transporte para voltar,
e embarcamos num ônibus, já de noite, de volta para a casa de nossa amiga Andreza.
Nas próximas postagens, vamos pôr o pé na estrada e começar a descobrir muito mais da Nova Zelândia!
Veja também os outros posts desta série sobre a Nova Zelândia:
Veja também os outros posts desta série sobre a Nova Zelândia:
Introdução
Dias 1 e 2 - Auckland
Dias 3 e 4 - Coromandel, Hobbiton, Hamilton
Dias 5 e 6 - Waitomo Caves e Rotorua
Dias 7 e 8 - Rotorua e Taupo
Dias 9 e 10 - Tongariro National Park
Dias 11, 12 e 13 - Wellington
Dias 14 e 15 - Kaikoura e Hanmer Springs
Dias 16 e 17 - Marborough e Nelson
Dia 18 - Abel Tasman National Park
Dias 19 e 20 - West Coast
Dias 21 e 22 - Haast Pass e Wanaka
Dias 23 e 24 - Queenstown e Glenorchy
Dias 24 e 25 - Queenstown e Arrowtown
Dias 26 e 27 - Southland
Dias 28 e 29 - Dunedin
Dias 30 e 31 - Monte Cook
Dias 32 e 33 - Lake Tekapo
Dias 34, 35 e 36 - Christchurch
Dias 37 e 38 - Auckland - parte 2
Dias 1 e 2 - Auckland
Dias 3 e 4 - Coromandel, Hobbiton, Hamilton
Dias 5 e 6 - Waitomo Caves e Rotorua
Dias 7 e 8 - Rotorua e Taupo
Dias 9 e 10 - Tongariro National Park
Dias 11, 12 e 13 - Wellington
Dias 14 e 15 - Kaikoura e Hanmer Springs
Dias 16 e 17 - Marborough e Nelson
Dia 18 - Abel Tasman National Park
Dias 19 e 20 - West Coast
Dias 21 e 22 - Haast Pass e Wanaka
Dias 23 e 24 - Queenstown e Glenorchy
Dias 24 e 25 - Queenstown e Arrowtown
Dias 26 e 27 - Southland
Dias 28 e 29 - Dunedin
Dias 30 e 31 - Monte Cook
Dias 32 e 33 - Lake Tekapo
Dias 34, 35 e 36 - Christchurch
Dias 37 e 38 - Auckland - parte 2
Esse peixe frito com batatas fritas deve ser uma delícia!
ResponderExcluiroi Gladson! Sim! O Fish N Chips é praticamente sem erro na Nova Zelândia! Degustamos essa delícia muitas vezes!
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