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Polônia: roteiro de viagem de 7 dias

Polônia: roteiro de viagem de 7 dias passando por Varsóvia, Gdansk, Cracóvia, a Mina de Sal Wieliczka e o campo de concentração em Auschwitz

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Polônia: roteiro de viagem de 7 dias passando por Varsóvia, Gdansk, Cracóvia, a Mina de Sal Wieliczka e o campo de concentração em Auschwitz

Em 2008, antes de 'encomendarmos' o Lipe, eu e o Peg fizemos uma longa viagem de 45 dias pela Europa. A 1ª parte da viagem foi junto com meus pais, passando pela França e Itália. 

Depois, seguimos viagem só nós 2 pelo Leste Europeu, pegando um voo de Roma para Budapeste (Hungria) e, a partir daí, viajando por terra num misto de trens e ônibus, passando por Bratislava (Eslováquia), Viena (Áustria), Ceske Budejovice, Cesky Krumlov e Praga (República Tcheca), até chegarmos à Polônia.

Na Polônia, passamos uma semana, e visitamos Varsóvia, GdanskCracóvia, a Mina de Sal Wieliczka e o campo de concentração em Auschwitz/Birkenau, situado 60Km a oeste de Cracóvia.

É sobre este roteiro na Polônia que quero deixar algumas dicas neste post.

Polônia
feliz da vida em Gdansk

Polônia
Peg experimentando uma Piwo, a cerveja polonesa

Comecei a escrever no blog em 2009 - numa época em que poucas pessoas sabiam sequer o que era um blog de viagens - e, antes disso, já havíamos feito muitas viagens, numa época em que as fotos eram de filme de rolo e não existiam redes sociais. 

Leia mais: Como as viagens mudaram nos últimos 20 anos

Polônia
nesta época, não havia smartphones, e viajávamos com um guia impresso - nesta foto, recém chegados em Varsóvia, eu estava procurando no guia de viagem a indicação de algum albergue onde pudéssemos encontrar uma vaga para pernoitar na capital polonesa

É claro que até hoje nunca escrevi sobre essas viagens passadas - não consigo sequer escrever sobre as viagens de 2023! 

Mas agora, pesquisando mais sobre o Leste Europeu, Bálcãs e Países Bálticos para nossa próxima viagem - quando faremos inclusive uma conexão no Aeroporto Frederic Chopin de Varsóvia, num voo da LOT Polish Airlines - fiquei lembrando de como foram legais aqueles dias passados em terras polacas, e deu vontade de registrar aqui como foi o nosso roteiro de 7 dias na Polônia, que fica como uma boa sugestão para a sua 1ª vez por lá!

Nunca escrevi sobre esta viagem maravilhosa porque ela aconteceu antes de o blog existir, mas frequentemente me pedem dicas de roteiros para essa região, e fico com muita pena de não compartilhar aqui o nosso roteiro de viagem pela Polônia, que foi perfeito para uma semana de viagem. 

É claro que as dicas de restaurante, hotel e tals não se aplicam, mais de 15 anos depois, mas roteiro é roteiro - o que há de mais importante para se ver e fazer em lugares com séculos de história não muda em duas décadas. 

Como dizia meu pai quando eu insistia que ele tinha que voltar a Roma, depois de mais de 30 anos que ele tinha estado lá, "o Coliseu não mudou, o Vaticano continua igual, a Fontana di Trevi está no mesmo lugar" - ou seja, tudo o que realmente é importante na Polônia, está no nosso roteiro, e merece ser compartilhado. 

Aliás, se eu fosse fazer esta viagem de novo hoje em dia, não mudaria nada neste roteiro pela Polônia! Só alteraria o roteiro se tivesse mais dias - aí poderia incluir outros lugares!

PS. Vale registrar que foi nesta viagem à Polônia, em Cracóvia, quando um gringo em um hostel me deu o link do blog de viagens dele, que eu pensei pela 1ª vez em criar o meu próprio blog de viagens, o que foi acontecer no ano seguinte, em 2009!

Praça do Mercado (Rynek Glowny), Cracóvia, Polônia
Praça do Mercado - Rynek Glowny - Cracóvia, Polônia

Varsóvia
turistando em Varsóvia

Roteiro de 7 dias pela Polônia

Nosso roteiro de viagem pela Polônia, bem resumidamente, ficou assim:

  • Dia 1 Varsóvia
  • Dia 2 Varsóvia
  • Dia 3 Gdansk
  • Dia 4 Cracóvia
  • Dia 5 Bate e volta para Auschwitz/Birkenau em Oswiecim
  • Dia 6 Bate e volta para as Minas de Sal de Wieliczka
  • Dia 7 Cracóvia

PS. Se eu tivesse mais 2 dias na Polônia, iria até as montanhas, em Zakopane

Varsóvia
Varsóvia

Gdansk
Gdansk

Cracóvia
Cracóvia

Campo de concentração Auschwitz/Birkenau

Poucas palavras têm um impacto pior do que "Auschwitz", lugar que ficou marcado na consciência da humanidade como o local onde ocorreu o maior experimento de genocídio da história.

Criado em quartéis do exército desativados em 1940, o campo de Auschwitz foi inicialmente projetado para abrigar prisioneiros poloneses, mas acabou sendo expandido pelos militares alemães, tornando-se o maior centro de extermínio nazista de judeus europeus.
Durante o seu período de operação, entre 1 e 1,5 milhão de pessoas foram assassinadas pelo regime nazista da Alemanha nessas fábricas de extermínio - 90% delas eram judeus.
Auschwitz foi apenas parcialmente destruído pelos nazistas antes de fugirem, então muitos dos edifícios originais permanecem até hoje como um documento macabro da história do campo de concentração. 

Uma dúzia dos 30 blocos de prisão sobreviventes fazem parte do que hoje é o Museu Estatal de Auschwitz-Birkenau.

A entrada no Auschwitz-Birkenau Memorial é gratuita, mas você precisa reservar online neste site.

O melhor jeito de visitar Auschwitz-Birkenau é fazendo um bate e volta a partir de Cracóvia. 

O transporte mais conveniente até lá são os ônibus de, aproximadamente, 1h30min para Oświęcim, que partem a cada hora da estação de ônibus em Cracóvia.

Muitas agências de viagem em Cracóvia oferecem passeios organizados para Auschwitz (incluindo Birkenau), mas eu recomendo que você verifique antes exatamente quanto tempo o passeio permite que você passe em cada local, pois alguns têm um cronograma muito apertado. 
Nós preferimos fazer o passeio por conta própria, porque não queríamos ninguém nos apressando na visita a Auschwitz.
O horário de funcionamento é assim: 
  • 7:30 - 14hs em dezembro
  • 7:30 - 15hs em janeiro e novembro
  • 7:30 - 16hs em fevereiro
  • 7:30 - 17hs em março e outubro
  • 7:30 - 18hs em abril, maio e setembro
  • 7:30 - 19hs em junho, julho e agosto
Tours em inglês (fundamentais, na minha opinião) do complexo de Auschwitz-Birkenau duram 3½ horas e saem a cada hora a partir das 8h30min.

Auschwitz
nossos adesivos do tour guiado pelo campo de concentração de Auschwitz

Auschwitz
portão de entrada do campo de Auschwitz e seu irônico lema "O trabalho liberta"

Auschwitz
o campo de concentração de Auschwitz fica situado na cidade de Oswiecim, próxima de Cracóvia

Auschwitz
visitamos uma câmara de gás e um crematório em Auschwitz, capaz de funcionar 24hs por dia e incinerar 768 cadáveres

Auschwitz
Auschwitz, mais que um campo de concentração (ou seja, de trabalhos forçados), era também um centro de extermínio nazista, para onde os alemães deportaram, entre 1940-45, mais de 1 milhão de judeus, 150 mil polacos, 23 mil ciganos, 15 mil prisioneiros de guerra soviéticos e 25 mil pessoas de outras nacionalidades

Auschwitz
os prédios do campo de concentração eram cercados com fios de alta tensão

Auschwitz
as condições de vida nestes barracões de madeira eram as piores que você podem imaginar - não haviam instalações sanitárias e eles eram infestados de insetos, ratos e superlotados de prisioneiros

Minas de Sal de Wieliczka

As Minas de Sal de Wieliczka, reconhecidas como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO desde 1978, ficam situadas a apenas 12Km do centro de Cracóvia, com fácil acesso desde a estação Kraków Główny em ônibus e minibuses.

É conveniente reservar a visita online, para não correr o risco de que os ingressos ao museu subterrâneo já estejam esgotados quando você chegar lá. 
O percurso pelo labirinto subterrâneo dura aproximadamente 2hs, num tour guiado obrigatório em inglês.  
Você vai visitar os corredores e grutas formados ao longo dos últimos 700 anos de história do lugar, através da extração de sal, de grande valor econômico na Idade Média. Durante a visita, ainda vai conhecer as tecnologias usadas para a obtenção e transporte do sal, lendas e esculturas nas rochas salinas que foram feitas pelos próprios mineiros, e a Capela de Santa Kinga, ricamente ornamentada. 

A construção deste templo subterrâneo de sal levou mais de 30 anos (desde 1895), e foram removidas de lá mais de 20 mil toneladas de sal. 

A descida às Minas de Sal de Wieliczka é realizada pela escada localizada alguns andares abaixo da superfície, e a subida é por um elevador de vários andares, usado antigamente pelos mineiros. 

O elevador não é recomendado para pessoas claustrofóbicas.

Minas de Sal de Wieliczka
até os lustres da mina foram esculpidos à mão no sal pelos mineiros, acredita?

Minas de Sal de Wieliczka
esculturas nas rochas salinas que foram feitas pelos próprios mineiros

Minas de Sal de Wieliczka
Minas de Sal de Wieliczka

Minas de Sal de Wieliczka
as Minas de Sal de Wieliczka foram reconhecidas como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO

Cracóvia

Cracóvia, ou, em polonês, Kraków, é uma das cidades mais bonitas da Europa - tanto que até os nazistas decidiram poupá-la da destruição, tendo sobrevivido praticamente intacta à 2ª Guerra Mundial, diferente de Varsóvia. 

A cidade tem arquitetura gótica, renascentista e barroca, e seus principais pontos turísticos são:

  • Catedral de Wawel
  • Castelo Real de Wawel, nas margens do Rio Vístula
  • Basílica de Santa Maria
  • Igreja de São Pedro e São Paulo
  • Rynek Główny, a maior praça do mercado medieval da Europa, do século 13
  • Cloth Hall (ou Sukiennice)
  • Barbican
  • Velha Sinagoga
  • Bairro Judeu de Kazimierz
Cracóvia, Polônia
Rynek Główny, a maior praça medieval da Europa, do século 13, em Cracóvia

Cracóvia, Polônia
interior do Cloth Hall, ou Sukiennice, na Praça do Mercado de Cracóvia

cracovia_polonia

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cracovia_polonia

cracovia_polonia

Lista de Schindler

Uma das histórias mais conhecidas de Cracóvia, que foi parar no cinema no famoso filme Lista de Schindler, vencedor do Oscar de 1993, de Steven Spielberg, é a de Oskar Schindler, que selecionou judeus do gueto para trabalhar em sua fábrica, salvando-os dos campos de concentração. 

Nós adoramos ir lá conhecer melhor essa história. 

Durante a 2ª Guerra Mundial, o empresário Oskar Schindler resgatou mais de 1000 judeus da deportação para Auschwitz, o maior complexo de campos de concentração da Alemanha nazista.

Schindler era um empresário alemão e membro do Partido Nazista. Em novembro de 1939, ele adquiriu algumas fábricas na Polônia ocupada pelos alemães, aproveitando a política alemã de “arianizar” e “germanizar” empresas de propriedade de judeus e poloneses.

A mais conhecida dessas fábricas foi a 'Emalia', uma fábrica de esmaltes na Cracóvia. Antes de ser comprada por Schindler, ela era propriedade de judeus. Na Emalia, Schindler empregava judeus do campo de Krakau-Plaszow, onde realizavam trabalhos forçados.

Ele oferecia emprego e protegia esses judeus da brutalidade da vida diária em um campo de concentração. Suas ações ajudaram na sobrevivência de mais de 1000 pessoas.

Em 1993, o Yad Vashem (Memorial do Holocausto em Jerusalém) concedeu a Oskar e Emilie Schindler o título de Justos entre as Nações, em reconhecimento aos seus esforços para salvarem judeus durante o Holocausto, mesmo correndo grande risco de vida.

Polônia
'Emalia', a fábrica de esmaltes de Oskar Schindler na Cracóvia

Onde comer e o que comer em Cracóvia

Minha principal dica de Cracóvia - imaginem o quão especial foi este lugar que lembro até hoje, mais de 15 anos depois! - é o restaurante Once Upon a Time, um lugar super aconchegante, perfeito para experimentar o charme e a história de Kazimierz e provar pratos tradicionais da gastronomia polonesa e judaica no bairro histórico de Cracóvia. 

Tem música iídiche e klezmer ao vivo.

Fui conferir no Google e ele permanece funcionando, super bem avaliado e os preços continuam justos. Imperdível!

Vou fazer aqui uma lista de pratos típicos poloneses que vale experimentar:
  • Zurek
  • Barscz
  • Bigos
  • Placki ziemniaczane
  • Szarlotka
  • Sernik
E, para beber, experimente Piwo (a cerveja local), Wódka e Herbata z rumem (chá com rum). 

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restaurante Once Upon a Time em Cracóvia

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restaurante Once Upon a Time em Cracóvia

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experimentando a típica comida polonesa

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salsichas e linguiças no mercado da praça central em Cracóvia

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experimentando uma Piwo

Melhor época para viajar à Polônia

Nós viajamos à Polônia na primavera, e acredito que as melhores épocas para visitar a Polônia são a primavera e o outono

O inverno é muito, muito frio, com uma temperatura média de -3°C e, durante o verão, principalmente no mês de julho, chove muito. 

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céu azul na primavera em Gdansk

Curiosidades sobre a Polônia

 A moeda usada na Polônia é o Zloty

Pois é, apesar de a Polônia fazer parte da União Europeia, eles decidiram não adotar o euro, e permaneceram usado o velho e bom zloty.

A capital da Polônia é Varsóvia, ou, na língua local, Warszawa. O seu centro histórico foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1980.

A Polônia tem fronteiras com a Alemanha a oeste, com a República Tcheca e com a Eslováquia ao sul, com a Ucrânia e a Bielorrússia a leste, e com o Mar Báltico, Kaliningrado e a Lituânia ao norte.

O idioma polonês, que é uma língua eslava, é a língua oficial da Polônia. 

Até pouco tempo atrás, o russo ainda era aprendido como uma 2ª língua, mas foi substituído pelo inglês e alemão nas escolas. 

Nós não achamos tão fácil nos comunicarmos em inglês viajando pela Polônia, como é na Alemanha, por exemplo. Nas estações de trem ou de ônibus, era bem complicado nos comunicarmos com as atendentes dos guichês para comprar passagens! Felizmente, sempre aparecia uma boa alma que falava um pouco mais de inglês e nos ajudava! 

Leve em consideração que isso foi em 2008 - pode ser que tenha melhorado bastante hoje em dia, pois cada vez menos os poloneses aprendem russo, e cada vez mais aprendem inglês!

Depois do Holocausto e da expulsão de alemães e ucranianos da Polônia no período pós-guerra, a população polonesa se tornou majoritariamente católica romana. Hoje em dia, quase 90% da população pertence à Igreja Católica - a Polônia é um dos países mais religiosos da Europa.

Vale lembrar que o Papa João Paulo II (Karol Józef Wojtyła) era polonês, e ele foi Papa desde 1978 até 2005 - além de ter sido um grande viajante, o Papa teve um papel importante na queda do comunismo. Ele disse aos poloneses, no auge do comunismo, em 1979, "não tenham medo".

Outra polonesa famosa é Marie Curie, nascida em Varsóvia, ganhadora do Prêmio Nobel de Física de 1903 do Prêmio Nobel de Química de 1911.

A bandeira polonesa é esta:

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que língua é essa!!!

Polonês ou Polaco

Afinal, qual é a forma correta de se referir às coisas/pessoas da Polônia? 

Tanto Polaco quanto Polonês estão corretas. 

A palavra 'polaco' é mais utilizada em Portugal, enquanto 'polonês' é mais usado no Brasil.

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Polska é a palavra polonesa para Polônia

Varsóvia e a 2ª Guerra Mundial

Compramos livros de fotos de Varsóvia depois da guerra, visitamos museus e ficamos horrorizados - a história de Varsóvia durante a 2ª Guerra Mundial é das mais tristes.

Em 1939, quase 35% dos moradores de Varsóvia eram judeus. 

Em 1940, os alemães nazistas prenderam 450 mil judeus de Varsóvia num gueto murado, onde ficavam até serem enviados para os campos de concentração. 

Os sobreviventes do gueto foram transferidos e ele foi destruído depois da revolta judaica de 1943, mas, no verão seguinte, a cidade foi completamente arrasada depois de uma revolta chefiada pela Resistência Polonesa, quando o Exército Vermelho estava às portas da cidade. 

Depois de uma luta com os alemães que durou 63 dias, eles foram derrotados, mas a maioria dos poloneses que ainda permaneciam em Varsóvia também morreram. 

Quando Varsóvia foi libertada pelo Exército Vermelho, 2 de cada 3 habitantes tinham morrido ou sido deportados.

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Varsóvia, Polônia

centro histórico de Varsóvia, Polônia
centro histórico de Varsóvia, Polônia

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livros que compramos na nossa visita à Polônia

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o Pequeno Insurreicionista é uma estátua em Varsóvia que homenageia as crianças-soldados que lutaram e morreram durante a Revolta de Varsóvia em 1944 - é o melhor souvenir que você pode comprar lá!

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Gdansk

Cidades portuárias costumam ser animadas, e Gdansk não é exceção - do esplendor Renascentista da arquitetura às suas ruelas estreitas e charmosas, tenho certeza que você não vai se arrepender de incluir Gdansk no seu roteiro pela Polônia!

A cidade se juntou à Liga Hanseática em 1361 e se tornou um dos principais portos do Báltico - é linda!

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E você, já visitou a Polônia? Conta pra gente! Deixe as suas dicas nos comentários!

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Claudia Rodrigues Pegoraro

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