Sri Lanka: roteiro de uma semana e as principais atrações turísticas do país |
Muita gente me perguntou, durante a nossa viagem, afinal de contas, o que tínhamos ido fazer no SRI LANKA...bom, acho que este post, com uma overdose de respostas em diferentes tons de verde e azul, apenas começa a explicar o que fomos fazer na ilha em formato de lágima.
Neste post, vocês encontrarão nosso roteiro de uma semana pelo Sri Lanka, e as principais atrações turísticas da ilha.
Leia também:
Sri Lanka: tudo o que você precisa saber antes de ir
Orfanato de Elefantes de Pinnawela no Sri Lanka: a nossa experiência
Tsunami Photo Museum e Memorial: relembrando o tsunami no Sri Lanka
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Sri Lanka: como tirar o visto
Como é uma viagem de volta ao mundo com uma criança
Minhas férias de volta ao mundo: uma viagem vista pelos olhos de uma criança
Golden Temple em Dambulla |
Sri Lanka: um roteiro de uma semana que deixou cicatrizes eternas
E, para começar a falar sobre o Sri Lanka, preciso lembrar desse texto do sempre perfeito Anthony Bourdain: Ao passar por essa vida, e por esse mundo, você muda um pouco as coisas, você deixa marcas, mesmo que pequenas. E, de outro lado, a vida - e as viagens - deixam marcas em você. Na maior parte do tempo, essas marcas - no seu corpo e no seu coração - são lindas. Mas, em muitos casos, elas doem. Viagens não são sempre bonitas. Não são sempre confortáveis. Algumas vezes dói, pode até doer o coração. Mas está tudo bem. A jornada te muda; ela deveria te mudar. Ela deixa marcas na sua memória, na sua consciência, no seu coração e no seu corpo. Você leva algo com você. Com sorte, você deixa algo para trás.
Com isso, quero dizer que acho que às vezes a gente confunde um pouco quem acompanha as nossas aventuras.
Começamos a postar fotos e vídeos do Sri Lanka mostrando os perrengues, a função, o calor que atordoa, o trânsito caótico, o povo "conformado" com seus Karmas, o barulho, o fedor, as multidões...e aí algumas pessoas que nos conhecem há menos tempo começaram a pensar que não estávamos gostando da viagem...o que não poderia ser mais equivocado: é justamente assim que a gente ama.
A gente amaaaa odiar esses lugares, como o Peg escreveu no Instagram dele (@marlonpegoraro).
Ele ficou 2 dias batendo boca sobre a escalada de Pidurangala, mas foi sobre isso que ele contou aos amigos no churrasco quando voltamos da viagem. Eu ficava louca com o trânsito caótico que nos roubava 3hs para percorrer menos de 100Km, mas foi isso que fomos buscar no Sri Lanka.
Como no texto do Bourdain, não acredito que as viagens têm que ser puro prazer. Não saímos de casa para procurar um quarto de hotel melhor que o quarto que temos em casa. Não viajamos para comer a mesma comida que nós comemos todo dia no buffet por quilo da nossa cidade. Não viajamos com medos inventados do que vamos enfrentar - já me basta o medo que eu sinto estando em casa.
Viajamos de coração e mente abertos.
Saímos de casa para ver o mundo como ele é, e não emoldurado numa versão Disney.
São as viagens mais "doloridas" as que mais nos marcaram. A dor do frio islandês, a aridez do deserto namibe, a miséria no Nepal, a Índia!!!
Não é por nada que é unânime aqui em casa que a Índia é a maior de todas as viagens, o lugar onde ainda queremos voltar para 'sofrer' mais um pouquinho meia dúzia de vezes.
Antes de se dispor a explorar o Sri Lanka, lembre-se: viagens não precisam necessariamente ser confortáveis, o mais importante é que elas deixem cicatrizes. E, se as cicatrizes forem duradouras, é porque a jornada realmente valeu a pena 😏
Se você não está disposto a enfrentar o inferno, não vai encontrar o paraíso.
Começamos a postar fotos e vídeos do Sri Lanka mostrando os perrengues, a função, o calor que atordoa, o trânsito caótico, o povo "conformado" com seus Karmas, o barulho, o fedor, as multidões...e aí algumas pessoas que nos conhecem há menos tempo começaram a pensar que não estávamos gostando da viagem...o que não poderia ser mais equivocado: é justamente assim que a gente ama.
A gente amaaaa odiar esses lugares, como o Peg escreveu no Instagram dele (@marlonpegoraro).
Ele ficou 2 dias batendo boca sobre a escalada de Pidurangala, mas foi sobre isso que ele contou aos amigos no churrasco quando voltamos da viagem. Eu ficava louca com o trânsito caótico que nos roubava 3hs para percorrer menos de 100Km, mas foi isso que fomos buscar no Sri Lanka.
Como no texto do Bourdain, não acredito que as viagens têm que ser puro prazer. Não saímos de casa para procurar um quarto de hotel melhor que o quarto que temos em casa. Não viajamos para comer a mesma comida que nós comemos todo dia no buffet por quilo da nossa cidade. Não viajamos com medos inventados do que vamos enfrentar - já me basta o medo que eu sinto estando em casa.
Viajamos de coração e mente abertos.
Saímos de casa para ver o mundo como ele é, e não emoldurado numa versão Disney.
São as viagens mais "doloridas" as que mais nos marcaram. A dor do frio islandês, a aridez do deserto namibe, a miséria no Nepal, a Índia!!!
Não é por nada que é unânime aqui em casa que a Índia é a maior de todas as viagens, o lugar onde ainda queremos voltar para 'sofrer' mais um pouquinho meia dúzia de vezes.
Antes de se dispor a explorar o Sri Lanka, lembre-se: viagens não precisam necessariamente ser confortáveis, o mais importante é que elas deixem cicatrizes. E, se as cicatrizes forem duradouras, é porque a jornada realmente valeu a pena 😏
Se você não está disposto a enfrentar o inferno, não vai encontrar o paraíso.
Quanto custa viajar para o Sri Lanka
A moeda do Sri Lanka é a rúpia cingalesa.
Em dezembro de 2018, a cotação estava em 180 rúpias por U$ 1.
Como já comentei no post anterior, o mais provável é que você chegue ao Sri Lanka pelo Aeroporto Bandaranayake, que é o aeroporto internacional do país que serve a capital comercial Colombo, mas ele não fica localizado exatamente na capital, e sim numa cidadezinha ao lado, chamada Negombo (assim como o aeroporto internacional de Guarulhos não fica em São Paulo capital, e sim em...Guarulhos!).
Então, o primeiro local onde você vai precisar trocar uma soma maior de dólares ou euros por rúpias cingalesas é em Negombo, e haviam nos recomendado uma casa de câmbio no centro de Negombo chamada Jewel Lanka, mas, depois de perguntar a cotação em 2 ou 3 lugares diferentes ali pelo centrinho, acabei trocando no Western Union - Global Village.
Quando você chegar à região das praias, no sul da ilha, que é super desenvolvida e cheia de turistas europeus, conseguirá encontrar casas de câmbio para trocar os seus dólares e euros com bastante facilidade.
Como já comentei no post anterior, o mais provável é que você chegue ao Sri Lanka pelo Aeroporto Bandaranayake, que é o aeroporto internacional do país que serve a capital comercial Colombo, mas ele não fica localizado exatamente na capital, e sim numa cidadezinha ao lado, chamada Negombo (assim como o aeroporto internacional de Guarulhos não fica em São Paulo capital, e sim em...Guarulhos!).
Então, o primeiro local onde você vai precisar trocar uma soma maior de dólares ou euros por rúpias cingalesas é em Negombo, e haviam nos recomendado uma casa de câmbio no centro de Negombo chamada Jewel Lanka, mas, depois de perguntar a cotação em 2 ou 3 lugares diferentes ali pelo centrinho, acabei trocando no Western Union - Global Village.
Quando você chegar à região das praias, no sul da ilha, que é super desenvolvida e cheia de turistas europeus, conseguirá encontrar casas de câmbio para trocar os seus dólares e euros com bastante facilidade.
A cotação das rúpias cingalesas para o real ficou, aproximadamente, em R$ 1,00 = 46 rúpias - lembrando que esse é o cálculo que eu fiz, depois de comprar dólares para trocar lá - não existe a menor possibilidade de trocar reais do Sri Lanka - nem pense em levar reais para a sua viagem!
Sendo um país pobre, o Sri Lanka é barato para nós, brasileiros. Transportes públicos, hospedagem e alimentação são muito em conta - a gente se sente rico!
Dizem que Colombo, a capital comercial, é o lugar que tem hospedagem mais cara no país mas, como acabamos não nos hospedando lá, eu não saberia dar opinião - na verdade, a minha recomendação é que você faça como nós, e se hospede em Negombo, ali ao lado, onde existem pousadas familiares com preços ridículos.
O que nós achamos mais abusivo foram os preços de algumas das mais importantes atrações turísticas do país, como os templos de Dambulla ou o ingresso para o parque onde fica a famosa Lion Rock: assim como na Índia, por exemplo, eles têm preços diferenciados para os srilanqueses e para turistas, e alguns ingressos chegam a custar absurdos U$ 15 ou 20 - sim, eu sei que na Europa ou na América do Norte U$ 15 seria um preço razoável para um ingresso em uma atração turística, mas, no Sri Lanka, comparando com os preços de alimentação e hospedagem, por exemplo, ou com os valores mínimos cobrados dos ingressos para os nativos, esses valores são sim abusivos.
Abaixo, tentei colocar no texto deste post os preços de alguns ingressos, hotéis e refeições que fizemos em restaurantes durante a viagem pelo Sri Lanka. Mas tenha em mente que o custo de uma viagem ao Sri Lanka é comparativamente baixo, e essa não deve ser uma preocupação.
Veja que viajamos pelo Sri Lanka na altíssima temporada - uma época que, em qualquer destino de praia do mundo, principalmente um destino de praia frequentado por europeus, os preços tendem a ser abusivos - e, no Sri Lanka, os valores, especialmente de hospedagem, estavam bem razoáveis, mesmo considerando que estávamos em uma das praias mais disputadas da ilha, em plena semana entre Natal e Ano Novo!
Para ver valores relativos a aluguel de carro, gasolina, pedágios, chip de celular, etc, olhe o post Sri Lanka, tudo o que você precisa saber antes de ir, onde escrevi em detalhes sobre tudo isso.
Também tivemos custos pre-viagem com vistos para o Sri Lanka, renovação de passaportes, renovação de Permissão Internacional para Dirigir (PID), endosso da PID, seguro viagem, etc, mas já escrevi sobre todos esses custos no post anterior tudo o que você precisa saber antes de ir ao Sri Lanka.
Para saber como compramos nossas passagens aéreas, contei tudo neste post: Como comprar passagens aéreas para uma volta ao mundo
Em resumo, nossos voos custaram, no total, o seguinte (para 2 adultos e 1 criança, com 2 malas de 20Kg despachadas):
Mascate - Dubai - Colombo (Emirates): R$ 2.253,65
Colombo - Kuala Lumpur - Singapore (Air Asia): R$ 2.461,32
no Sri Lanka, você pode comer um vegetable fried rice por 230 rúpias (pouco mais de U$ 1) |
ou esbanjar num risotto seafood por 1350 rúpias - só depende do seu bolso! |
Quanto tempo ficar no Sri Lanka
Embora não seja um país enorme, há muita coisa para ver e fazer no Sri Lanka, e os deslocamentos são super demorados, então recomendo que você se concentre em 2 ou 3 regiões do país, se não vai ficar com aquela impressão de que precisa de férias para descansar depois da viagem.
Para fazer seu roteiro, decida se você quer dar prioridade às praias e surfe, aos lugares de importância histórica e religiosa, aos safáris para ver animais selvagens ou às famosas plantações de chá.
Nós ficamos apenas uma semana no país e foi muito pouco. Vimos tudo o que estava programado no nosso roteiro, mas isso porque eu não tinha sido muito ambiciosa na programação.
Nos concentramos em conhecer os lugares que, depois de muitas pesquisas, considerei mais "top": Negombo, Dambulla, Sigiriya, Kandy, Pinnawala, Mirissa, Galle, Hikkaduwa e Colombo.
Se tivéssemos mais uma semana, poderia ter incluído no roteiro lugares que eu adoraria ter conhecido, como Anuradhapura e Polonnaruwa (templos famosos), Ella e Nuwara Eliya (passeio de trem famoso e plantações de chá), Yala National Park e Udawalawe National Park (vida selvagem).
Na minha opinião, 7 dias é o mínimo que você vai precisar para conhecer o básico do país como nós, e 15 dias é o mínimo ideal para ver tudo o que há de mais legal no Sri Lanka.
Nos concentramos em conhecer os lugares que, depois de muitas pesquisas, considerei mais "top": Negombo, Dambulla, Sigiriya, Kandy, Pinnawala, Mirissa, Galle, Hikkaduwa e Colombo.
Se tivéssemos mais uma semana, poderia ter incluído no roteiro lugares que eu adoraria ter conhecido, como Anuradhapura e Polonnaruwa (templos famosos), Ella e Nuwara Eliya (passeio de trem famoso e plantações de chá), Yala National Park e Udawalawe National Park (vida selvagem).
Na minha opinião, 7 dias é o mínimo que você vai precisar para conhecer o básico do país como nós, e 15 dias é o mínimo ideal para ver tudo o que há de mais legal no Sri Lanka.
as manchas escuras na água são cardumes imensos de peixinhos |
Aeroporto Bandaranayake em Negombo
Quando fui fazer reservas de hotel para a nossa 1ª noite no Sri Lanka - chegaríamos lá as 22hs, e não dava para deixar para procurar hotel depois de chegar - tive uma surpresa: o Bandaranayake Airport, cuja sigla é CMB, não fica tão pertinho da capital comercial do Sri Lanka, que é Colombo.
Na verdade, como já expliquei acima, o aeroporto internacional do Sri Lanka está localizado em Negombo, uma cidade à beira-mar cujo grande atrativo é o famoso mercado de peixes, e que fica situada aproximadamente 40Km ao norte da capital comercial do país, Colombo.
Embora seja um aeroporto de terceiro mundo, ele é bem organizadinho e limpinho, cheio de checagens de segurança, mas bem tranquilo, sem muvuca ou bagunça.
saguão do Aeroporto Bandaranayake em Negombo |
Onde ficar em Negombo perto do aeroporto
Chegamos no Aeroporto Internacional Bandaranayake em Negombo, perto de Colombo, as 22hs.
Talvez justamente pela peculiaridade de estar localizada pertinho do aeroporto internacional, a cidade de Negombo tem dezenas de boas e baratas opções de hospedagem.
Depois de muito pesquisar no Booking, e considerando que eu queria uma pousada com ar condicionado localizada entre o aeroporto e o famoso fish market, acabamos optando pela Mama Beach Villa, uma pousadinha simpática com quarto triplo e banheiro externo privativo perto do Aeroporto Bandaranayake em Negombo, na Alles Road, onde o café da manhã é pago à parte e custa U$ 4 por pessoa.
Aliás, eles oferecem 2 tipos de café da manhã: 'Sri Lankan' ou 'European'. É só escolher!
O preço da diária foi R$ 126,00 (ou U$ 33,66) num quarto triplo, com todas as taxas incluídas.
Essa pousada fica distante mais ou menos uns 20 minutos do aeroporto, e o táxi até lá custa U$ 20.
Aliás, eles oferecem 2 tipos de café da manhã: 'Sri Lankan' ou 'European'. É só escolher!
O preço da diária foi R$ 126,00 (ou U$ 33,66) num quarto triplo, com todas as taxas incluídas.
Essa pousada fica distante mais ou menos uns 20 minutos do aeroporto, e o táxi até lá custa U$ 20.
Teve confusão na chegada de madrugada - não abriam a porta da pousada - mas depois eles nos trouxeram até suquinho no quarto as 2 da manhã.
Além do ar condicionado (fundamental no Sri Lanka, e item que encarece bastante as diárias de hospedagem por lá), tinha televisão e wifi, e o quarto era bem bom.
Não tinha estacionamento, mas eles nos deixaram guardar o carro que tínhamos alugado no jardim da pousada.
Além do ar condicionado (fundamental no Sri Lanka, e item que encarece bastante as diárias de hospedagem por lá), tinha televisão e wifi, e o quarto era bem bom.
Não tinha estacionamento, mas eles nos deixaram guardar o carro que tínhamos alugado no jardim da pousada.
Atrações turísticas em Negombo
Chegamos ao país tarde da noite no dia 23 de dezembro, e no dia seguinte, 24 de dezembro, era véspera de Natal.
Começamos o dia saindo para trocar dinheiro no centrinho de Negombo, como expliquei acima, e depois fomos passear para conhecer as atrações de Negombo.
A primeira parada foi no Fish Market.
O famoso Negombo Fish Market fica a 12Km do aeroporto internacional do Sri Lanka/25min. E ficava também pertinho da nossa pousada Mama Beach Villa.
Tem um cheiro horrível típico de mercado de peixe, e uma paisagem legal de barcos pesqueiros e palmeiras e coqueiros na Lagoa de Negombo.
Negombo também tem 44Km de canais construídos pelos holandeses no século 17. Ô povinho para gostar de construir canais...já não bastassem todos os canais construídos na Holanda, ainda foram terminar o serviço no Sri Lanka! Era possível ver alguns destes canais a apenas 500m de distância da nossa pousada.
Além do mercado de peixes e dos canais holandeses, Negombo ainda tem alguns exóticos templos hindus, budistas e igrejas católicas e anglicanas. Adorei o Kali Amman Hindu Temple, um dos mais famosos da cidade, praticamente vizinho à nossa pousada. Vimos tudo rapidamente e pegamos a estrada em direção a Dambulla.
A cidade também tem praias, mas realmente não tem porquê perder tempo visitando as praias de Dambulla, que não se comparam às praias do sul da ilha.
A cidade também tem praias, mas realmente não tem porquê perder tempo visitando as praias de Dambulla, que não se comparam às praias do sul da ilha.
Dambulla
De Negombo até Dambulla, eram apenas 130Km, mas tivemos a nossa primeira "amostra" das estradas srilanquesas: levamos 3h30min para fazer esse trajeto, até os templos nas cavernas de Dambulla.Se você sair de Colombo para Dambulla, são 150Km de estrada.
O complexo Royal Rock Temple fica na parte sul de Dambulla, cerca de 160m acima da estrada.
A dica é estacionar no estacionamento do Golden Temple e fazer o passeio pelo complexo a partir de lá.
Para entrar no complexo dos templos, é necessário usar roupas que cubram as pernas até embaixo dos joelhos e os ombros também (inclusive os homens) e tirar os sapatos - então já saia do hotel preparado!
Como eu estava de bermudas mais curtas, peguei emprestados uns panos que eles oferecem pra gente se amarrar, tipo cangas, mas o melhor é já ir com uma saia longa (já que é quente demais para usar calças), ou levar sua prória canga.
Royal Rock Temple
O local consiste em 5 cavernas separadas, que contêm cerca de 150 estátuas e pinturas deslumbrantes de Buda, algumas das mais importantes artes religiosas do Sri Lanka. Foi lá que o rei Valagam Bahu se efigiou no século 1 a.C. Imagens de Buda foram criadas lá há mais de 2000 anos e, ao longo dos séculos, os reis acrescentaram e embelezaram as cavernas.Há uma imagem de um Buda deitado esculpida na rocha com 14m de comprimento.
É um dos maiores complexos de templos em cavernas em todo o sudeste da Ásia.
A partir do complexo, a gente tem uma vista linda da paisagem de florestas ao redor - dá até para ver Sigiriya, a 20Km de distância.
Os ingressos custam 1500 rúpias por adulto, e crianças não pagam.
Naquele dia, mal havíamos chegado e já rodamos meio país, até o coração do Sri Lanka, em Dambulla.
Tínhamos visto pouco até então, mas eu já desconfiava que esses templos espetaculares, encravados em cavernas nas montanhas do país, eram alguns dos templos budistas mais bonitos que eu já tinha visto mundo afora, e dificilmente encontraria templos mais bonitos que aqueles no Sri Lanka.
Sempre acho algumas "decorações" budistas e hindus meio cafonas, exageradas, até meio assustadoras (o Lipe chamava as estátuas budistas e hindus que víamos no Nepal, Índia, Mianmar, Laos e Tailândia de "cucas")...mas, nos templos reais das cavernas de Dambulla, tanto as imagens, esculturas e pinturas são um assombro de bonitas e "sofisticadas"!
Ficamos de queixo caído!
Golden Temple
Já no Templo Dourado ali ao lado não posso dizer o mesmo kkkkkk...ali, o Buda gigante dourado tinha cara de 'mauzão', as stupas eram muito douradas e os Budinhas supercoloridos, aquela coisa mais cafona, sabe?
E quando eu digo que é cafona, não pensem que eu não curto: é engraçado, colorido, divertido e incomum ver uma imagem sagrada assim - vale muito a pena conhecer também, só não é "refinado" como são os templos das cavernas!
Onde ficar em Sigiriya
Desde Dambulla, rodamos mais 20Km/30min até o Flower Garden Eco Village, onde ficamos 1 noite.
Sigiriya fica a 170Km de Colombo.
Esse hotel lindo - o melhor em que ficamos no Sri Lanka - ficava no meio da floresta, na Thalkote Road, Ehelagala, em Sigiriya.
Ficamos em um quarto triplo com terraço.
O hotel era muito bom, no meio da selva, com uma piscina lindíssima, um jantar de Natal maravilhoso, e um café da manhã incluído muito bom.
O quarto, de 26m2, e o banheiro eram ótimos...enfim, vale os U$ 104 (pagamos R$ 389,00) com certeza, principalmente para aproveitar a piscina linda naquele calorão infernal!
Foi lá que passamos a noite de Natal, e contei neste post como é o Natal no Sri Lanka: O que você precisa saber para viajar ao Sri Lanka
O quarto, de 26m2, e o banheiro eram ótimos...enfim, vale os U$ 104 (pagamos R$ 389,00) com certeza, principalmente para aproveitar a piscina linda naquele calorão infernal!
Foi lá que passamos a noite de Natal, e contei neste post como é o Natal no Sri Lanka: O que você precisa saber para viajar ao Sri Lanka
Lion Rock e Pidurangala Rock
No dia seguinte, 25 de dezembro, era dia de conhecermos alguns dos principais pontos turísticos do Sri Lanka, o Rock Fortress e a Lion Rock e também a Pidurangala Rock.
A fortaleza foi construída nesta rocha pelo rei Kasyapa no século 5 d.C., e foi uma cidadela real durante 18 anos.
É um complexo grande, com construções que são em parte fortificações e em parte palácios reais, além de alguns dos mais famosos jardins daquela época e afrescos da mesma época que os famosos afrescos de Ajanta, na Índia. Esses afrescos de Sigiriya são a forma mais antiga de arte de que se tem notícia no Sri Lanka.
A parte mais alta da rocha, com uma área de 1 hectare, era onde se situava o palácio. No Sri Lanka este lugar é tão importante que é conhecido como a 8ª maravilha do mundo antigo.
No mesmo complexo há também um museu arqueológico - Sigiriya Museum - construído por japoneses, onde fica um centro de informações turísticas e de pesquisas.
A fortaleza foi construída nesta rocha pelo rei Kasyapa no século 5 d.C., e foi uma cidadela real durante 18 anos.
É um complexo grande, com construções que são em parte fortificações e em parte palácios reais, além de alguns dos mais famosos jardins daquela época e afrescos da mesma época que os famosos afrescos de Ajanta, na Índia. Esses afrescos de Sigiriya são a forma mais antiga de arte de que se tem notícia no Sri Lanka.
A parte mais alta da rocha, com uma área de 1 hectare, era onde se situava o palácio. No Sri Lanka este lugar é tão importante que é conhecido como a 8ª maravilha do mundo antigo.
No mesmo complexo há também um museu arqueológico - Sigiriya Museum - construído por japoneses, onde fica um centro de informações turísticas e de pesquisas.
As 2 subidas são infernais (tanto a Lion Rock quanto Pidurangala Rock), não pelas subidas em si, mas sim pela quantidade de gente bocaberta atrapalhando no caminho.
Tem partes da trilha que são mega estreitas, onde só passa uma pessoa por vez, e aí se formam engarrafamentos gigantescos, demora um horror, enquanto o povo derrete na fila para subir e descer.
Pagamos 300 rúpias pela corrida de tuk tuk entre a Lion Rock e a Pidurangala Rock (600 rúpias ida e volta). No calorão terrível que faz naquele lugar, acho que, com uma criança, não vale a pena fazer esse trajeto nada a ver a pé.
O ingresso para fazer a trilha até a Rocha de Pidurangala custa 500 rúpias.
O Peg subiu sozinho a Pidurangala Rock e conta como foi o 'batismo' dele no Sri Lanka:
Hoje foi o meu batismo aqui no Sri Lanka. E, assim, foram dadas oficialmente as "boas" vindas.
Quem já visitou a Índia, Nepal ou Bangladesh vai entender direitinho o que aconteceu.
Estamos na região de Sigiryia, onde as atrações turísticas se concentram em duas grandes rochas no meio de uma floresta tropical: a Lion Rock e a Pidurangala Rock.
Fizemos uma tentativa de subir na primeira. Nem iniciamos, tal era a quantidade de turistas locais que entupiam as estreitas escadinhas que levavam até o topo.
Sério, ninguém, em sã consciência, tentaria. Falamos com alguns gringos retornando de lá, quando, lá pelo meio da trilha, se deram conta de que "não sobreviveriam", e desistiram, nos desaconselhando com veemência.
Bem, fomos então para a segunda grande rocha, de onde, do topo, se tem uma linda vista da primeira.
Sério, ninguém, em sã consciência, tentaria. Falamos com alguns gringos retornando de lá, quando, lá pelo meio da trilha, se deram conta de que "não sobreviveriam", e desistiram, nos desaconselhando com veemência.
Bem, fomos então para a segunda grande rocha, de onde, do topo, se tem uma linda vista da primeira.
Fui só. A subida é dura, o calor infernal e o povo? Tá como?? Tudo grudadimmm!😫
Claudia e Lipe ficaram lá embaixo, junto de uns 45 macacos tocando o terror num gramadão com muita sombra e água de coco morna.
A minha subida foi épica!
Iniciei ultrapassando centenas de turistas locais numa rapidez alucinante, de dois em dois degraus, e depois de 10 minutos achei que tinha chegado ao topo!! Mas é aí que o batismo srilanquês me abraçou com todas as suas forças, me dando um banho de desespero e suorrrrr!
Iniciei ultrapassando centenas de turistas locais numa rapidez alucinante, de dois em dois degraus, e depois de 10 minutos achei que tinha chegado ao topo!! Mas é aí que o batismo srilanquês me abraçou com todas as suas forças, me dando um banho de desespero e suorrrrr!
A uns 40 metros do local de onde se vê a Lion Rock e onde todos os "peregrinos" fazem suas fotos perfeitas para o Instagram dando mãozinhas, puxando o namorado, fazendo 'paz e amor', é ali que preteia o olho da gateada!!
Uma multidão se embolora nas estreitas passagens, que têm o piso feito de raízes de árvores e buracos profundos, por entre as rochas imensas. Ninguém vai, ninguém volta! Não há sentido de deslocamento ali. O calor é de uns 65°C, e não corre um só ventinho!
E o cheirinho ambiente é de quê? (entendedores entenderão!)
E o cheirinho ambiente é de quê? (entendedores entenderão!)
É inacreditável a passividade do povo, todo mundo encalacrado naquela situação desesperadora, um perigo, e ninguém fica indignado, ninguém tenta uma solução, absolutamente ninguém esbraveja, caraio!
EU só via cabecinhas balançando na horizontal e aquele "garãm garãm" (som típico e inconfundível que sai da boca dos hindus quando conversam).
EU só via cabecinhas balançando na horizontal e aquele "garãm garãm" (som típico e inconfundível que sai da boca dos hindus quando conversam).
Sem alongar, dei uma de brasileiro. Confesso que deu dor na consciência, mas era estado de necessidade e fui, sorrateiramente, tomando a frente de grupinhos que alegremente conversavam, se seguravam ou descansavam, e finalmente cheguei ao topo.
Completamente ensopado de suor, todo esgualepado, mas, agora sim, batizado pelo Sri Lanka.
Completamente ensopado de suor, todo esgualepado, mas, agora sim, batizado pelo Sri Lanka.
Kandy
Encerrada a peregrinação, era hora de rodar mais 90Km, em aproximadamente 2h20min, até Kandy, considerada o centro cultural do país.
No caminho, paramos para conhecer o maravilhoso templo hindu em Matale, que vale a visita.
Kandy foi a última capital da era dos antigos reis do Sri Lanka, que tiveram que ceder o poder aos britânicos em 1815.
Ela é considerada a capital das colinas do país e é famosa pelas plantações de chá. É lá que fica o Templo da Relíquia do Dente, um dos locais de culto budista mais sagrados do mundo, e que foi declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1988.
Onde ficar em Kandy
No caminho para Kandy, procurei no Booking um lugar para passarmos a noite e encontrei o Hiranya Mountain View Hostel Kandy, na 33 Dharmashoka Mawatha, em Kandy.
Reservei um quarto triplo com vista para a montanha por U$ 25 a diária.
Excelente, com uma vista espetacular das montanhas ao redor, um quarto ótimo, de bom tamanho, com uma cama de casal com beliche de solteiro em cima (eu nunca tinha visto isso!).
O banheiro no quarto também era bem bom, tínhamos uma sacada com vista e eles oferecem café da manhã, que não experimentamos, por R$ 16,00 por pessoa.
O único porém é que não tinha ar condicionado, mas os 2 ventiladores do quarto deram conta, e ficamos super bem.
Tem lugar para estacionar na rua e um mercadinho embaixo.
O melhor de tudo é a simpatia do casal de proprietários, que fala bem inglês e nos deram ótimas dicas.
O banheiro no quarto também era bem bom, tínhamos uma sacada com vista e eles oferecem café da manhã, que não experimentamos, por R$ 16,00 por pessoa.
O único porém é que não tinha ar condicionado, mas os 2 ventiladores do quarto deram conta, e ficamos super bem.
Tem lugar para estacionar na rua e um mercadinho embaixo.
O melhor de tudo é a simpatia do casal de proprietários, que fala bem inglês e nos deram ótimas dicas.
Onde comer em Kandy
Essa foi a melhor dica do dono da nossa pousada em Kandy: KCC Food Court, uma praça de alimentação no shopping Kandy City Centre, onde haviam diversas bancas com comida chinesa, indiana, italiana, tailandesa, sorveteria e também um Burger King.
Os pratos custavam em torno de U$ 7 a 9 por pessoa. Comi um pad thai de respeito!
O shopping tem lojas de roupas esportivas, atrações para crianças e estacionamento bem barato. Gostamos tanto que fomos jantar lá e voltamos para almoçar no dia seguinte!
O que fazer em Kandy
No dia 26 de dezembro, em Kandy, saímos cedo da manhã para conhecer os principais pontos turísticos da cidade.
Para entrar na maioria dos templos de Kandy (budistas e hindus), é necessário usar roupas que cubram as pernas até embaixo dos joelhos e os ombros também (inclusive os homens), e tirar os sapatos - então já saia do hotel preparado!
A primeira visita foi no Sri Dalada Maligawa Temple, o famoso Templo da Relíquia do Dente Sagrado, cujo ingresso é muito caro para o que oferece, na minha opinião (infelizmente esqueci de anotar o valor exato, mas lembro que achei carérrimo!).
O Templo da Relíquia do Dente Sagrado é um templo budista localizado no complexo do Palácio Real do antigo Reino de Kandy, e é muito famoso justamente por abrigar um dente de Buda, considerado uma relíquia sagradíssima para o budismo do Sri Lanka.
Kandy é considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO devido ao templo.
Ele abre todos os dias do ano, das 5:30 da manhã às 20hs.
Acho que a minha maior decepção foi porque, na verdade, não é possível ver o tal dente sagrado: ele fica guardado dentro de uma estrutura dourada em formato de stupa.
Ao lado do templo, está o Lago de Kandy, um lago artificial construído em 1807 - durante o dia é calor demais para dizer que um passeio por ali é super agradável, mas à noite, quando sopra um ventinho, é o lugar mais legal para dar uma caminhada e ver o povo local que sai para passear em família, namorar...
Ali perto, ainda no centro da cidade, visitamos também um lindo templo hindu, cheio de fiéis fazendo orações, cujo ingresso custava apenas 100 rúpias.
Amei porque era um templo hindu bem ativo, no centro da cidade, com muitos devotos fazendo oferendas e cantorias, onde foi possível observar um pouco da fé no hinduísmo. Infelizmente, não lembro o nome desse templo, mas é só entrar num tuktuk ali no centro e pedir para ir ao 'hindu temple' que o motorista te levará lá.
Kandy é a capital das colinas do Sri Lanka, e é no alto de uma colina que fica esse templo com uma estátua gigante de um Buda branco (a maior do país) e vistas lindas das montanhas abaixo.
Fomos e voltamos de tuktuk até lá em cima, e pagamos 500 rúpias ida e volta - dá para ir a pé, mas não tem porque subir uma colina a pé, num trajeto de 2Km desde o centro da cidade, no maior calorão, se você estiver com uma criança, para economizar algo em torno de U$ 2.
O ingresso para o templo custou 250 rúpias por pessoa.
Adorei essa dica do @casalwanderlust_oficial!
O Sri Maha Bodhi Viharaya é um templo do Budismo Theravadaka. Nesta estátua, o Buda está em posição de meditação - a posição em que ele alcançou a iluminação - e a estátua é tão grande, com 27m de altura e no alto de uma colina (uma das maiores estátuas de Buda do Sri Lanka), que pode ser vista de quase todos os lados da cidade.
O Sri Maha Bodhi Viharaya é um templo do Budismo Theravadaka. Nesta estátua, o Buda está em posição de meditação - a posição em que ele alcançou a iluminação - e a estátua é tão grande, com 27m de altura e no alto de uma colina (uma das maiores estátuas de Buda do Sri Lanka), que pode ser vista de quase todos os lados da cidade.
Se você tiver mais tempo em Kandy, pode ir até o Degaldoruwa Raja Maha Vihara - o Templo da Rocha - que se assemelha aos templos das cavernas de Dambulla. Como estava calor demais e já tínhamos estado em Dambulla dias antes, não fomos lá.
Outra opção bem legal em Kandy pode ser assistir a um espetáculo dos famosos Kandyan dancers - informe-se sobre apresentações quando estiver lá.
Existem 3 lugares principais que oferecem esses shows, onde você pode pesquisar. As apresentações duram uma hora (chegue com 30min de antecedência para pegar um bom assento). Nenhuma das casas têm ar condicionado, infelizmente. São elas:
1. Kandy Lake Club (melhores fantasias)
2. Kandyan Art Association & Cultural Centre (é o melhor auditório, inclusive para fotos, mas fica lotado de grupos de turistas)
3. Mahanuwara YMBA (menos lotado, mais tranquilo)
Também é possível ver os músicos no Templo da Relíquia do Dente Sagrado, durante as pujas (horários das oferendas de flores e incensos).
Para ver elefantes no Sri Lanka
Como mencionei acima, de acordo com as minhas pesquisas, os melhores lugares para ver vida selvagem no Sri Lanka são o Yala National Park e o Udawalawe National Park, parques nacionais onde você pode fazer safári.
Acredito que sejam lá os melhores lugares para ver os elefantes do Sri Lanka, e é onde teríamos ido se tivéssemos mais uns 3 dias no nosso roteiro.
Como só tínhamos uma semana para conhecer tudo o que queríamos no Sri Lankla, tínhamos que fazer opções, e não teríamos tempo suficiente para ir até lá - embora pareça, no mapa, que Udawalawe é "caminho" para as praias, na verdade as estradas até o Udawalawe National Park são terríveis, e você 'gasta' pelo menos 2 dias para ir até lá e seguir de lá para as praias do sul.
Pinnawela Elephant Orphanage
Pinnawela ficava no nosso caminho para as praias do Sri Lanka, então resolvemos dar uma olhada no lugar.
O orfanato de elefantes fica a 40Km/1h30min de Kandy.
Eu tinha lido maravilhas sobre o Orfanato de Elefantes de Pinnawela 🐘 mas também coisas ruins, assim como a gente lê coisas maravilhosas e terríveis sobre o Sea World.
Então decidimos ir lá ver do que se tratava, já que era caminho e somos loucos por elefantes.
Contei tudo sobre esta experiência neste post: Orfanato de Elefantes de Pinnawela no Sri Lanka
Em Pinnawela, tem um hotel na frente do rio, chamado Hotel Elephant Park, que é um espetáculo. E o melhor é que nem precisa estar disposto a gastar umas rúpias extras, pois, pelo que vi no Booking, os preços das diárias são ótimos - deve ser demais se hospedar ali, e certamente é ali que ficaríamos se fôssemos pernoitar em Kandy!
Mas ainda era cedo, e resolvemos seguir viagem ainda naquela tarde até Mirissa Beach, pois estávamos loucos para chegar às praias srilanquesas!
São 246Km, aproximadamente 6hs de viagem, indo direto de Kandy até Mirissa Beach.
Mas ainda era cedo, e resolvemos seguir viagem ainda naquela tarde até Mirissa Beach, pois estávamos loucos para chegar às praias srilanquesas!
São 246Km, aproximadamente 6hs de viagem, indo direto de Kandy até Mirissa Beach.
Onde ficar em Mirissa Beach
Não tínhamos feito nenhuma reserva antecipada para hospedagem em Mirissa, então, no caminho para lá, pesquisei no Booking e percebi que existem muitas pousadas baratérrimas e super bem avaliadas.
O problema é que as pousadas baratérrimas não tinham ar condicionado, e o meu povo aqui morre sem ar condicionado naquele calor úmido e abafado do Sri Lanka, então fui catando os hotéis e pousadas com ar condicionado e cheguei no Poppies, que custava R$ 298,00 a diária - lembre que os valores estavam mais altos do que normalmente, porque estávamos justamente na semana entre Natal e Ano Novo, altíssima temporada, na praia mais badalada do sul da ilha, que estava cheia de europeus fugindo do frio na semana de folga entre as festas de fim de ano.
Ocorre que, chegando lá, eles não tinham quartos com ar disponíveis para 2 noites, e nos indicaram o novo hotel deles, Ransilu Villa, que ainda não tinha inaugurado e que, além de ar condicionado, tinha piscina e era de um padrão muito superior.
Pedimos desconto e fechamos 2 noites lá por U$ 160 (80 dólares por noite). Isso é 'caríssimo' para a média do Sri Lanka, mas, considerando que era altíssima temporada, o ar condicionado, a piscina, e o fato de sermos os primeiros hóspedes do hotel (tudo estalando de novo), acho que ainda foi um bom negócio.
O quarto era bem lindo, grande, moderno e bem decorado, com uma sacadinha, e o banheiro bem bom.
A piscina era linda - ótima para mergulhos à noite. Só sentimos falta de um frigobar.
No outro dia, na praia, também vimos várias pousadas pé na areia, perto de Coconut Tree Hill, que acho que podem ser ótimas opções, como a Sea World e a Maison D'hotes Sanda Beach.
Outras opções com ar condicionado que me pareceram ótimas em Mirissa aqui neste link.
Outras opções com ar condicionado que me pareceram ótimas em Mirissa aqui neste link.
Onde comer em Mirissa Beach
Para comer durante o dia em Mirissa, pé na areia, o melhor lugar sem dúvidas é o Zephyr Restaurant and Bar - de frente pro mar, quase na frente da Parrot Rock - comemos frutos do mar, tomamos cervejas e mojitos e a conta deu R$ 136,00 para nós 3.
Um espetáculo, recomendadíssimo!
De noite: qualquer um dos restaurantes pé na areia na praia principal de Mirissa. Todos são iluminados por velas e luzinhas e têm cardápios parecidos, com muitos frutos do mar. Nossa conta não chegou a U$ 25.
Para pagar uma média de U$ 4/5 por pessoa, é só procurar um dos bequinhos na rua principal de Mirissa servindo comida local (noodles, fried rice, curry).
Ainda em Mirissa Beach, na rua principal da praia (atenção que Mirissa Beach e Mirissa Town não são o mesmo lugar, veja a diferença no Google Maps!), é possível encontrar ótimos mercados para comprar guloseimas para levar para a praia, desde bebidas, batatinhas Pringles, até frutas, pãezinhos recheados, etc.
Ainda em Mirissa Beach, na rua principal da praia (atenção que Mirissa Beach e Mirissa Town não são o mesmo lugar, veja a diferença no Google Maps!), é possível encontrar ótimos mercados para comprar guloseimas para levar para a praia, desde bebidas, batatinhas Pringles, até frutas, pãezinhos recheados, etc.
O que fazer em Mirissa Beach
No dia seguinte, 27 de dezembro, curtimos praia o dia todo - mas não conseguimos ficar o dia inteiro estirados numa única praia - visitamos várias!
Quando estávamos nas Filipinas, algumas semanas depois da nossa viagem pelo Sri Lanka, todo mundo me perguntava se a água do mar nas Filipinas era quentinha, e a resposta é não! Eu não gosto de água quente no mar, e acho a temperatura ótima do jeito que ela é em Palawan (Filipinas), fresquinha mas que não dói nem um pouquinho para entrar, sabe como é?
Mas PERFEITA, perfeita mesmo, com letra maiúscula, é a água do mar nas praias do Sri Lanka - foi o ponto que mais me chamou a atenção lá: aquela água na temperatura ambiente, que a gente nem sente para entrar e chora por ter que sair.
Se eu tivesse que eleger o item que mais amei nas praias do Sri Lanka, seria a temperatura da água, perfeita.
Depois de muito rodarmos pelas praias de Mirissa, minhas 3 principais dicas do que fazer em Mirissa Beach são as seguintes:
1. Coconut Tree Hill - no por do sol ou em qualquer outro momento do dia, um lugar lindoooo. A praia ali no pé da colina é ma-ra-vi-lho-sa e cheia de tartarugas!
2. Parrot Rock - acesso a uma grande rocha por uma escadinha precária, e lá de cima se tem vistas lindas de toda a praia de Mirissa. Fica no canto esquerdo da Mirissa Beach, a praia central de Mirissa.
3. Secret Beach - o acesso até essa "praia secreta" é por uma trilha de uns 10 minutos (a partir de onde conseguimos chegar de carro). Maravilhosa! Vimos muitos peixes coloridos e um por do sol histórico.
Nossa primeira parada foi em Weligama, meca de surfistas, com milhares deles na água, e muitas escolas de surfe e barcos coloridos.
Mais adiante, nova parada em Koggala Beach.
No caminho, entre uma e outra praia povoada e aldeias de pescadores, paramos em muitas baiazinhas desertas e selvagens, com banhos de mar maravilhosos sem ninguém por perto em praias cheias de coqueiros com águas cristalinas.
A nossa praia preferida do dia foi Dalawella, em Unawatuna.
No dia que voltarmos ao Sri Lanka - tenho certeza que voltaremos, foi muita paixão - pretendo passar pelo menos 2 ou 3 dias em Wijaya Beach, uma praia linda, com um banho de mar maravilhoso.
O restaurante ali tem pizzas de frutos do mar maravilhosas (o almoço custou U$ 25 para nós 3).
O acesso é escondidinho por dentro do restaurante e, para estacionar por ali, o melhor lugar fica a uns 50m do acesso à praia, na beira da estrada mesmo, na frente do Sayura Beach Hotel (que tem uma localização fantástica e uma piscina deliciosa).
Chegamos a dar uma olhada nos quartos do Sayura e cogitamos ficar ali - o lugar é um verdadeiro paraíso - mas é um hotel 4 estrelas e as diárias estavam em torno de R$ 1000,00, bem acima do nosso orçamento 😛 se você puder esbanjar um pouquinho, garanto que não vai se arrepender!
Outros hotéis que eu recomendaria ali por perto:
Eka Beach
Blue Sky Beach Resort
Sea Front Villa
Outras praias no sul e sudoeste do Sri Lanka
No dia 28 de dezembro, nosso segundo dia inteiro nas praias do sul do Sri Lanka, resolvemos seguir viagem para dormir em outra praia mais adiante, no sudoeste da ilha, e conhecer outros lugares - pois é, a gente tem uma ânsia tão grande de conhecer novos lugares que nem mesmo em praias paradisíacas não conseguimos ficar quietos lagarteando no sol...e, tendo um meio de transporte próprio (andávamos viajando de carro alugado), é muito fácil ir pulando de praia em praia, um banho de mar e um café da manhã numa praia, outro banho de mar e almoço na praia seguinte, um mergulho com tartarugas aqui, um por do sol acolá...Nossa primeira parada foi em Weligama, meca de surfistas, com milhares deles na água, e muitas escolas de surfe e barcos coloridos.
Mais adiante, nova parada em Koggala Beach.
No caminho, entre uma e outra praia povoada e aldeias de pescadores, paramos em muitas baiazinhas desertas e selvagens, com banhos de mar maravilhosos sem ninguém por perto em praias cheias de coqueiros com águas cristalinas.
A nossa praia preferida do dia foi Dalawella, em Unawatuna.
No dia que voltarmos ao Sri Lanka - tenho certeza que voltaremos, foi muita paixão - pretendo passar pelo menos 2 ou 3 dias em Wijaya Beach, uma praia linda, com um banho de mar maravilhoso.
O restaurante ali tem pizzas de frutos do mar maravilhosas (o almoço custou U$ 25 para nós 3).
O acesso é escondidinho por dentro do restaurante e, para estacionar por ali, o melhor lugar fica a uns 50m do acesso à praia, na beira da estrada mesmo, na frente do Sayura Beach Hotel (que tem uma localização fantástica e uma piscina deliciosa).
Chegamos a dar uma olhada nos quartos do Sayura e cogitamos ficar ali - o lugar é um verdadeiro paraíso - mas é um hotel 4 estrelas e as diárias estavam em torno de R$ 1000,00, bem acima do nosso orçamento 😛 se você puder esbanjar um pouquinho, garanto que não vai se arrepender!
Outros hotéis que eu recomendaria ali por perto:
Eka Beach
Blue Sky Beach Resort
Sea Front Villa
Ainda na região de Unawatuna, outra praia que merece uma parada é a linda Jungle Beach.
Depois de visitar todas essas praias, saindo de Mirissa, seguimos até Galle.
Esse trajeto todo (desde Mirissa até Galle) é de 37Km e leva apenas 1 hora.
Pescadores sobre estacas
Nestas nossas andanças pelo litoral sudoeste do Sri Lanka, acabamos encontrando no nosso caminho os icônicos pescadores sobre estacas do Sri Lanka.
Contei mais sobre eles neste post: Os pescadores sobre estacas do Sri Lanka
Contei mais sobre eles neste post: Os pescadores sobre estacas do Sri Lanka
Galle
Em Galle, visitamos o Dutch Fort, uma fortificação holandesa dos anos 1600 que é um exemplo incrível de arquitetura colonial na Ásia.
O Forte de Galle fica localizado na Baía de Galle, na costa sudoeste da ilha, e é considerado o melhor exemplo de cidade fortificada erguida pelos europeus no sul e sudeste da Ásia.
A cidade velha inteirinha fica dentro do forte, com lojas bacaninhas, restaurantes maravilhosos e hotéis super aconchegantes lá dentro.
Se você resolver pernoitar em Galle, reserve um hotel dentro do histórico forte holandês - veja abaixo algumas opções incríveis que eu tinha selecionado acaso resolvêssemos dormir lá:
Lá dentro também tem o museu marítimo, o farol, a torre do relógio e uma caminhada pelas muralhas é fundamental.
Adorei esse lugar, que é considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO desde 1988, justamente em razão da harmonia entre os estilos arquitetônicos europeus e as tradições do sul da Ásia.
Como ainda era cedo, seguimos adiante e fomos dormir na praia de Hikkaduwa, que eu amei.
Onde dormir em Hikkaduwa Beach
Ficamos no hotel 4 estrelas Coral Rock by Bansei em Hikkaduwa, no nº 340 da Galle Road.
Chegamos, negociamos um desconto no balcão e conseguimos uma diária em quarto triplo com café da manhã excelente, por U$ 90 em plena semana de Natal/Ano Novo, o que foi um bom negócio, por um hotel 4 estrelas.
É um hotel ótimo, de frente pro mar, com uma piscina linda, espreguiçadeiras e guarda-sóis, e um por do sol inenarrável.
A recepção é ótima e simpática, com toalhinhas umedecidas e chá gelado.
O hotel tem estacionamento próprio na frente, do outro lado da rua.
O hotel tem estacionamento próprio na frente, do outro lado da rua.
Tem também bar, restaurante, duchas na rua, acesso à praia, toalhas para piscina, biblioteca...
O quarto é ótimo, grande e limpo, com uma cama de casal imensa, sacada com cadeiras, espelho, cofre, armário, apoios para malas, televisão, frigobar, wifi, jarra elétrica e material para fazer café.
O banho é bom e tem amenities e secador de cabelos no banheiro.
O café da manhã é maravilhoso.
Além de frutas, pães variados doces e salgados, cereais, café e sucos, eles ainda têm vários pratos típicos da culinária regional do Sri Lanka - uma ótima oportunidade de experimentar um pouquinho de cada comida típica do país!
Além de frutas, pães variados doces e salgados, cereais, café e sucos, eles ainda têm vários pratos típicos da culinária regional do Sri Lanka - uma ótima oportunidade de experimentar um pouquinho de cada comida típica do país!
Eu adorei e recomendo muito. Não é baratinho, mas é um local inesquecível para passar uns dias paradisíacos.
Onde comer em Hikkaduwa Beach
Hikkaduwa tem um monte de bons botequinhos servindo pratos locais e frutos do mar - ali pertinho do nosso hotel havia vários! Todos bons e baratos. Mas o restaurante que eu recomendo muito lá é o J.L.H. Beach Restaurant.
Descobri esse lugar na beira da praia caminhando pela areia mais cedo, voltamos à noite, e adoramos!
Chegue cedo para pegar uma mesa do lado de fora, de frente pro mar, e peça calamares!
Nosso jantar delicioso para 3 pessoas com cerveja e frutos do mar deu U$ 25. E quando eu falo 3 pessoas é 3 pessoas mesmo, pois hoje em dia, com 10 anos, o Lipe já nos dá prejuízo - come mais do que eu e não dá para dividirmos prato com ele.
experimentamos todos os curries que encontramos no Sri Lanka |
O que fazer em Hikkaduwa Beach
O que eu mais amei em Hikkaduwa foi poder ver as tartarugas marinhas imensas que ficam no canto à esquerda da praia.
É um grupo de 5 ou 6 tartarugas que estão sempre bem pertinho - chegam a encalhar na praia!
O Sri Lanka nos surpreendeu em absolutamente tudo, inclusive no que se refere à impressionante vida marinha!
Sendo uma ilha no meio do Oceano Índico, era de se esperar que houvesse muitos animais marinhos por lá, mas não esperávamos encontrar ouriços, tartarugas marinhas, moréias e milhões de peixinhos coloridos em TODAS as praias onde mergulhamos e fizemos snorkel!
Nunca vimos tanta vida marinha tão acessível, em qualquer piscininha natural na beira da praia! Espero que essa natureza exuberante que vimos em Hikkaduwa se conserve...que o turismo em massa que começa a se espalhar por lá não estrague tudo, como costuma acontecer - essas tartarugas gigantes, de uma espécie bem diferente das que vimos em Noronha, em Barbados e em Akumal no México, fazem a festa dos turistas (alguns bem sem noção, que ficam perturbando os bichos fazendo toc toc nos cascos)...
Sendo uma ilha no meio do Oceano Índico, era de se esperar que houvesse muitos animais marinhos por lá, mas não esperávamos encontrar ouriços, tartarugas marinhas, moréias e milhões de peixinhos coloridos em TODAS as praias onde mergulhamos e fizemos snorkel!
Nunca vimos tanta vida marinha tão acessível, em qualquer piscininha natural na beira da praia! Espero que essa natureza exuberante que vimos em Hikkaduwa se conserve...que o turismo em massa que começa a se espalhar por lá não estrague tudo, como costuma acontecer - essas tartarugas gigantes, de uma espécie bem diferente das que vimos em Noronha, em Barbados e em Akumal no México, fazem a festa dos turistas (alguns bem sem noção, que ficam perturbando os bichos fazendo toc toc nos cascos)...
Também gostei bastante de passear pelas lojinhas da rua principal de Hikkaduwa e mercadinhos.
Compramos até umas caixinhas fofas de madeira de chá do Sri Lanka para levar para casa no mercado.
Foi o primeiro lugar no Sri Lanka onde vi uns artesanatos realmente bonitos!
Já no sábado, dia 29 de dezembro, estávamos em clima de despedida do Sri Lanka, mas ainda queríamos conhecer alguns lugares que estavam no topo da nossa wishlist da viagem e que ficavam localizados bem ali pertinho da praia de Hikkaduwa: a Tsunami Honganji Vihara e o Tsunami Photo Museum.
Compramos até umas caixinhas fofas de madeira de chá do Sri Lanka para levar para casa no mercado.
Foi o primeiro lugar no Sri Lanka onde vi uns artesanatos realmente bonitos!
Já no sábado, dia 29 de dezembro, estávamos em clima de despedida do Sri Lanka, mas ainda queríamos conhecer alguns lugares que estavam no topo da nossa wishlist da viagem e que ficavam localizados bem ali pertinho da praia de Hikkaduwa: a Tsunami Honganji Vihara e o Tsunami Photo Museum.
cardumes imensos de peixinhos ao nosso redor no mar do Sri Lanka |
Tsunami Photo Museum e Honganji Vihara
Visitamos, no sul do Sri Lanka, o Tsunami Photo Museum em Telwatta, Hikkaduwa e a Tsunami Honganji Vihara em Peraliya, e contamos neste post em detalhes como foi relembrar o tsunami de 2004 no Sri Lanka: Tsunami Photo Museum e Memorial: relembrando o tsunami no Sri Lanka.
De lá, seguimos para Colombo.
De Hikkaduwa até Colombo são 115Km, 2hs de viagem - pegamos a auto-estrada pedagiada até lá e foi uma viagem ótima!
Colombo, a capital comercial do Sri Lanka
Colombo é o tipo de cidade onde você encontra um templo hindu quase ao lado de uma igreja católica e, na quadra seguinte, uma mesquita e um templo budista.
Acho que eles aprenderam muito sobre tolerância com a terrível guerra civil que o país viveu até bem pouco tempo atrás.
O meu lugar preferido na cidade foi a Jami Ul-Alfar Mosque, a mesquita vermelha de Colombo - não apenas pela mesquita-pirulito em si, que é um espetáculo, mas também pelas ruas nos arredores, uma verdadeira mistura de raças, crenças, etnias, religiões, mercados, comidas...tudo em meio a um trânsito caótico, com o sol caindo no horizonte. Esse bairro é chamado de Pettah District, e amei passear por lá.
Ainda no Pettah District, não deixe de andar pelo Bazaar, ver o Manning Market e a Clock Tower.
Daqueles lugares onde eu seria capaz de ficar horasssss só observando e absorvendo.
Mas visitamos também vários outros pontos turísticos da capital comercial do Sri Lanka:
1. Independence Square
2. Colombo National Museum
3. Gangaramaya Temple
4. Beira Lake South-West: templo de Seema Malaka, que faz parte do Gangaramaya Temple, e a Ilha dos Namorados
5. Murugan Hindu Temple (também conhecido pelo nome de Templo de Sri Kailawasanathan Swami Devasthanam Kovil)
Outros lugares que eu havia anotado para ver caso desse tempo (e não deu):
1. Parlamento
2. Saint Lucia’s Cathedral
3. Sri Ponnambalawaneswaram Kovil
4. New Kathiresan Kovil
5. Galle Face Beach
Para quem não estiver querendo comida local, e quiser encontrar uns fast foods, ar condicionado e fugir da muvuca das ruas, a dica é o Shopping Odel.
Para quem não estiver querendo comida local, e quiser encontrar uns fast foods, ar condicionado e fugir da muvuca das ruas, a dica é o Shopping Odel.
Cadê os brasileiros?
Um fato interessante sobre a nossa viagem pelo Sri Lanka é que foi um dos únicos lugares no mundo onde, depois de uma semana rodando pelo país, não encontramos um mísero brasileiro sequer para contar a história!E não é que não tivesse muitos turistas viajando pela ilha: pelo contrário, o Sri Lanka estava abarrotado de viajantes de todos os países europeus que você puder imaginar, especialmente alemães, ingleses e franceses.
O fato é que os brasileiros simplesmente ainda não 'descobriram' o Sri Lanka - vários leitores me 'confessaram' que, antes de acompanhar a nossa viagem pelas redes sociais, nunca tinham ao menos ouvido falar sobre o país, ou muito pouco sabiam sobre ele!
Espero que, ao fim desta série de posts sobre o Sri Lanka, a gente tenha contribuído pelo menos um pouquinho para divulgar esse lugar tão cheio de culturas, histórias, gente querida, comida boa, turismo barato e praias paradisíacas, que definitivamente merece a sua visita! 😏
A caminho do aeroporto em Negombo
De Colombo até o aeroporto internacional (que, como já expliquei lá no começo, fica em Negombo, e não na capital), são apenas 32Km, e a viagem deveria levar algo em torno de 40min, mas, como o trânsito no Sri Lanka é totalmente imprevisível, saia para o aeroporto com bastante antecedência - mais ainda se você, como nós, tiver que devolver um carro alugado no aeroporto, por exemplo.A burocracia srilanquesa é do padrão indiano, e algo que poderia se resolver em 10min pode se alongar por uma hora, mesmo que não haja absolutamente nenhum problema a resolver - é pura 'enrolation' mesmo!
Chegamos com antecedência ao aeroporto em Negombo, devolvemos o carro alugado e fomos fazer check-in rumo à nossa próxima aventura: Cingapura!
Fiz 2 pastas de "destaques" do Sri Lanka lá nos stories do Instagram - espia lá que tem muitas dicas úteis!
O Lipe também escreveu um post contando o que ele achou da nossa viagem, veja aqui: Minhas férias de volta ao mundo - uma longa viagem vista pelos olhos de uma criança
Para ver os melhores momentos desta viagem de volta ao mundo, assista este vídeo - se quiser, pode ir direto à parte sobre o Sri Lanka, clicando no minuto 6:25:
Nos próximos posts, continuamos contando sobre a nossa viagem de volta ao mundo - não saia daí!
Durante esta viagem, nós usamos as seguintes hashtags nas redes sociais Facebook/Twitter/Instagram - é só procurar na # e ver todas as muitas dicas que já postamos: #LipenoSriLanka #LipeVoltaaoMundo
Acompanhe o nosso Instagram @claudiarodriguespegoraro - muitas dicas desta viagem por lá!
Clique abaixo para conferir os preços na data da sua viagem e fazer a sua reserva:
Nós da escola particular zona norte adoramos o blog, parabéns pelo trabalho, bacana, gracinha demais!
ResponderExcluirSimplesmente ameeei esse seu post!! Quero ir ano que vem e to na fase de pesquisa. Ler esse texto caiu como uma luva! Hahaha… Bastante completo é por textos assim que eu to cada dia mais apaixonada por viajar.
ResponderExcluirObrigada, Daniele! :)
ExcluirAdorei o post e as fotos, bastante completo e detalhado... Obrigado por compartilhar!
ResponderExcluirObrigada, Felipe!
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