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Klausberg, um esqui resort 5 estrelas para famílias no norte da Itália aprovado por #Lalaontheroad (e muito mais!)

Quem nos acompanha há algum tempo já sabe que a família #Lalaontheroad (Manu, Fede e Lala) viajou conosco pela Eslovênia e, desde então, sonhamos com a próxima viagem que faremos juntos. 

A Manu já é uma grande colaboradora do pequeno viajante, com um post sobre a nossa viagem pela Eslovênia e Itália e outro sobre a festa de aniversário da Lala inspirada na viagem da família à Provence, e agora criou o seu próprio blog, o lindo Lala on the road - ainda não fez uma visita lá? Não perde! 

Desta vez, ela nos conta sobre a viagem de final de ano da família ao Sudtirol - Alto Adige, região que fica nas montanhas do extremo norte da Itália, bem pertinho da Áustria

Quando eu vi as fotos daquele esqui resort maravilhoso no Instagram da Manu, cheio de atrações para famílias, quase morri de inveja, e fiz ela me prometer que nos contaria sobre a viagem em um post bem completinho; agora, lendo o texto dela, vendo as fotos e sabendo dos preços envolvidos, tenho vontade de ir correndo comprar uma passagem para Milão para dezembro! 

E tenho certeza que, mesmo que você nunca tenha pensado em subir numa tábua de snowboard ou num par de esquis na vida, vai ficar louco como eu ao terminar de ler este post, porque Klausberg, malcomparando, é a Disneyland das estações de esqui!!! 

Com a palavra, a Manu, akaLala on the road:

"Passar as férias de final de ano nas montanhas é uma tradição italiana. 

Nós, que geralmente preferimos fugir para destinos com temperaturas mais quentes, estávamos com saudades das paisagens nevadas e dos esportes de inverno. 

O snowboard é o esporte preferido do Fe - ele fica ansioso esperando a primeira neve da estação e não perde a oportunidade de ir para as montanhas, nem que seja em uma day trip

Eu também curto e, apesar de não poder dizer que não vivo sem, tenho que confessar que, depois de 3 anos sem esquiar, eu estava não só animada em tirar a poeira do meu brinquedinho, como também em melhorar a minha performance nas pistas.

Pensando nisso, decidimos passar o Natal no Trentino-Alto Adige, minha região preferida no norte da Itália, mas não tínhamos uma localidade definida. 

Começamos com uma busca bem genérica no Booking: procurando hotéis para as datas desejadas. 

Nossa busca nos levou para Val Pusteria, mais especificamente, para as montanhas do Valle Aurina, no extremo norte da Itália, bem próximo à Austria



Os 10 dias na região foram surpreendentes e agradaram a família toda. 

Logo nos primeiros dias nos pegamos planejando o retorno, Lala volta e meia pergunta da casa nova (como ela chamava nosso apartamento); hoje, revendo as fotos para o post, ela me pediu para rever seus amiguinhos do Kids Club e não passa dia sem que ela peça pra ir na piscina do “Toreiro Camomillo”.

Foi tão legal que combinei com a Clau de compartilhar a experiência com vocês!

Valle Aurina

Circundado por mais de 80 montanhas com mais de 3.000 metros de altitude, Valle Aurina é considerado um dos vales mais incontaminados do Alto Adige, e oferece três estações de ski.

Speikboden (Monte Spico), próximo à localidade de LutagoKlausberg em Cadipietra e outra estação menor próxima, em Rivas de Tures.



A região, assim como todo Alto Adige ou Sudtirol, possui duas línguas oficiais: o alemão e o italiano - isso porque esse território foi anexado à Itália depois da 2ª Guerra Mundial. 

Apesar da mudança geopolítica - e da violenta tentativa de italianização do Tirol do Sul durante o facismo, o povo da região manteve viva a sua cultura e suas raízes, o que, na minha opinião, só aumenta o seu charme.

Como chegar

O Valle Aurina dista 380km de Milão, sendo que 320km deles são percorríveis pelas autoestradas A4 e A22. O pedágio custa 21,80 euros. 

Nossa viagem de carro durou pouco mais de 4h30 - fizemos uma única parada para um lanche rápido na altura de Avio (terra do bisavô da Lala), que fica bem no meio do caminho.

Apesar da distância, a viagem não foi nem um pouco cansativa, o dia estava lindo e a linda paisagem das Dolomitas faz a gente esquecer do tempo.

Pra quem não quer pegar estrada e prefere a comodidade de viajar de trem, é só comprar um bilhete até Brunico e, de lá, alugar um carro para explorar a região ou utilizar o serviço rodoviário da empresa Oberhollenzer.



Hospedagem

Nossa (ótima!) escolha: Apparthotel Sonnwies.

Como comentei, inicialmente fiz uma busca genérica em toda a região do Alto Adige, organizei os resultados pela pontuação dos hóspedes e conferi os que estavam dentro do nosso budget

Entre os primeiros da lista, com pontução 9.6, apareceu o Apparthotel Sonnwies, que acabou sendo o nosso escolhido.

A localização atendia nossas expectativas: próximo a 3 estações de esqui - objetivo principal da nossa viagem; do lado de Brunico e relativamente próximo a Bressanone, 2 localidades que eu adoro (e o Fe não conhecia!), com o plus dessas serem 2 das 5 cidades onde acontecem os tradicionais mercados de Natal do Alto-Adige, o que nos dava a opção de outros passeios quando a gente não estivesse a fim de esquiar, além de outros pontos positivos que eu já conto. 

Ah! Com vista para as Dolomitas - cadeia montanhosa Patrimônio da Unesco - de brinde!


O que já parecia interessante melhorou ainda mais quando vimos que os ski resorts de Speikboden (6km do hotel) e de Klausberg (14km) ofereciam uma série de serviços voltados para famílias, que os fazem disputar entre si pelo título de melhor ski resort para famílias

A receptividade altoatesina se fez notar logo que chegamos ao hotel. 

Fomos recebidos calorosamente pela senhora Forer, que pediu mil desculpas porque teria tido o prazer de nos hospedar em um apartamento maior, já que estávamos com uma criança, mas no momento não tinha nenhum outro disponível (reservamos o último quarto disponível), e logo se prontificou a nos informar que, na véspera do Natal, vagaria um e poderíamos trocar (o que não achamos necessário). 

Nos ofereceu um café, falou sobre o tempo e a expectativa de que nevasse ainda naquela semana - não havia nevado e as montanhas ao redor, ainda estavam com a grama verdinha, algo bem incomum para a época. Respondeu todas as nossas dúvidas sobre as pistas de esqui próximas e nos deu dicas valiosas das estações, além de ter sido super simpática com a Lala.

Parecia que tínhamos ido passar o Natal na casa de uma tia querida e logo nos sentimos em casa. 

Lala que o diga - quando chegamos no quarto, ela exclamou: “Que linda a casa nova”. 


O apartamento que foi nosso por 8 noites tinha um quarto com cama de casal, uma sala com cozinha integrada (equipadíssima) e um ótimo banheiro, amplo e bem aquecido. 

Tudo novinho e extremamente limpo, parecia recém inaugurado.



O hotel também tem espaço wellness com piscina de hidromassagem, percurso Kneipp*, sauna seca e a vapor, além de uma área relax com espreguiçadeiras e uma ampla seleção de chás biológicos. Combinação perfeita para recuperarmos as energias depois de um dia de esqui. 



A Lala adorou a “piscina de bolhas” e curtiu muito a sensação quente/frio do percurso Kneipp*, ficava correndo sem parar em círculos, achando graça quando chegava no ponto que a água estava gelada. 


* Percurso Kneipp: hidroterapia, inventada por Sebastian Kneipp, um padre alemão que testou nele mesmo os benefícios do tratamento baseado em flutuacões térmicas.








Quando queríamos aproveitar a sauna, onde crianças menores de 7 anos não podem entrar, revezavámos. Enquanto um ia para a sauna, o outro acompanhava a Lala para gastar mais um pouco de energia (que parece auto recarregável) na área kids do hotel, uma ampla sala com jogos e livros.

O café da manhã, servido em uma sala aconchegante, anexa ao bar do hotel (aberto ao público), era abundante, com vários produtos regionais: pães fresquinhos, speck - um presunto defumado local, queijos de malga, strudel, tortas, sucos biológicos, etc. Nossa reserva não tinha o café da manhã incluído e pagamos 7,50 euros nas vezes que usufruímos do serviço.

Apparthotel Sonnwies superou nossas expectativas - tivemos toda a comodidade de um apartamento e bons serviços do hotel. 

Aproveitamos muito a área relax pós-esqui e a Lala adorou ter uma sala de brinquedos à sua disposição. 




A relação custo x benefício foi excelente. 

Procurando agulha no palheiro, poderia reclamar do wi-fi, que apesar de funcionar super bem, é pago, mas com tudo o que o hotel oferece, com diárias super convenientes em alta-estação (pagamos 60 euros a diária em pleno Natal e 40 euros nas duas primeiras diárias que ainda eram na baixa temporada), não achei abusivo cobrar wi-fi, só não curti a parte de não poder conectar mais aparelhos com o mesmo login.

Na vespéra de Natal, a senhora Forer ainda preparou deliciosos biscoitos para nos presentear. Como não amar?

Klausberg - o ski resort 5 estrelas para famílias

A estação de esqui Klausberg oferece inúmeras atrações para toda a família, que lhe renderam 5 estrelas na categoria na avaliação do site Skiresort.info

# Klausi-land - uma área esclusiva para crianças; 

# Klausberg Flitze - uma pista de bobsled

# Dino Line Fun; 

# Área especial para iniciantes nos esportes de inverno. 

Crianças esquiam gratuitamente até os 8 anos. 

A escola Schule oferece aulas de esqui com técnicas especiais desenvolvidas para as crianças e também um jardim de infância na neve.

Para os pais, a estação oferece pistas com diferentes níveis de dificuldade, garantia de neve durante toda a estação, graças aos quase 100 canhões utilizados para produzir neve artificial, snowpark e ótima gastronomia.


Klausi-land

A terra da simpática marmota Klausi é uma área, aos pés da montanha, dedicada exclusivamente para as crianças. 

As torres do castelo são a porta de entrada para um parque com esteiras rolantes, trenzinho klausi-express, pista de slalom, igloo de neve, escorregas, etc. 

Ótimo para uma tarde de diversão com as crianças.




Dino Line

Dez réplicas de dinoussauros em dimensão real são exibidas na montanha, a 1600m de altitude, em Almboden

Diversão garantida para a família.



Klausberg Flitze

Montanha russa mais longa da Itália, possui 1800m de comprimento com saltos, giros de 360 graus e também fica a 1600m de altitude, assim como a Dino Line.

Os aventureiros que gostam da adrenalina podem alcançar a velocidade de 40km horários.

Na primeira vez, eu preferi ir devagar e admirar a incrível paisagem. Na segunda, curti o friozinho na barriga e esqueçi do freio. Nós adoramos.

Cada skipass dá direito a um acesso gratuito ao Klausberg Flitze. Quando quiserem repetir, adultos pagam 4,50 euros e crianças pagantes 3,50 (crianças menores de 9 anos não pagam).





Ski kindergarten - o mini ski club testado e aprovado pela Lala

O “jardim de infância” na neve de Klausberg oferece aos pais a possibilidade de deixar as crianças por algumas horas ou o dia inteiro sob a supervisão de educadoras. 

Além disso, as crianças maiores de 3 anos fazem aulas de esqui na parte da tarde, enquanto as menores brincam na Klausi-land.

A fórmula caiu como uma luva para nós, que queríamos aproveitar as pistas com tranquilidade, mas com a certeza de que a Lala também estaria se divertindo.

Um dia antes da Lala começar, visitamos a sede, que fica bem na subida das pistas, em cima da bilheteria e conversamos com as educadoras. 

O espaço é bem amplo, as professoras são “maestre” de primeira infância formadas e a proposta é bem similar às colônias de férias no Brasil: inclui atividades indoor, como pintura, desenho, preparação de massa e biscoito, etc, além diversão outdoor, como aulas de esqui e jogos na neve.




A Lala entrava na escolinha às 9h e, às 13h30, quando as suas coleguinhas maiores iam esquiar, a professora me entregava ela diretamente na pista. 

Ela adorava essa “viagem” de bondinho, que segundo ela era de "helicóptero".

O bom de ter um ski club aos pés da montanha é a tranquilidade de saber que, se acontecer alguma coisa, a criança não gostar, estiver indisposta, ou seja lá o que for, você está do lado e também pode ir lá dar um "oi" a qualquer momento. 

Se não tivéssemos essa opção, certamente teríamos optado por nos revezar (como sempre fazemos) à deixá-la com uma baby-sitter ou em um eventual kids club de hotel, por exemplo.

A Lala ficou super bem e gostou tanto que, volta e meia, pede pra ver as fotos da escolinha da montanha, publicadas com a nossa autorização. 

A única coisa que ela não curtiu foi não poder acompanhar suas coleguinhas maiores na aula de esqui. Não foram poucos os “anch’io” (eu também) que ouvimos, mas na próxima estação ela já vai poder ir junto.

Para quem quer ter uma idéia de custo, os valores variam de acordo com o número de horas ou de dias. 

Durante a temporada 2014/2015, 5 dias full time, das 9 às 16h, com almoço, lanche e aulas de esqui incluídas, saíam por 165 euros, na alta estação. 

Como a Lala não ficava full time, pagamos 7,50 euros por hora, com almoço.


Escola de esqui Schule

Ganhei meu snowboard de presente do Fe durante uma viagem que fizemos a Whistler, British Columbia, no Canadá, em 2006. 

Quando retornamos à Itália, ele me ensinou um pouco do esporte e fui melhorando a cada ida às montanhas. 

Como eu me virava e geralmente nossas viagens para as montanhas eram day trips, nunca tinha feito aulas com professores particulares. 

Na temporada de esqui de 2011/2012, alugamos uma casa em Courmayeur durante toda estação invernal, de novembro a abril, e minha meta era fazer um curso para aprender definitivamente a “snowbordear”, só que só foi nevar em janeiro, e logo descobri a gravidez. Paciência. Ficaria para depois.

E o “depois” chegou! 

Com a facilidade do ski club para a Lavinia, me informei sobre os cursos de snowboard.

Entrei em uma turma de 3 alunos - eu e dois guris skatistas de 11 anos. 

O curso durou 5 dias e tínhamos 2 horas de aula pela manhã, todos os dias. 

Parti com vantagem, pois era a primeira vez dos meninos na neve, e eu, apesar da poeira da minha prancha, ainda lembrava dos movimentos básicos e deslizava bem no back-side (quando você desce de costas para as montanhas). 




Claro que não deu 2 dias pros meninos, um italiano e um alemão, me ultrapassarem, mas no geral eu estava indo bem. 

Nosso professor, o Nobert Innerbicher, além de gente boa, era super incentivador. 

No 4º dia, animada em sair profissional das pistas (rs!), marquei uma aula extra particular, uma hora antes do curso regular, e acabei fazendo uma outra aula extra no dia seguinte.

Os cursos coletivos possuem no máximo 5 alunos. 

Os valores variam de acordo com a quantidade de inscritos. Eu paguei 140 euros na turma de 3 alunos. 

Se fossem 5, cairia para 110 euros. As aulas privativas custaram 42 euros por hora. 

Não é barato, mas sem dúvida alguma você aprende muito mais, tendo dedicação exclusiva.

Como eu tinha bastante tempo, acho que valeu a pena fazer os 5 dias de curso - mas se você só for para as montanhas para um fim de semana, invista em aulas privadas.

Uma boa opção para as crianças maiores que querem aprender a esquiar são o júnior (6-12 anos) e o teens club (12-17 anos): 5 horas de esqui durante 5 dias, com almoço incluído e competição final com premiação, por 205 euros.


Onde comer

Depois de uma manhã de esqui, tudo o que você deseja é encontrar uma “baita” (chalé de montanha) quentinha onde se aquecer e repôr as energias! E, no quesito comida, Klausberg também não decepciona.

Quando queríamos comer algo rápido, íamos no Almboden, um grande chalet situado em ponto estratégico, bem aos pés das pistas, perfeito quando você ainda vai esquiar em seguida.


O restaurante oferece massas, saladas e pratos típicos trentinos, como o canederli in brodo, um tipo de almôndegas à base de pão, recheadas com speck e queijo e cozidas no caldo de carne, no esquema self-service bandejão. 

Os preços eram bem econômicos, de 5 a 9 euros os pratos principais, com porções grandes que davam para dividir tranquilamente, principalmente se, como sobremesa, você, assim como eu, optar pelo strudel (enorme!) servido em um prato fundo repleto de creme. 

Não posso deixar passar que, em uma das salas do Almboden, a mais reservada à esquerda do restaurante, eles tinham uma cama para crianças em busca de descanso e um assento acolchoado para os pais que os acompanhavam. Muito amor!




Se tem horas que você quer comer algo rápido e voltar correndo para as pistas, tem outras em que você decide apoiar o ski, comer bem, relaxar e tomar um bom vinho apreciando a vista das montanhas. 

Eu sou do time que acha que o après-ski pode começar logo depois do almoço (falei que curto esquiar, mas nem tanto!) e, como pegava a Lala às 13h30, aproveitei para cultivar esse hábito no Kristall Alm.

O Kristall Alm é a baita cool-gourmet da estação e, sem dúvida, uma das mais bonitas que já vi. 

Situada a 1600m de altitude, oferece um mix perfeito de tradição, modernidade e excelência culinária. 






Comandada pelo renomado chef Daniel Wolfsgruber, a cozinha propõe pratos típicos da malga em chave contemporânea, com preços honestíssimos, além de um delicioso café da manhã e o mais badalado après-ski da estação.

Tomamos café da manhã por lá uma única vez, quando madruguei para a aula particular de snowboard

Adoramos! Croissant e pães quentinhos, recém saídos do forno, queijos e frios da região, geléias, nutelas...uma porção serviu (e sobrou!) para nós 3!!




Batíamos ponto mesmo na hora do almoço

A Lala e o Fe amaram o canederli de fígado, e eu ainda sonho com a pancetta di maialino crocante, que comi no nosso (incrível) almoço de Natal, e com os ovos com speck e batata. 













Além do menu à la carte, para degustar em uma das aconchegantes salas ou no lounge, nossa escolha na maioria das vezes, o restaurante também tem um serviço self-service no andar inferior, com o mesmo standard de qualidade.






Quando o Fe retornava às pistas, eu e a Lala curtíamos o terraço panorâmico, ou ficávamos no lounge nos aquecendo à beira da lareira. 

Lala fazia sua “siesta” ali mesmo no sofá e eu aproveitava para antecipar o happy hour com um prosseco ou com o Spritz Alpino (com ervas aromáticas, delícia). 

Algumas vezes, ela preferia mesmo era esperar para abrir a pista do après-ski!







Durante o inverno, e principalmente quando estamos nas montanhas, adoramos ir para centros termais. Depois de um dia de ski, não tem nada melhor para relaxar. 

Quando li sobre o Cascade na internet e vi que ficava a poucos minutos do nosso hotel, logo o incluí no nosso roteiro. 

Fomos lá assim que chegamos e acabamos voltando outras 2 vezes.

O centro oferece 2 áreas distintas: 

# Acqua, com 5 piscinas, sendo uma infantil, e 

# Sauna, com 8 saunas diferentes e percurso Kneipp


Você pode escolher se compra um ingresso combinado ou só para uma das zonas de sua preferência. 

Como a Lala ainda é pequena para frequentar saunas, fomos sempre ao Cascade Acqua.

A área acqua oferece uma piscina esportiva, 3 piscinas com hidromassagem e cascatas de água, sendo uma delas externa, e uma piscina infantil super bacana que virou uma das maiores lembranças da viagem para a Lala.

A piscina infantil é composta, na verdade, de 2 piscinas interligadas com um escorrega. 

Na parte inferior, a piscina é retangular, com 25cm de altura e chão antiderrapante, o que garante a nossa tranquilidade. 

Além de alguns brinquedos que ficam à disposição, na piscina tem também um simpático hipopótamo que, para Lala, era o "Toreiro Camomillo", um personagem de uma música que ela adora. 




A escada leva até a piscina com chafariz e também ao escorrega, outra sensação. 

Os pais podem usar a piscina também mas, se preferirem, há uma área relax com cadeirões à disposição. 

Além disso, a área infantil também oferece uma sala de jogos lúdicos e zona relax para os pequenos. 

Bóias de diferentes tipo também estão à disposição gratuitamente - é só pedir a um dos salva-vidas.





O banheiro da estrutura também foi pensado para as famílias, com trocador, mini-berço e grandes cabines para troca de roupas.

Outra vantagem é preço! Super honesto (como tudo na região, aliás). 

O ingresso para o dia inteiro custa 9,90 euros nos dias de semana e 12,90 no fim de semana.

Para quem chegar depois do esqui, dá para aproveitar o centro das 18h30 até às 22h, comprando o ingresso noturno: 6,70 euros de segunda a sexta e 8,20 nos fins de semana.

Nós adoramos!"


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E aí, deu vontade de comprar uma passagem para Milão??? Não digam que eu não avisei...a Manu sempre descobrindo esses destinos que nos deixam com água na boca...

Pois saibam que tem mais: ela ainda ficou me devendo outro post, sobre os tradicionais mercados de Natal do Alto Adige que ela visitou - Brunico e Bressanone, além do Castelo de Tures! Ainda vem muita coisa boa por aí! 

Enquanto isso, não esqueça de ir lá conhecer o blog da Manu, Lala on the road, e também os Instagrams @manudeandrade e @bloglalaontheroadNo Twitter, procure por @lalaontheroad, e não esqueça de curtir a página do blog também no Facebook.  

Você também conhece essa região da Itália? Já esteve em Valle Aurina? Deixe as suas dicas na nossa caixa de comentários!

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Claudia Rodrigues Pegoraro

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