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Revista Pais & Filhos: "Minha casa é o mundo" - a entrevista completa

Janeiro foi definitivamente o mês em que o pequeno viajante viveu seus 30 minutos de fama!

Depois da reportagem na Revista Crescer (veja aqui), quando ainda estávamos viajando de motorhome pelos Estados Unidos, ficamos sabendo que havia saído uma outra matéria conosco, desta vez na Revista Pais & Filhos, que eu também adoro, edição de janeiro/2014, para o especial de Verão!

Eu havia dado essa entrevista em dezembro, pouco antes de viajar, mas nunca fico contando que vá ser publicada, então é sempre uma surpresa boa ver a matéria lá, impressa!

Quem nos acompanha nas nossas redes sociais já estava sabendo, mas quis contar aqui também porque a entrevista que eu dei para a repórter Ana Lis Soares, da Pais & Filhos, foi super longa, cheia de dicas, e é claro que, na hora de redigir a matéria, eles têm que resumir toda a minha novela - então vou publicar aqui embaixo a entrevista integral, para quem quiser ler, assim como também fizeram as amigas blogueiras Alexandra Aranovich e Luciana Misura, que participaram da mesma matéria, nos seus respectivos blogs, veja aqui e aqui


- Por que viajar com os filhos?

Primeiro, porque não podemos deixar de viajar, a nossa grande paixão e, como não podemos ficar mais do que uma semana longe do Felipe que a saudade aperta, o jeito foi levar ele nas viagens. Em segundo lugar, depois das primeiras experiências, descobrimos que ver o mundo através dos olhinhos brilhantes do Lipe é muito mais divertido! 

Antes dele, as viagens eram quase um “trabalho”: muita correria para ver tudo em pouco tempo; com ele, as viagens viraram alegria, diversão, descobrimento...hoje em dia, cada vez que tentamos fazer uma viagem de lua de mel acabamos nos arrependendo, porque em cada lugar que a gente chega ficamos pensando como seria legar ter o Lipe ali conosco! Para ter a alegria de mostrar o mundo ao seu filhote. Educar uma criança que vai poder entender, na prática, as diferenças entre as raças, culturas, idiomas, religiões, costumes e, espero eu, criar um adulto seguro, feliz, sem pré-conceitos e consciente do mundo à sua volta. 

Amigos me perguntam porque eu levo o Lipe, se ele não vai lembrar de nada: em primeiro lugar, ele lembra. Em segundo, mesmo que ele não lembrasse, nós lembraríamos! Lembraremos para sempre do nosso passeio de elefante pelo Laos, de helicóptero pelas geleiras da ilha sul da Nova Zelândia, do Lipe dando os primeiros passinhos dele no Museu do Ouro, em Bogotá, dele alimentando girafas, brincando com cangurus na Austrália, e com crianças birmanesas em Mianmar – essas experiências ficam pra sempre na nossa memória, e é delas que a vida é feita, não é? E o Lipe vai ter muitas fotografias para ver quando crescer!

 Laos

Nova Zelândia

2 - O que os pais devem esperar de férias com crianças? E o que não esperar?

Devem esperar diversão, trapalhadas, risadas, lindas fotografias, passeios inesperados; não podem esperar seguir um roteiro rígido e fazer tudo o que costumavam fazer quando viajavam sozinhos como um casal – com crianças, a gente não consegue fazer aquele curso de culinária tailandesa em Chiang Mai, ou assistir uma luta de muay thai, ou ir dançar salsa em Cartagena!

3 - Quais as viagens mais inesquecíveis que fizeram em família que recomendam para mães e pais?

Foram dezenas de viagens que já fizemos em família – imagina que o Felipe já conhece 27 países?!? Só nos Estados Unidos ele já esteve 3 vezes! 

A viagem mais inesquecível foi uma volta ao mundo que fizemos em 2011, quando o Lipe tinha apenas 1 aninho (ele completou 2 anos no trem transiberiano, na Rússia), que durou 5 meses – 5 meses na estrada!!! 

Mas a viagem mais “recomendável” de todas foi uma volta que fizemos pela Nova Zelândia em 2012 – passamos quase um mês inteiro no país, viajando quase 5.000Km num motorhome alugado, uma experiência maravilhosa para se ter com crianças, em família. Aliás, viagens de motorhome são tão, mas tãoooo legais que estamos embarcando na semana que vem para outra: quando a revista estiver nas bancas, nós estaremos fazendo outra viagem de motorhome, de mais de 5.000Km, desta vez pelo velho oeste e pela costa leste americana!

 Rússia

Nova Zelândia


4 - Como escolher aonde ir, qual melhor roteiro, onde ficar? Onde vocês costumam pesquisar e a quem pedem dicas (se o faz)?

Sei que muita gente acha que, depois de ter filhos, só vai poder viajar para resorts e para a Disney. Essa ideia não poderia ser mais equivocada. Nós nunca estivemos em um resort com o Felipe e ele só foi conhecer a Disney em outubro deste ano, depois de já ter conhecido 26 países mundo afora! 

Essa introdução é para dizer que, quando se viaja com bebês ou crianças, não é necessário pensar num destino que seja adequado para eles: lugar bom para o bebê é o lugar que for bom para os pais do bebê. Se a família sonha em conhecer a Mongólia, uma viagem para a Mongólia será maravilhosa para qualquer criança, afinal que criança não gostaria de se hospedar em um yurt (aquelas tendas onde vivem os nômades mongolianos)? O Felipe adorou! 

O que eu quero dizer com isso é que os pais devem viajar para aqueles lugares que querem conhecer, devem realizar os seus sonos e levar os filhos junto, porque a criança estará feliz onde os pais estiverem felizes, seja na Disney, seja escalando um vulcão na Ilha de Java! Veja mais neste link

 Mongólia

Indonésia


O mesmo se aplica ao roteiro e às hospedagens – pode ser uma cabine de trem russo, uma tenda nômade na Mongólia, um motorhome na Nova Zelândia ou numa cabana no meio de um parque nacional argentino – para as crianças, tudo é aventura e diversão, e eles são certamente muito mais adaptáveis na estrada do que os adultos!

Nós organizamos todas as nossas viagens pela internet, de forma totalmente independente. Leio dezenas de blogs de viagens (existem muiiiiitos blogs especializados em viagens em família, com crianças!) e sempre compro guias impressos para levar durante a viagem. Também adoro participar de um grupo chamado “Viagens em Família” no Facebook, onde centenas de famílias trocam ideias sobre suas próximas aventuras.

Estados Unidos

5 - Como começaram a fazer viagens em família? Vocês se lembram da primeira vez que viajaram com criança? Como foi esta experiência?

Tenho um post bem detalhadinho sobre as primeiras viagens, vou colocar aqui o link. Acho que facilita bastante, porque é um post bem completo, com muitas dicas para essas primeiras experiências: 

* comece como nós, com uma viagem simples, para um lugar onde você se sente seguro, que seja bem "civilizado", com acesso a bons médicos/hospitais;

* se possível, leve alguém da família junto, como uma avó, por exemplo, que pode dar segurança, ajudar muito e tornar as coisas mais tranquilas.

 Canadá

Inglaterra

6 - Qual dica você daria para famílias que querem economizar na viagem de férias?

Nós sempre viajamos de maneira econômica, As pessoas têm a ideia equivocada de que, para viajar, é preciso muito dinheiro. Hoje em dia, dá para parcelar passagens aéreas em 12 vezes no cartão de crédito! Nós fomos para Orlando em outubro em uma promoção em que as passagens custaram em torno de R$2.000,00 para nós 3, parceladas em muitas vezes! 

A melhor dica é ficar ligado em promoções de passagens aéreas na internet, especialmente as que são divulgadas pelo site Melhores Destinos. 

Mas viajar também pode ser ir acampar a 1 hora de casa, não precisa necessariamente gastar muito dinheiro – pelo contrário: nós já notamos que, às vezes, gastamos menos em viagens do que teríamos gastado se tivéssemos ficado em casa – mas essa já é outra tese! 

A nossa próxima viagem, por exemplo, será bem econômica: quando você aluga um motorhome, tem apenas uma despesa que inclui o transporte e a acomodação, além de poder comprar comida em supermercado (que é muito mais barata do que no Brasil, por exemplo) e cozinhar na sua própria cozinha! É uma ótima dica para uma viagem de férias econômica!

Nova Zelândia


7 - Dá para curtir as férias “em casa”? Já tiveram essa experiência? 

Nunca! Nós sempre viajamos na véspera do dia em que entramos em férias! Saímos do trabalho sempre direto para o aeroporto, de preferência kkkkk, e chegamos de viagem direto para o trabalho. 

Nós não gostamos de “gastar” nossas férias ficando em casa, onde a gente já tem que ficar a maior parte das nossas vidas mesmo! 

O que é possível, sim, é curtir a sua própria cidade como se estivesse de férias. Nós sempre fazemos isso em feriados ou finais de semana. Pode ser indo soltar pipa na beira do rio, tomando um banho de lagoa, indo conhecer um lugar novo na nossa própria cidade...fico boba de ver tantos cariocas que nunca subiram ao Pão de Açúcar ou ao Corcovado – não é inacreditável?!? 

Argentina


8 - Quais os itens básicos que as viagens de férias têm que ter? (Para que a experiência seja positiva a todos os membros da família?)

Um kit de primeiros socorros, com os remédios que o seu pequeno viajante está acostumado a usar. Seguro de saúde. Levar carrinho, sempre! (mesmo que as crianças já não usem mais o carrinho em casa). Máquina fotográfica e filmadora. Protetor solar. Passeios infantis e muitas pracinhas no roteiro. DVD portátil. Cadeirinha para o carro. GPS. Diário (para anotar os melhores momentos e nunca mais esquecer – pode ser um App no tablet). Paciência, muita energia e amor. 

 Holanda


9 - Como você faz em relação à alimentação das crianças durante viagens? Relaxam ou tentam manter uma ‘rotina’?

Nós relaxamos totalmente, desde sempre. O Felipe é bom de garfo e sempre se alimentou muito bem, não gosta de doces nem porcarias, então nunca foi difícil encontrar comida que ele gostasse em nenhum lugar. É o velho ditado, “onde existe criança, existe comida de criança”!

Querer manter a rotina alimentar durante as viagens é motivo de muito stress e frustração – normalmente, as viagens duram poucos dias, e não é por sair da rotina, comer umas porcarias nesses poucos dias que a criança vai deixar de ser saudável! Chegando em casa, volta tudo ao normal antes do que a gente espera! 

Nas viagens, vale comer comidas congeladas, comidinhas de potinhos, frituras, MacDonald´s...depois que o Felipe sobreviveu à apimentadíssima comida indiana, eu percebi que o paladar é totalmente educável: a gente não gosta daquilo que não conhece, do que não está acostumado, e não tem porquê passar os nossos pré-conceitos e frescuras para os nossos filhos, não é? Leia mais sobre isso aqui

 Escócia

Mianmar


10 -  Como lidar com os banhos, os horários de dormir e acordar e a arrumação do quarto/casa onde se hospedam? Quais as dicas que vocês podem dar em relação a estas questões que saem um pouco do roteiro nas férias? Sobre banhos e comida:

Sobre trocas, banhos e comida nas viagens, leia aqui

Os horários de dormir não atrapalham em nada as viagens, porque o Felipe dorme no carrinho super bem (por isso é importante ter um carrinho muito bom para viajar, e não aqueles micro guarda-chuvas super desconfortáveis – deve-se priorizar qualidade e conforto, e não economia e tamanho), e aí mesmo é que a gente aproveita para fazer coisas que normalmente seriam estressantes com ele: comer em restaurantes mais arrumadinhos, fazer compras, ir a museus...

Com relação ao resto, tenho que ser honesta: como nós sempre viajamos muito, o Felipe nunca teve uma rotina muito rígida, e talvez por isso mesmo ele nunca teve qualquer dificuldade de se adaptar a nenhuma mudança na nossa rotina. Para ele, viajar é uma coisa tão comum quanto estar em casa – a grande vantagem é que, durante as viagens, ele tem a nossa atenção 24 horas por dia, o que, é claro, ele vê como uma grande vantagem. 

Quando estamos em casa, tem a babá que ele ama de paixão, tem a escolinha, eu trabalho muito e na correria do dia a dia a gente quase não consegue se curtir. 

Viajando é diferente: ficamos nos curtindo em família, num “quality time”, 24 hs por dia, 7 dias da semana. É uma delícia!

 Uruguai

Austrália
  
11 - O que não deixam de levar em viagem nenhuma? 

Acho que já respondi na pergunta nº 8.


12 - Você são um casal que adoram viajar com os pimpolhos. E sabem fazer isso! Quais os lugares mais exóticos que conhecem e que são, sim, possíveis de serem conhecidos com as crianças?

Sem dúvida nenhuma, o lugar mais exótico que nós conhecemos é a Índia. Nós já conhecíamos o país, já tínhamos passado muitos perrengues por lá, mas foi o lugar mais incrível que já visitamos, e queríamos muito voltar. E voltamos. Com o Felipe. 

Depois disso, me sinto preparada para ir com ele para qualquer lugar do mundo – se ele sobreviveu à sujeira indiana, à comida apimentada, ao barulho, ao caos, ao choque cultural, à água, ao calor, ele sobrevive a qualquer coisa! 

Para quem sonha conhecer a Índia mas não tem coragem de se atirar numa aventura dessas com os filhotes, recomendo começar pelo Nepal, que é uma Índia na versão “light”. Mas, de todos, o lugar que eu mais recomendo para uma viagem “exótica” em família, é a Tailândia, um país abençoado, lindo de morrer, com as praias mais bonitas do mundo, uma cultura fenomenal, uma religiosidade incrível e o povo mais amistoso que eu conheço! 

Viajar para a Tailândia é tão fácil quanto viajar para um país europeu, é o primeiro mundo na Ásia! 

Mas, ao fim e ao cabo, qualquer lugar é possível de ser conhecido com as crianças, com raras exceções. Eu não iria, por exemplo, conhecer a Aurora Boreal, no norte da Escandinávia, com um bebê, já que é uma viagem eu exige exposição ao frio durante muito tempo. Também não iria com o Felipe para lugares onde existem guerras acontecendo ou mesmo conflitos – mas, daí, também não iria nem sozinha!

 Índia

 Nepal

 Tailândia

 Tailândia

Tailândia

13 - O que a mãe – e o pai! – devem ter em mente antes de sair em viagem com família?

Que viajar com as crianças não é fácil. Tem que ter muito mais energia do que quando se viaja sem os pequenos. 

Viajar com crianças é totalmente viável, e muito recompensador, mas a gente cansa, cansa muito! Quando viajamos em casal, a gente chega de noite no hotel podres de cansaço, tomamos um banho e tchibum na caminha. Com bebê, a gente chega no hotel, vai trocar, dar leite, arrotar, dar banho, fazer dormir...tudo isso antes daquele banho tão sonhado e tchibum na cama. E aí, quando você finalmente dá o tal tchibum, o bebê começa a chorar e lá toca a começar tudo de novo! 

Mas eu pergunto, em casa também não é exatamente assim? Por acaso em casa o bebê não mama, não arrota, não faz número 1 e número 2??

Portugal

14 - Ter roteiro ou não seguir roteiro? 


Ter roteiro e não seguir o roteiro. Eu sempre estudo bem o roteiro, vejo tudo que existe de bacana para a gente fazer nos lugares onde vamos, faço listas de passeios que gostaríamos de fazer, restaurantes onde queremos comer, lojas que queremos visitar...e depois, durante a viagem, a gente relaxa e faz o que dá. Temos o roteiro, mas não nos preocupamos e segui-lo à risca e, na maior parte das vezes, fazemos questão de mudar tudo na última hora, só pra viver uma aventura! 

Essas fugidas de roteiro já nos levaram a lugares maravilhosos e, quase sempre, são a melhor parte de qualquer viagem – aquela padaria alemã numa esquina de Varanasi, o restaurante italiano em São Petersburgo, a esticadinha ao Salar de Uyuni, os Budas gigantes de Datong, na China...nada disso estava no roteiro! Tem que fazer a lição de casa, estudar bem o mapa de Veneza, e depois se jogar, e esquecer do mapa na mochila!

Rússia


15 - Como lidar com “a culpa” quando a viagem não é aquela dos sonhos? (Tipo, quando só chove numa viagem à praia?)

Nós costumamos dizer que somos os maiores perrengueiros da paróquia. Só não passa perrengue quem não viaja e, como viajamos muito, temos muitas histórias para contar, mas culpa é uma coisa que a gente desconhece. 

Somos os reis de fazer limonada dos limões que se apresentam. Viajando com crianças, aprendemos a ser flexíveis. Se a criança está irritada, sinto muito, o Louvre vai ter que esperar, porque o pequeno precisa de uma tarde na pracinha. E as pracinhas de Paris são deliciosas! Se só chove na praia, o jeito é tomar banho de chuva! Aliás, foi exatamente isso que nos aconteceu durante uma viagem à Ásia em época de monções: chovia todo dia, o dia todo, e passávamos os dias inteiros encharcados. Tenho dezenas de fotos do Felipe tomando banho de chuva na Khao San Road, em Bangkok! 

Mas uma coisa é preciso dizer: nós somos ligados, precavidos, organizados. Um exemplo: na nossa última viagem à Patagônia, fazíamos questão de pegar neve em Ushuaia e tempo bom no Perito Moreno – foi exatamente isso o que aconteceu, mas antes de viajar, além de fazer um trato muito sério com São Pedro, eu também planejei um roteiro que nos desse alternativas – caso não nevasse nos primeiros dias, nós ficaríamos lá até nevar! 

Para muitas histórias de perrengues que já passamos com o Felipe em viagens, para que ninguém pense que é tudo um mar de rosas, esse post aqui, que é a enciclopédia dos nossos perrengues.



16 - O que é "férias" para vocês? 

É passar tempo em família, fora da nossa zona de conforto, conhecendo novos lugares, novas paisagens, novas culturas, nos idiomas, cheiros, sabores...é sair da rotina, experimentar coisas diferentes, que nos causem medo, alegria, excitação...que nos façam nos sentir vivos. É ver o sol nascer e o pôr do sol todos os dias e o principal: é poder passar o tempo com o nosso filhote, mostrando o mundo pra ele. 

 Mongólia

Indonésia

Quero agradecer à toda equipe da Revista Pais & Filhos - a matéria ficou linda, cheia de dicas para as famílias viajarem com os pequenos sem stress, e mamães viajantes de gabarito - também estão lá, além da Lu e da Alexandra, a Ana China Amaral e a Pati Papp, todas amigas blogueiras!

Muito obrigada, Ana Lis Soares - eu adorei o que você escreveu sobre o pequeno viajante ♡♡♡ 

Veja mais fotografias das nossas viagens no Instagram @claudiarodriguespegoraro, em #felipeopequenoviajante.

No Twitter, procure por @pequenoviajante. Não esqueça também de curtir a fan page do Felipe, o pequeno viajante no Facebook para acompanhar as nossas aventuras!

Assista todos os minifilmes das nossas andanças na estrada no Facebook (aqui). Os filminhos maiores você assiste no YouTube (aqui).

Para ler mais, todas as vezes em que o pequeno viajante já apareceu na mídia estão organizadas aqui

Você também nos encontra aqui:




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Claudia Rodrigues Pegoraro

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2 comentários:

  1. Delícia de matéria Cláudia, mais uma vez parabéns!
    Bjs
    Roberta Vianna

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