
E a primeira e mais importante atração da cidade é a Pucará - o famoso sítio arqueológico de Tilcara, frequentemente comparado a Machu Picchu, cidade perdida dos incas no Peru, que visitamos em 2005.
A entrada custa 50 pesos por adulto. Crianças não pagam.
Dá para estacionar bem na portaria e não se paga nada por isso.
Leia aqui o post com nosso roteiro de 3 dias pelos vilarejos e atrações de Tilcara, Purmamarca, Maimará, Uquía, Humahuaca e arredores.
O horário de funcionamento é das 9 às 18hs, de segunda a domingo.
Recomendo que você vá o mais cedo possível, ou então no fim da tarde, pois o sol é inclemente e não existe muita sombra!
Lá dentro tem um jardim de cactus, com o pomposo nome de Jardim Botânico de Altura, llamas, banheiros e a Pucará em si, uma cidade amuralhada (mal) reconstruída num cenário incrível.
A Pucará em Tilcará foi construída pelos Omaguacas, que vivam na região entre os séculos 11 e 15, e resistiu bravamente a muitos ataques invasores durante alguns séculos, até que foi finalmente conquistada pelos incas, que devastaram o local no século 15.
A partir daí, a fortaleza ficou totalmente esquecida e abandonada, e os espanhóis que acabaram com a alegria dos incas e fundaram Tilcara também não deram qualquer importância àquelas ruínas no morro de 70 metros de altura ao lado da cidade.
Foi só no século 20 que o arqueólogo Juan Bautista Ambrosetti descobriu o sítio arqueológico, colocando o nome de Tilcara no mapa turístico argentino.
O ingresso dá direito também à entrada para o Museu Arqueológico, que fica na praça central da cidade (Plaza Prado).
Leve muita água, boné, óculos de sol e filtro solar.
O passeio pelas ruínas da fortaleza leva, no mínimo, 1 hora.
Existem muitas ruínas de casas e locais de culto construídos pelos Omaguacas, além de centenas de cactus gigantes (os famosos cardones) - segundo nos explicaram, eles comiam as sementes dos cactus, que saíam vocês imaginam por onde, e então dá para concluir que cada amontado de cactus era um "banheiro" Omaguaca :)
Não sei se isso é verdade, mas que deve existir pelo menos um cactus para cada pessoa que viveu lá, isso deve! kkkkk...
A única parte péssima do passeio é a pirâmide que alguém muito sem noção teve a idéia ridícula de construir no topo do morro, em 1935, em homenagem aos primeiros arqueólogos que trabalharam na redescoberta das ruínas.
Pirâmides definitivamente não têm nada a ver com as características arquitetônicas Omaguacas, e aquele "troço" agora está lá perdido no meio do sítio arqueológico, como um monumento ao infantilismo cultural.
Leia o nosso roteiro e orçamento para uma viagem de carro de 28 dias ao Atacama e Norte da Argentina, com passagens pelo Uruguai e Bolívia.
Veja nosso roteiro de um mochilão de 30 dias pelo Peru, Bolívia e Chile.
Também fizemos uma viagem incrível pelas Patagônias argentina e chilena.
Apartamentos Lo de Lili, em Tilcara, Argentina
Hotel La Merced del Alto, em Cachi, Argentina
Mais fotografias das nossas viagens no Instagram @claudiarodriguespegoraro, na hashtag #Felipeopequenoviajante.
Pirâmides definitivamente não têm nada a ver com as características arquitetônicas Omaguacas, e aquele "troço" agora está lá perdido no meio do sítio arqueológico, como um monumento ao infantilismo cultural.
Já viajou pela Quebrada de Humahuaca, no norte da Argentina?
Conheceu a Pucará de Tilcara?
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Abaixo, mais fotografias da paisagem incrível que vocês encontrarão numa visita à Pucará de Tilcara:
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Dicas de organização em como planejar uma viagem econômica ao Atacama e Norte da Argentina.
Veja também outra opção de roteiro de viagem de carro de 21 dias até o Norte da Argentina e Deserto do Atacama, no Chile, com orçamento incluído.
Não foi a nossa primeira vez em nenhum destes países - já conhecíamos inclusive o Atacama e a Bolívia - então, se você quiser saber sobre as nossas viagens anteriores a estes países, é só clicar em Uruguai, Argentina, Chile e Bolívia.
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Leia sobre mal da montanha ou soroche.
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Leia as resenhas sobre os hotéis que usamos nesta viagem e reserve o seu:
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Hotel La Merced del Alto, em Cachi, Argentina
Hotel Alejandro 1º em Salta, no norte da Argentina
Hotel Village Termas de Dayman, no Uruguai
Hotel Atrium Gualok em Presidência Roque Sáenz Peña, no Chaco argentino
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