É impressionante ver como as mães carregam seus filhotes pelo mundo.
Já vimos crianças penduradas de todas as formas possíveis em nossas andanças pela China, Peru, Tailândia, Bolívia, Laos, África do Sul, Vietnam, Europa, Camboja, Estados Unidos, Mongólia...
Talvez as imagens que mais tenham nos impressionado sejam as que vimos na Bolívia: as cholas têm um jeito incrível de carregar seus bebês!
Cañon del Colca, Peru
Quando estamos na estrada, o Felipe passeia a maior parte do tempo no carrinho (haja braço para segurar os 9 quilos dele no colo!!!), às vezes com a capinha de plástico protegendo ele do vento e da chuva, mas em alguns lugares já experimentamos, e gostamos, da mochilinha.
Apesar de não parecer muito confortável para os pequenos, eles normalmente adoram passear ali, vão com você onde quer que você vá e, quando estão cansados, podem dormir ali mesmo.
Além disso, quando o nenê não estiver usando a mochilinha, é muito fácil dobrá-la e guardar na nossa mochila. Elas são ainda mais úteis em lugares onde os carrinhos não são permitidos, como em alguns museus, e também nos aeroportos, depois que o carrinho é despachado no check-in.
Já o sling, ou mamãe-canguru, não nos agradou muito - nunca conseguimos nos acomodar muito bem com aquilo, embora tenhamos experimentado várias vezes - mas com certeza isso varia muito de pessoa pra pessoa, gostos são gostos...
Li em algum lugar uma reportagem em que um médico pediatra dizia que a mãe pode carregar seu nenê como quiser, até de cabeça para baixo (imagino que isso seja figura de linguagem, hehehe), o que importa é que a criança esteja colada nela, sentindo o calor e o cheiro.
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