Como é viajar com um bebê: nossa 1ª viagem em família
Como eu já havia anunciado, estamos estreando uma blogagem coletiva (quando vários blogueiros escrevem sobre o mesmo tema).
O tema desta 1ª edição, escolhido em enquete, foi A primeira viagem da família! Segue, então, a nossa história:
A 1ª viagem do Felipe foi do hospital para casa.
Sim, como ele nasceu em Pelotas, no dia 31 de maio de 2009, e o médico nos deu alta na manhã do dia seguinte (mas não deixou a mamãe sair do hospital enquanto a vovó não foi até o centro comprar uma daquelas cintas de apertar barriga!), posso afirmar com convicção que a primeira jornada do pequeno viajante pelas estradas do mundo foi na BR116, nos 140Km que separam Pelotas da nossa casa, Jaguarão - RS.
A nossa 2ª casa (e 2ª viagem) é o Uruguai.
A nossa 2ª casa (e 2ª viagem) é o Uruguai.
Vivemos na fronteira, e passamos grande parte das nossas vidas no país vizinho, entre viagens, férias, praia, fazenda, lagoa...
Com poucos dias de vida, o Felipe já foi passear do outro lado da ponte, em Rio Branco, nos free shops.
Com poucos dias de vida, o Felipe já foi passear do outro lado da ponte, em Rio Branco, nos free shops.
Alguns dias depois, levamos o gordinho para conhecer a capital uruguaia, sua primeira viagem internacional, no auge da gripe suína, com direito a passeio na feira de Tristán Narvaja a 0 grau e almoço no Mercado del Puerto, regado a cerveza Patricia.
Mas eu preciso ser honesta: para nós, o Uruguai não é viagem.
Como eu disse acima, é também a nossa casa (no sentido literal da palavra, já que temos casa em Punta del Este!). Então, para nós, não há nenhuma valentia em ir com o pequeno até Montevidéu.
Portanto, vamos em frente - vou seguir contando até chegar naquela que eu posso realmente me gabar de ter sido a primeira VIAGEM do Lipe, assim mesmo, com letras maiúsculas!
Porque eu digo isso?
Portanto, vamos em frente - vou seguir contando até chegar naquela que eu posso realmente me gabar de ter sido a primeira VIAGEM do Lipe, assim mesmo, com letras maiúsculas!
Porque eu digo isso?
Ora, claro que não estou menosprezando Pelotas, Punta del Este ou Montevidéu (já disse que o Uruguai é a nossa "casa", não disse?!?)...mas é que, para mim, viajar é sair da zona de conforto, é soltar amarras, é conhecer lugares novos, entende?
E isso só aconteceu de verdade quando fomos para os Estados Unidos e o Canadá.
E isso só aconteceu de verdade quando fomos para os Estados Unidos e o Canadá.
ESSE foi o grande passo, nosso grande desafio. Essa foi a nossa 1ª VIAGEM com letra maiúscula. Foi a 1ª vez que deu frio na barriga, até porque, embora não verbalizássemos isso na ocasião, sabíamos, intimamente, que seria o nosso grande teste, a prova de fogo: se tudo desse certo, continuaríamos sendo os grandes viajantes que sempre havíamos sido; se desse tudo errado, adeus carreira de mochileiros do mundo kkkkk...
Na época, pesquisei muito, procurei muito no bendito Google por blogs de viagens em família, por pessoas que contassem de suas viagens com os filhos na internet.
Na época, pesquisei muito, procurei muito no bendito Google por blogs de viagens em família, por pessoas que contassem de suas viagens com os filhos na internet.
Como já contei em outro post, não encontrei nada! Só achava sites em inglês, o que para mim não servia muito, porque eu já sabia que os gringos viajavam mundo afora com os filhos, já tinha visto famílias com 5 filhos pequenos atravessando o Vietnam de cabo a rabo, mas eu queria saber das histórias de gente como a gente, de brasileiros, sabe? E nada! Foi aí, inclusive, que me surgiu a ideia do blog, mas isso já é outra história!
Então, sem encontrar muito o que ler na internet, fui por mim mesma: me organizei, minha mãe e meu pai, que foram junto, ajudaram horrores, programei de visitar minhas famílias americanas por uns dias no caminho (o que equivaleria a estar "em casa"), arrumamos as mochilas com todo o empenho e até cortamos o cabelinho do Lipe na véspera do embarque!
A nossa maior preocupação era o fato de que ele só tinha 3 meses, era tão pequeninho e frágil ainda! Tínhamos também um pouco de medo de pegar muito frio, já que fomos em setembro, e já estava esfriando no Canadá.
O nosso roteiro era pela Costa Leste, durante o famoso outono na Nova Inglaterra, visitando minhas host families em Connecticut, passando pelas White Mountains em New Hampshire, mais 3 dias em Quebec, 3 dias em Montreal, e 2 dias nas Montanhas Laurencianas, mais especificamente no vilarejo de Mont Tremblant. Na volta, cruzamos Vermont, onde pernoitamos na capital Burlington, seguindo para o Parque Nacional de Adirondacks, um lugar lindo de morrer, no Estado de New York, e encerramos a viagem com chave de ouro: uma semaninha em New York City, que ninguém é de ferro. No total, foram uns 20 dias, tudo numa Dodge Caravan alugada.
Esse foi também o 1º voo do pequeno viajante: avião da TAM saído de Montevidéu, no Uruguai, para São Paulo, escala no voo para New York.
O que aprendemos nessas primeiras jornadas na estrada com o Felipe
1. Que o bebê pode ser trocado em qualquer lugar
Então, sem encontrar muito o que ler na internet, fui por mim mesma: me organizei, minha mãe e meu pai, que foram junto, ajudaram horrores, programei de visitar minhas famílias americanas por uns dias no caminho (o que equivaleria a estar "em casa"), arrumamos as mochilas com todo o empenho e até cortamos o cabelinho do Lipe na véspera do embarque!
A nossa maior preocupação era o fato de que ele só tinha 3 meses, era tão pequeninho e frágil ainda! Tínhamos também um pouco de medo de pegar muito frio, já que fomos em setembro, e já estava esfriando no Canadá.
O nosso roteiro era pela Costa Leste, durante o famoso outono na Nova Inglaterra, visitando minhas host families em Connecticut, passando pelas White Mountains em New Hampshire, mais 3 dias em Quebec, 3 dias em Montreal, e 2 dias nas Montanhas Laurencianas, mais especificamente no vilarejo de Mont Tremblant. Na volta, cruzamos Vermont, onde pernoitamos na capital Burlington, seguindo para o Parque Nacional de Adirondacks, um lugar lindo de morrer, no Estado de New York, e encerramos a viagem com chave de ouro: uma semaninha em New York City, que ninguém é de ferro. No total, foram uns 20 dias, tudo numa Dodge Caravan alugada.
Esse foi também o 1º voo do pequeno viajante: avião da TAM saído de Montevidéu, no Uruguai, para São Paulo, escala no voo para New York.
O que aprendemos nessas primeiras jornadas na estrada com o Felipe
1. Que o bebê pode ser trocado em qualquer lugar
no banheiro de um Casino em Connecticut (nos EUA e Canadá esses trocadores estão por todos os lados, em qualquer MacDonald's tem)
em cima de uma pedra lisinha na beira da estrada, em plena "Kanc", New Hampshire
na grama de uma pracinha de Montreal
num banco no mirante de Quebec ou, como abaixo, num banco de rua no centro histórico de Quebec, Canadá
e, ainda, no melhor lugar possível, no Uruguai: o banco de trás do carro!!!
2. Que o melhor jeito de dar banho em bebê nas viagens é na piscininha inflável
no Motel Spring, em Quebec
Mas uma bacia também serve:
em Punta del Este, na casa da vovó
Ou, em último caso, até a pia resolve!
3. Que existem bebês no mundo inteiro, então, consequentemente, haverá comida de bebês no mundo inteiro!
No nosso caso, o Felipe tomava apenas leite em pó Nan 1 quando fomos viajar com ele para o Canadá e para os Estados Unidos, aos 3 meses.
Meu singelo raciocínio: o Nan é da Nestlé, e Nestlé existe no mundo inteiro, então o Nan deve existir em todos os lugares...e lá me fui apenas com uma lata de Nan na mala (até porque, do jeito que estão as coisas nos aeroportos americanos hoje em dia, capaz de acharem que o inocente pó branco do Nan do Felipe era cocaína!!!).
Resultado: não encontrei a porcaria do Nan em lugar nenhum - a Nestlé, nos Estados Unidos, tem o Good Start e, no Canadá, o Bon Départ, ambos diferentes do Nan e caríssimos (não sei porquê, talvez em razão de alguma política governamental para estimular o aleitamento materno...).
Conclusão: quem não tem Nan, toma Bon Départ!
Nas viagens curtas, como Uruguai, Paraguai e Argentina, levei sempre latas de Nan sobressalentes, porque sempre é melhor (e ainda mais em viagens) dar ao bebê aquele leite recomendado pelo pediatra, com o qual ele já está acostumado.
Quem amamenta no peito não tem com o que se preocupar.
Para aquecer as mamadeiras, tentei várias técnicas: o nenê-quente, que é um aparelho que se liga na tomada com um pouco de água dentro para aquecer a mamadeira em banho-maria; o microondas; um saco que é conectado na bateria do carro; pedir em restaurantes e, finalmente, a garrafa térmica, que se revelou imbatível: de manhã, antes de sair do hotel (ou onde quer que você esteja se hospedando), você enche uma garrafa térmica (tem que ser de marca boa, em que a água permaneça morna por, pelo menos, umas 20 horas!) de água fervendo e passa o dia todo fazendo as mamadeiras com aquela água quentinha.
O microondas não é recomendado pelos pediatras e nem sempre há um disponível. O saquinho que vai conectado na bateria do carro com a mamadeira dentro demora muito para aquecer a água, e só tem utilidade quando se está viajando de carro. O nenê-quente foi absolutamente inútil, porque a tomada era diferente das dos Estados Unidos e Canadá e não tínhamos um "T" adaptador. Pedir em restaurantes é a pior pedida: a maioria das cozinhas de restaurantes fast food é do tipo industrial e, às vezes, eles simplesmente não têm como aquecer uma simples mamadeira!
Em resumo, a garrafa térmica é uma maravilha, pois, onde quer que você esteja, é só tirar de baixo do carrinho (é ali que eu carrego a minha), encher a mamadeira, esperar esfriar um pouquinho (ou esfriar com água mineral!), colocar a medida de leite em pó e...abracadabra: leite morninho!!!! Se você conseguir uma térmica de um litro, melhor ainda, é o suficiente, mas eu nunca consegui uma de um litro que fosse boa, então uso a minha velha e boa Chimarrita, que mantém a água quente por quase 24 horas!
Para os felizardos cujos bebês tomam leite frio, isso não é problema: basta ter sempre à mão uma garrafinha de água mineral...
Quanto ao lugar ideal para dar leite ao nenê durante as viagens, é aquele onde você estiver, ou seja, qualquer lugar é lugar!
no World Financial Center, em New York, numa mesa de restaurante
na loja BH, em New York, a vovó do Felipe encontrou espaço num expositor...
e ele tomou a mamadeira bem feliz ali mesmo!
no meio do mato, numa parada na beira da estrada, em Lake Placid, USA
na cidade subterrânea de Montreal
4. Que as crianças podem dormir em qualquer lugar, desde que seja limpo e seguro
Bed and Breakfast Le Pimbina em Mont Tremblant, Laurentides, Canadá - com umas toalhas, edredons e travesseiros, a gente fez uma rica caminha pro Lipinho
As pessoas costumam sempre me perguntar mas o hotel aceita bebês?
Nunca entendi direito essa pergunta. Ora, é ÓBVIO que o hotel aceita bebês! Apenas uma única vez na vida tivemos a infelicidade de tentar uma reserva num local que não aceitava crianças, como contei neste post.
Aliás, normalmente, eu nem aviso: faço a reserva para um casal e era isso. O bebê nunca paga mesmo, então qual a diferença? Se o hotel NÃO for childfriendly, eles é que tem que avisar, não é?
Já ficamos com o Felipe em hospedagens de vários tipos, desde hotéis 5 estrelas e pousadas bem bacanas até motéis e albergues bem chinfrins e nunca, vou repetir: NUNCA tivemos qualquer problema.
Claro que também nunca esperei nada demais do hotel/pousada/motel/albergue. Aliás, nem tinha o que esperar, além de limpeza e segurança. O Felipe nunca precisou de nada extra, de nada que não tivesse em um quarto qualquer. A caminha dele a gente faz com o que estiver disponível: edredons, cobertores, travesseiros...
Para nós, a resposta à pergunta onde se hospedar com bebês? é qualquer lugar que seja limpo e seguro.
hotel em Montreal, Canadá - já de camiseta recém comprada!
Colonial Motel, em North Conway, NH, Estados Unidos
nos EUA, são muito comuns esses quartos com 2 camas queen size, o que, para o Felipe, é uma beleza: ele fica com um camão só para ele!
o merecido descansinho do guerreiro, depois de um dia estafante de compras hehehe...
Hospedaria Econo Lodge, em Lake George, New York State, EUA - enquanto o papai fuxica na internet, o Lipinho tira aquele soninho...
Hotel Jacques Georges Tower, em Pelotas, RS - hotel chique é assim: tem chiqueirinho especial para mim!
Motel Ethan Allen, em Burlington, Vermont, EUA
hotel em Montreal, Canadá
Sempre é bom colocar uns travesseiros na volta, pro neném não rolar (isso enquanto eles são picorruchinhos - depois de um tempo, como toda mamãe sabe, essa técnica não adianta: melhor dormir no chão mesmo!)...
Albergue Central Park Studios @ Lexington Avenue, em New York City
Motel Spring, em Château-Richer, Quebec, Canadá
Felipe e o Elmo na casa de amigos, em Preston, Connecticut, Estados Unidos
O que mais eu aprendi nessas primeiras experiências na estrada com o pequeno viajante
Que viajar com crianças é totalmente viável, e muito recompensador.
Claro que a gente cansa, cansa muito! Quando viajamos em casal, a gente chega de noite no hotel podres, toma um banho e tchibum na caminha. Com criança, a gente chega no hotel, vai trocar, dar leite, arrotar, dar banho, fazer dormir...tudo isso antes daquele banho tão sonhado e tchibum na cama. E aí, quando você finalmente dá o tal tchibum, o bebê começa a chorar e lá toca a começar tudo de novo!
Mas eu pergunto, em casa também não é exatamente assim? Por acaso em casa o bebê não mama, não arrota, não faz número 1 e número 2??
Então, qual é a grande diferença?
A parte boa: ver o mundo através dos olhinhos brilhantes do seu pequeno.
Ter a alegria de mostrar o mundo a ele.
Educar uma criança que vai poder entender, na prática, as diferenças entre as raças, culturas, idiomas, religiões, costumes e, espero eu, criar um adulto seguro, feliz, sem pré-conceitos e consciente do mundo à sua volta.
Conselhos de uma mamãe de muitas viagens
1. comece como nós, com uma viagem simples, para um lugar onde você se sente seguro, que seja bem "civilizado", com acesso a bons médicos/hospitais;
2. leve um kit de primeiros socorros;
3. se possível, leve alguém da família junto, como uma avó, por exemplo, que pode dar segurança, ajudar muito e tornar as coisas mais tranquilas;
4. paciência, muita paciência, ENERGIA e, sobretudo, amor!
Veja aqui como foi a primeira viagem das outras famílias que participam da nossa blogagem coletiva:
1- Sut-Mie Guibert do Viajando com Pimpolhos foi para Visconde de Mauá, no Rio de Janeiro
2- Adélia Lundberg do Paris des Petits foi para a Côte d´Azur, na França
3- Adriana Pasello do Diário de Viagem foi para São Paulo
4- Cláudia Müller Boemmels do Eu sei Onde foi para Lugano, na Itália
5- Luciana Misura do Colagem foi para Michigan, nos Estados Unidos
6- Andreza Trivillin do Andreza Dica e Indica Disney foi para a Disney
7- Mônica Nogueira do M de Mônica...e Mãe foi para Mogi das Cruzes
8- Débora Galizia do Viajando em Família foi para Orlando
9- Karen Schubert Reimer das Aventuras da Ellerim Viajante foi para Buenos Aires
10- Michely Lares das Viagens da Família Lares foi para Orlando
11- Renata Luppi da Mala Inquieta foi para Salvador
12- Ligia Cosmo Cantarelli do Sem vírgula antes de etc foi para Campos do Jordão
13- Luisa Pinto do Diário da Pikitim foi para o Alentejo, Portugal
14- Carol Garcia do Viajando na Maternidade foi para a Barra do Sahy
15- Cássia dos Santos Virgens do Fomos juntos: de malas prontas! foi para a Chapada Diamantina
16- Pati Papp do Coisas de Mãe foi para Alagoas
17- Patrícia Tabalipa do Roteiro Baby Floripa foi para Bombinhas
18- Karla Alves Leal do Cariocando por aí foi para Montevidéu
19- Andrea Barros Do RS para o Mundo foi para o Uruguai
20- Thiago Busarello do Vida de Turista foi para Aparecida do Norte
21- Rebecca PD do Passaporte Baby foi para São Paulo
22- Daniella Sousa Reis do André e Dani + Pedro foi para Foz do Iguaçu
23- Natália Molina do Como Viaja
24- Francine Agnoletto do Viagens que Sonhamos
25- Susana Spotti do Viagem Simplesmente
26- Patricia Longo Tayão do Viajar hei
27- Thaty do Magali na escuta
28- Luciano e Andrea do Malas e Panelas
29- Lyanne e Marcelo do Vida de Viajante
31- Debora Godoy do Gosto e Pronto
32- Alexandra Aranovich do Café Viagem
33- Marcia Tanikawa d´ Os Caminhantes
34- Sabrina Mendonça do Viajar e Comer
Muito bom! Adorei! Como sempre, você e seu senso de humor e de praticidade! E fora esse seu filho que é uma coisa de gostoso!
ResponderExcluirBjs
@viagempimpolhos
Hahahah...comecei rindo do seu post.
ResponderExcluirMe dei conta que a primeira viagem do Dodo tbem foi na BR. 116. Ele nasceu em Porto Alegre, e 2 dias depois pegamos a "tranqüila" 116 rumo a Br. 386 para chegar em casa. Coincidências da vida, né?
Beijo no pequeno viajante,
Francine
Claudia,
ResponderExcluirAdorei!!! Admiro essa sua coragem e paciência.
Beijão
obrigada, gurias! tô enlouquecida aqui lendo, curtindo, tweetando, divulgando os posts de todas kkkkkk, que delícia isso!
ResponderExcluirbjokas, Claudia @pequenoviajante
Claudia,
ResponderExcluirAmei!!! Muito legal e divertido!!! Minhas aventuras começaram com meus filhotes um pouquinho maior... Pena não ter visto seu blog antes, para me animar, quem sabe não teria começado antes???? rsrsr
bjs
essa é a ideia, Debora! acho que quanto antes a gente começa, melhor! quanto mais esperamos, mais acomodados vamos ficando...e, pelo menos para mim, quanto mais o Felipe cresce, mais trabalho o capetinha me dá!
ResponderExcluirbjinhos, Claudia
Amei Claudia! Adorei todas as aventuras!!! E as fotos então, super inspiradoras!!! rsrsrsrs vou começar a tirar mais fotos uteis também, adorei a ideia! Beijos,
ResponderExcluirKaren
oi Claudia! Claro que amei ler seu relato e vendo suas fotos lembrei de como troquei a nossa fofutcha sobre uma pedra... peninha que não tenho fotos de muitas trocas pitorescas! Mas, o que mais gostei e concordo 100% é "viajar é sair da zona de conforto, é soltar amarras, é conhecer lugares novos". Super bacana e muito boa iniciativa. bj para o casal e bjks no pequeno viajante! Acabei de linkar no Diário de Viagem.
ResponderExcluirAdorei o relato! Olha que sempre me achei descolada, mas olha, vc me deixou no chinelo. Ainda tenho muito o que aprender! :)
ResponderExcluirMuito legal seu post, Cláudia! Sempre fui um pouco como você: para trocar fralda e amamentar, qualquer lugar é lugar; para dormir, qualquer cantinho limpo e confortável.
ResponderExcluirA postagem do PassaporteBaby sai amanhã. Depois passa por lá!
Beijos,
Rosa
PassaporteBaby
Le Paquet
Obrigada pelo incentivo!! Estou muito ansiosa pois na próxima quinta 23/05 viajo para Miami/Cancun com meu marido e minha filha de 7 meses e estou muito insegura mas tenho fé que tudo dará certo e com suas dicas fica ainda mais fácil lidar com essa insegurança. Obrigada Juliana Brandão
ResponderExcluirJuliana, vai com fé, menina, que a fé não costuma faiá!!! essa viagem tem tudo para ser uma delícia...#inveja
ResponderExcluirdepois volta para contar!
bjokas, Claudia @pequenoviajante
Adorei o post... Amo viajar e nem penso em excluir meu filhote de nossos passeios... Tenho um bebê de 3 meses e vamos pra Fortaleza, eu, ele e a vovó nessa semana e suas dicas foram ótimas... Ver o Felipe tão pequenino assim viajando também me fez ver que é possível e vou muito mais despreocupada... Bjoks
ResponderExcluirPriscyla, que bom que as nossas dicas te deixaram mais relax! Essa é a intenção!
ExcluirDepois volta para contar como foi...
Bjokas, Claudia
Olá! Gostei muito do blog!
ResponderExcluirO Felipe é lindo, parabéns!
Eu e meu marido sempre gostamos muito de viajar, e agora temos uma nova companheira para as nossas aventuras, a Bia.
Viajar com criança está sendo uma novidade pra nós, então adicionei um link do seu blog lá no nosso cantinho para que possamos curtir as aventuras de vocês, e é claro, pegarmos algumas dicas, já que o Felipe está na estrada há mais tempo que a nossa Bia. :)
Abs,
Cristiane
Cristiane, deixa o link do teu blog aqui também, para a gente ir lá conhecer!
ResponderExcluirBjo, Claudia
Claro!
ExcluirAqui está: http://diasviajandoporai.blogspot.com.br/
Bjo,
Cris
Adorei o blog de vcs!
ResponderExcluirFalta uma viagem pela Italia...
fiz um post sobre a viagem da nossa pequena viajante com 6 meses pela Italia:
http://magalinaescuta.blogspot.com.br/2013/04/viajando-com-um-bebe-de-6-meses-pela.html
Como faço para incluir na listinha de vcs?
Abraços!
Thaty
oi Thaty!
ExcluirVc acredita q fiz um post completinho com as nossas viagens pela Itália e ele sumiu??? Até hj não sei onde foi parar!
Para participar da nossa blogagem coletiva, vc me adiciona no Facebook (Claudia Rodrigues), que daí eu te adiciono lá no grupo Viagens em Família, um grupo muito gostoso no Facebook, moderado pela Sut-Mie Guibert, do Viajando com Pimpolhos, que eu tenho certeza que vais amar participar!
Quando vc estiver lá no grupo, faz um tópico e coloca lá o link para o seu post na blogagem coletiva!
Entendeu?
Bjokas, Claudia @pequenoviajante
ah! mas eu já estou no grupo! hahaha!!! vou anexar o link do post então!
ResponderExcluirAdorei!!!EStou tentando ler todos da blogagem coletiva e o Felipe claro foi meu primeiro, afinal a sua ideia foi demais!! Adorei as dicas e passei por muitos perrengues em viagem trocando em qualquer lugar...não contei no post porque foi a segunda viagem dela e não a primeira hahaha. UM beijo enorme em vcs.
ResponderExcluirAcho que isso das pessoas perguntarem sobre o hotel aceitar ou não bebes é porque tem hoteis que não aceitam crianças. Já vi alguns nesse estilo aquilo no Brasil e no Caribe. São hoteis mais voltados pra casais em lua de mel e eles deixam bem claro que não aceitam crianças. Eu até entendo porque acho que deve ser meio chato você lá na maior lua de mel e de repente, um monte de criança correndo no seu corredor pra lá e pra cá ou pulando na piscina em baixo da sua janela. Como esses hoteis já deixam essa condição non child friendly bem clara, é só procurar outro.
ResponderExcluirChato mesmo é você estar lá na maior lua de mel e aparecer um bando de idiotas bêbados gritando pelo corredor, te acordando no meio da madrugada...é impressionante como os adultos têm a capacidade de ser muito mais mal educados que as crianças, mas...
ExcluirAdorei o post!!!!
ResponderExcluirNão tenho filho, mas ler seu blog está me animando! hahaha - É que uma das minhas maiores preocupações é de como ficará a minha vida viajante... Muito bom ver a experiência de alguém que descomplicou a coisa! =)
Beijão!
Era minha única preocupação pre-filho também Natalia! Quanto + cedo coloca o pequeno na estrada, + fácil é...e vicia!
Excluir