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Do Saara até Marrakesh pelas Gargantas do Todra, do Dadès e Ouarzazate: o roteiro mais imperdível do Marrocos

Roteiro no Marrocos pelo Vale do Todra, Garganta do Dadès e Ouarzazate.
Roteiro no Marrocos pelo Vale do Todra, Garganta do Dadès e Ouarzazate
Roteiro no Marrocos pelo Vale do Todra, Garganta do Dadès e Ouarzazate

Neste post, vocês acompanharão a nossa viagem de carro voltando do Deserto do Saara e indo em direção a Marrakesh, conhecendo o Vale do Todra, a Garganta do Dadès, Ouarzazate, Telouet e várias kasbahs, oásis e Patrimônios da Humanidade. 

Foram 3 dias e 2 noites de viagem neste trajeto, e fomos rápidos! Há muito o que ver e fazer nesta região, e realmente não recomendo os tours apressados que fazem uma daytrip pela área que levamos 3 dias para percorrer. 

Esse foi certamente o trecho mais bonito da nossa viagem pelo Marrocos no quesito "beleza natural", e eu considero estes destinos imperdíveis em qualquer roteiro por terras marroquinas: uma mistura de desertos, kasbahs, montanhas, neve, palmeirais...um pequeno resumo do país!

Para começar esta viagem pelo Marrocos junto conosco, recomendo que você veja primeiro estes posts que já publicamos sobre o país:

Vídeo da viagem do deserto até Marrakesh


O vídeo deste trecho da nossa viagem está distribuído conforme resuminho abaixo - se você tem interesse somente na parte sobre Marrakesh, por exemplo, pode ir direto lá pro minuto 7:20:

0:18 Vale do Todra
2:38 Garganta du Dadès
7:29 Medina de Marrakesh
10:13 Madraça Ali Ben Youssef
13:32 Praça Djeema el Fna


Tinejdad


Às 9hs da manhã, já estávamos na estrada, a caminho de Rissani.

Passamos Rissani, o palmeiral de Tizimi, Erfoud e seguimos para Tinejdad, a leste, pela estrada R 702. 

No caminho, muitas vilas berberes, ksour (fortes) fortificados de pisé, oásis, palmeirais, rebanhos de cabras e seus pastores, souqs (mercados) e gente, muita gente em burricos pelas estradas! 

Embora as quilometragens sejam longas neste trajeto, e as velocidades não muito altas, a gente não cansa nunca das estradas marroquinas.

As paisagens variam bastante a cada tantos quilômetros - montanhas, desertos, oásis, neve - vimos de tudo! E as estradas são muito boas - 10x melhores do que imaginamos!

Sabe quando o caminho em si é a grande atração? 

Abastecemos diesel em Tinejdad a MAD 9,57 o litro. Deu MAD 260 por 27 litros (bem mais barato do que na Espanha).













Onde comer no caminho


Ainda em Tinejdad, pouco depois das 12hs, paramos para almoçar no Restaurante (e hotel) Reda, que tem wifi.

Foi uma boa opção, pois logo começaram a chegar vans cheias de chineses e japoneses a caminho do deserto e percebemos que havíamos, sem querer, escolhido o melhor restaurante da cidade - ou pelo menos o mais movimentado, com bastante comida fresca! 

A comida estava ótima e pagamos MAD 210 (€ 20) por 2 menus completos com entrada (omelete com ervas), prato principal (arroz, batata-frita, legumes e carne), sobremesa (mil folhas) e refri. 

Na maioria dos lugares, os menus assim - entrada, prato principal e sobremesa - custam MAD 90 (€ 9). 

Depois do almoço em Tinejdad, pouco antes das 13hs, seguimos para Tinghir (ou Tinerhir).





Tinerhir


Uma coisa que nos impressionou muito nesta roadtrip pelo Marrocos foi a quantidade de barreiras policiais. Em cada entrada de cidade, havia uma blitz. Só neste dia, contamos umas 5!

Fizemos várias paradas para fotos em Tinerhir - tinha lido que era apenas uma cidade empoeirada, mas, pelo menos no começo da estrada que vai em direção à Garganta do Todra - e ainda antes de chegar ao desfiladeiro - vimos vários palmeirais e kasbahs em ruínas que sempre rendem lindas fotos. 

Aliás, esses ksour abandonados na frente de montanhas e atrás de oásis são, para mim, o grande cartão postal do Marrocos. A imagem mais frequente e clássica.

Aquela que vem à memória quando penso no Marrocos.







Garganta do Todra


Andamos 25Km pela Garganta do Todra (50Km ida e volta).

Existem muitas caminhadas (ou escaladas) possíveis neste desfiladeiro incrível, que nos lembrou muito a região de Cafayate, na Argentina, mas nós nos satisfizemos com o passeio de carro mesmo. 

Para entrar na parte mais estreita da garganta, tinha um senhorzinho cobrando MAD 5. 

Não fomos até o final porque queríamos continuar até Dadès ainda naquele dia, e a paisagem, depois de 25Km, não muda muito mais, começa a ficar meio repetitiva.

Depois de 25Km percorrendo o interior do desfiladeiro, eu estava satisfeita com o que já tínhamos visto do gorge até ali, e pronta para voltar à rodovia principal.

Foram muitas e muitas paradas neste trecho para "minerar" pelo caminho: cada vez que o Lipe via um lugar bom para "escalar" ou "minerar", nós parávamos o carro no acostamento e ficávamos um bom tempo lá, fotografando e filmando, enquanto o gordinho gastava as energias.

A viagem, afinal, tem que ser divertida para toda a família, não é??

Se você quiser pernoitar por ali, a indicação de hotel que nós tínhamos dentro da Garganta do Todra era a do Auberge Le Festival Todra Gorge.

Existe um monte de outros hotéis, kasbahs e riads por ali.

Veja estes:


Como ainda era relativamente cedo, preferimos continuar viagem até Dadès.

Eu não sei se, geologicamente falando, gorge = desfiladeiro = garganta, mas lá essas palavras são todas usadas como sinônimos.

Garganta do Todra

Garganta do Todra

Garganta do Todra

Garganta do Todra

Garganta do Todra
uma das muitas opções de hospedagem na Garganta do Todra

Garganta do Todra

Garganta do Todra

Onde dormir no Gorge de Dadès


Na Garganta do Dadès, passamos a cidade de Boulmalne du Dadès e continuamos até o povoado de Tamellalt, onde nos hospedamos no Auberge Miguirne Chez Ali, que fica no Km 14 da Rota do Gorge de Dadès.

Assim como no deserto, preferimos não fazer reserva - chegar lá e ver - e foi bem bom, porque, depois de vermos os quartos que ele tinha disponíveis no hotel e escolhermos o que mais gostamos, ele pediu € 35 e nós dissemos que no Booking estava € 32, daí ele fez por € 32 o quarto triplo com estacionamento e café da manhã incluídos.

No stress.

A decoração é bem bacana, a localização e as vistas também. Mas a cama de casal era ruinzinha, a comida do jantar bem básica, e o banho ruinzinho (a água quente esfriava do nada). A internet era péssima. Além disso, o banheiro só tinha chuveiro e vaso. A pia era no corredor. 

Nossos dados móveis (internet), que funcionavam até no meio do deserto, pegavam muito mal e porcamente lá - acredito que não por culpa do hotel, pois na cidade toda era assim. 

O preço era absurdamente barato, sim, eu sei, e a vista, no por do sol, espetacular, mas nesta região não é difícil encontrar hotéis com vistas fantásticas (a Garganta é cheia deles!), e penso que compensa pagar um pouco mais em busca de um banho + cama + internet melhores. 

Sobre a comida, é importante lembrar que, no Marrocos, é MUITO comum você comer no restaurante do hotel - e por isso, quando escolher hotel, veja se a cozinha do lugar é bem avaliada. 

Nós, que, de regra, NUNCA comemos em hotel, nesta viagem acabamos jantando nos hotéis em que ficamos com bastante frequência.

No Auberge Miguirne Chez Ali, o restaurante era tão mais ou menos que eles não tinham nem refri, e isso que avisamos que íamos jantar lá logo que fizemos check-in, pouco depois das 17hs. Mas, de novo, lembro que esse é um lugar perdido no mundo, onde é comum não ter refrigerante nos restaurantes...

Pagamos MAD 210 pelo jantar (brochettes com couscous e tajine). 

Em resumo, acho que, por pouco dinheiro a mais, dá para encontrar algo melhor nas redondezas!

Veja estas opções:

Auberge Chez Pierre

Eu já escrevi um post contando em detalhes sobre todos os hotéis, riads e pousadas em que nos hospedamos nesta viagem pelo Marrocos, e lá coloquei muitas fotos deste lugar, por isso não vou repeti-las aqui. Veja lá:

Marrocos: onde se hospedar bem e barato em 12 cidades marroquinas

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Garganta do Dadès


No dia seguinte, tomamos um longo café da manhã e saímos do hotel às 10hs em direção às entranhas da Garganta do Dadès, uma das estradas mais incríveis do mundo onde se pode trafegar sem um 4x4. 

Andamos até mais ou menos o Km 27 da estrada do Gorge de Dadès, em meio ao desfiladeiro e, no alto das muitas curvas-cotovelo, chegamos ao Restaurante Timzzillite.

Tomamos chá, café, Sprite e só saímos de lá depois do meio-dia.

A vista custa caro: MAD 80.

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Onde comer na Garganta do Dadès


Na volta pela estrada do desfiladeiro, paramos no Km 11 para almoçar no Restaurante Le Jardin de Source, em Aït Ibrirne, com mesas ao ar livre no jardim. 

Ele era recomendado no Trip Advisor e no guia Lonely Planet, e comemos espetinhos de galinha bem bons, embora fosse bem demorado. 

Pagamos MAD 280. 

Dica do pequeno viajante: nessas estradas meio desertas, é sempre bom parar num mercadinho e ter no carro água mineral e bolachinhas para emergências de fominhas fora de hora.

Ah, e um rolo de papel higiênico e lencinhos higiênicos também ajudam!

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Fotografias


Lembro bem que, durante esta viagem, postei algumas fotos sem dar a localização exata delas pois, no fim do dia, depois de percorrer quilômetros e quilômetros de estradas lindas, é impossível dizer onde, exatamente, uma foto foi tirada, afinal, os lugares se misturam nas nossas lembranças.

Algumas pessoas então reclamaram - e teve até quem me dissesse que "a foto não serve para nada" - quando a gente não coloca a localização exata, para que elas possam ir lá e tirar uma foto igualzinha.

Eu poderia escrever uma dissertação sobre o assunto, mas o que realmente importa é dizer que a gente não publica nossas fotos para que outros possam tirar fotografias idênticas...a idéia é inspirar outras famílias a também se perderem com os filhos pelo mundo para que tenham as suas próprias recordações em família, que certamente serão diferentes das nossas!

O que menos importa é saber que porta é essa, que montanha é aquela...não é egoísmo, 'pelamor' (sempre que eu sei a localização, eu coloco na legenda da foto), mas às vezes fica difícil saber em 'que rua da Medina de Marrakesh tu tirou aquela foto' (quem conhece sabe como é)!

Vai lá, e descobre as tuas próprias imagens!

Estas fotos abaixo, por exemplo, foram tiradas em algum momento deste dia, perto do Gorge du Dadès.

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Gorge de Dadès

Oásis Skoura


Depois do almoço, seguimos viagem, passando novamente por Boulmalne du Dadès, até o Oásis Skoura.

Passamos por Kelaat M'Gouna e o Vale das Rosas no caminho. Obviamente, não era época de rosas, mas vimos muitas amendoeiras floridas. 

Essa estrada é conhecida como Vale das Mil Casbás, e o nome se justifica!

Adiante, em Skoura, fomos conhecer o Oásis das Mil Palmeiras, um palmeiral imenso protegido pela UNESCO, e a Kasbah Amridil.










Kasbah Amridil


Na Kasbah, pagamos MAD 10 por adulto para entrar. 

A Kasbah do século 17 é hoje um museu do tipo marroquino: com gente na porta brigando para ti entrar na "porta principal" que, claro, cada um alega ser a sua, e oferecendo serviços de guia. 

Dá uma certa pena do desespero, e ao invés de me irritar com essas coisas (como em viagens passadas), fico só triste. Acho que envelheci kkkk... 

Mais adiante passamos pela Barragem El Mansour Ed-dahbi, com águas muito azuis, e seguimos até Ouarzazate.













 


Onde dormir em Ouarzazate


Em Ouarzazate, ficamos na Maison d'Hote Ecolodge l'île de Ouarzazate, que tinha nota excelente na avaliação do Booking e preço ótimo.

Endereço: 683 Rue jabal marouan, Douar tigmi lajdid, Aourz.

Preço: MAD 428 com café da manhã e estacionamento. 

Jantamos no hotel e não tinha nada para beber além de chá! Que coisa maluca isso...para comer, apenas tajine! Ainda bem que, a nosso pedido, eles conseguiram umas batatas-fritas pro Lipe.

A localização é bem esdrúxula, a uns 6Km do centro de Ouarzazate, por uma estradinha de terra no meio do nada, mas o lugar é incrível, na beira da Barragem El Mansour Ed-dahbi

Os quartos são bacanas, com decoração típica e bem espaçosos, e o banho meia boca. Nosso quarto tinha uma cama de casal e mais um 'anexo' com cama de solteiro pro Lipe. 

O lugar é lindo, cheio de charme, com pavões passeando pela horta, fogueira à noite e até uma barraca berbere. O chá com que fomos recebidos também foi bom e o atendimento é excelente. 

O café da manhã foi bem bom.

Outras opções que você pode comparar em Ouarzazate:

Dar Amoudou
Le Petit Riad

Como falei antes, já escrevi um post contando em detalhes sobre todos os hotéis, riads e pousadas em que nos hospedamos nesta viagem pelo Marrocos, e lá coloquei muitas fotos deste lugar, por isso não vou repeti-las aqui. Veja lá: 


Depois do bom café da manhã no hotel Maison d'Hote Ecolodge l'île de Ouarzazate, fizemos check-out e seguimos para o centro de Ouarzazate. 


Ouarzazate


Visitamos a Casbá de Taourirt, na Avenida Mohammed V, que foi usada como cenário por Hollywood para filmar 'Príncipe da Pérsia', 'Gladiador' e 'O céu que nos protege'. 

A melhor parte, na minha opinião, fica ao lado do palácio, na parte em que as pessoas ainda vivem, onde existem muitas lojinhas de tapetes.

Essa sim dá um ótimo cenário de 'Ouallywood'. 

Trocamos € no banco em Ouarzazate pela cotação de € 1 = MAD 10.41.

Ouarzazate

Ouarzazate

Ouarzazate

Ouarzazate

Ouarzazate

Ouarzazate
Ouarzazate

Ouarzazate

Ouarzazate

Ouarzazate
não é impressionante que pessoas ainda vivam num lugar assim?

Ouarzazate

Ouarzazate

Aït Ben Haddou


Às 10hs, seguimos para Aït Ben Haddou, a 32Km de Ouarzazate, pela estrada P1506, que é linda. 

A grande atração do povoado é a Casbá do século 11 tombada pela UNESCO, onde foram filmadas cenas dos filmes 'Gladiador', 'Lawrence da Arábia' e 'A jóia do Nilo'. 

Só dá para chegar lá perto à pé. Tem tantas banquinhas de souvenirs no caminho que o lugar perde um pouco do encanto.

A melhor pedida é subir até o agadir em ruínas no alto da casbá, que é um celeiro fortificado, de onde existem ótimas vistas do palmeiral e do deserto pedregoso abaixo (hammada). 

Preferimos muito mais a Casbá Tamdaght, que fica 6Km adiante na estrada, um Forte Glaoui em ruínas, bem mais autêntico, inclusive com ninhos de cegonhas nas torres!










Telouet


O caminho até Telouet é lindíssimo. Nos lembrou muito Utah e o Norte da Argentina e Atacama, especialmente o Vale do Arco-Íris.

Muitas kasbahs nas montanhas vermelhas e oásis nos vales férteis. Muitas amendoeiras floridas, cabras e seus pastores, mulheres carregando mato nas costas e paisagens lindas! 

A estrada é asfaltada na sua maior parte, a não ser nos últimos 11Km antes de Telouet, que é uma 'piste' (estrada de terra) em condições razoáveis. 

Em Telouet, paramos para almoçar no Restaurante Chez Ahmed.

Para variar, o menu do dia era salada marroquina (pimentão, tomate, cebola crua e tempero), tajine, pão marroquino e laranjas com canela de sobremesa. É sempre o mesmo!

O máximo de variação é quando se consegue espetinhos de galinha! 

Pagamos MAD 230 com gorjeta.

A principal atração de Telouet é a Casbá Glaoui, que está até bem preservada.













De Telouet a Marrakesh


Saímos de Telouet às 13hs, por uma estradinha de terra cheia de curvas, cruzando com muitos motorhomes franceses, italianos e alemães, e paisagens lindas e, pouco antes de chegar à estrada principal, a N9, começou a nevar bastante, deixando tudo branco! 

Atravessamos o Tizi n'Tichka, a 2260m de altitude, abaixo de uma baita nevasca! 

Incrível ver tanta neve a menos de 100Km de Marrakesh! Quem diria que veríamos tanta neve e gelo em pleno Marrocos!! 

Chegamos em Marrakesh quase 17hs e, a pedido, fomos direto pro McDonald's.

Marrakesh tem pelo menos 3 McDonald's, todos na Ville Nouvelle - não há nenhum restaurante de rede de fast food na Medina, que eu saiba.

Em Fez e Casablanca também existem McDonald's - ou seja, mesmo que você deteste a comida marroquina, o que é bem difícil, dá para sobreviver, pelo menos nas grandes cidades, à base de fast food. 

Devolvemos o carro alugado no aeroporto (na Thrifty) às 18hs, depois de abastecer MAD 263 (€ 26) de diesel e pagar MAD 50 (€ 5) para um guri lavar o carro - que estava imundo - para que pudéssemos devolvê-lo limpo.  

Rodamos 1.837Km de carro pelo Marrocos em 8 dias (uma média de 235Km/dia), e ficamos o restante do tempo sem carro em Marrakesh (no total, foram 11 dias de viagem pelo país).











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Na época em que estivemos no Marrocos (fevereiro de 2017), a cotação da moeda era em torno de MAD 10 = € 1.




Precisa reservar um hotel para a sua viagem ao Marrocos? Escrevi esse post super completo com muitas fotos de todos os hotéis em que ficamos na nossa viagem - dá para ter uma boa idéia:

Marrocos: onde se hospedar bem e barato em 12 cidades marroquinas

Em Casablanca, nós ficamos no La Petite Ferme.

Em Fèz, ficamos num riad lindo, o Toyour Fez, muito recomendado!

Em Marrakesh ficamos em 2 riads diferentes, e gostamos muito de ambos: o Le Bel Oranger e o El Wiam. Recomendamos os 2!

No Deserto do Saara, escolhemos ficar em Hassilabied, que é o vilarejo mais próximo das dunas, a "porta de entrada" do deserto. Nos decidimos pela Casa Hassan e não poderíamos ter feito escolha mais feliz!

No nosso acampamento no Saara, ficamos no Moda Camp Merzouga, um luxo no meio do deserto!

Na Garganta do Dadès, passamos a cidade de Boulmalne du Dadès e continuamos até o povoado de Tamellalt, onde nos hospedamos no Auberge Miguirne "Chez Ali", que fica no Km 14 da rota do Gorge de Dadès.

Em Ouarzazate, ficamos no Maison d'Hote Ecolodge l'île de Ouarzazate, que tinha nota excelente na avaliação do Booking e custava MAD 428 com café da manhã e estacionamento.

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Claudia Rodrigues Pegoraro

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